Batizado de Inuk, ele tinha tendência à calvície.
Os pesquisadores Eske Willerslev e Morten Rasmussen, da Universidade de Copenhague, lideraram um grupo de cientistas que reconstruiram – a partir de cabelos – 80% do genoma de um homem batizado de Inuk, que viveu na Groenlândia há 4 mil anos e pertenceu à primeira civilização a ocupar o Ártico.
Os fios de cabelo foram encontrados em uma escavação na década de 1980 e estavam guardados em um museu na Dinamarca.
Inuk tendia à calvície, tinha olhos castanhos, pele escura e tipo sanguíneo A positivo.
Fonte:G1