Típico barco de pesca.
Os oceanos e mares sempre foram extremamente importantes para a humanidade, principalmente em razão da atividade pesqueira, desenvolvida em todos os continentes. Para alguns países essa é uma das principais fontes de renda.
A relevância dessa atividade é provada quando verificamos que ela emprega cerca de 30 milhões de pessoas em todo o mundo, número que supera a população de muitos países. Deste total, 95% são oriundos de países de economias frágeis, ou subdesenvolvidos.
Atualmente, cerca de 35% da produção mundial de pescados é proveniente de países asiáticos, entre os quais se destacam: China, Índia, Vietnã, Indonésia, Bangladesh e Filipinas, essa enorme participação no mercado se deve ao aumento do número de frotas.
Recentemente, inúmeros países passaram a investir em tecnologias empregadas na atividade pesqueira, isso com intuito de elevar a produtividade. Existe uma enorme disparidade entre as frotas pesqueiras dos países subdesenvolvidos e desenvolvidos, tendo em vista que nações ricas possuem embarcações munidas de câmara fria para armazenamento, radares para identificação de cardumes, GPS (Sistema de Posicionamento Global) e um moderno sistema de industrialização do pescado. Enquanto isso, nos países pobres a pesca é realizada de forma artesanal, com pequenos barcos, redes construídas pelos próprios pescadores, desprovidos de aparelhos de navegação e de um lugar adequado para armazenar os peixes, fatores que determinam uma produtividade modesta.
Um dos principais problemas relacionados à atividade em questão é a pesca predatória, que não respeita os períodos de reprodução de muitas espécies de peixes. Essa prática tem comprometido a proliferação da vida marinha, colocando em risco o equilíbrio e a oferta de peixes para a própria atividade.
Grande parte das reservas de peixes marinhos, cerca de 70%, se encontra em áreas onde há intensa exploração, diante desse fato percebe-se que o risco de interrupção do ciclo de reprodução dos peixes é agravado, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e a Alimentação).
O principal problema da atividade pesqueira moderna é a existência de navios pesqueiros enormes que possuem grande arsenal tecnológico que favorece a captura de um elevado número de peixes. Entretanto, quando isso acontece, peixes de todos os tamanhos são apanhados. Os peixes que ainda não atingiram tamanho aceitável pela legislação ambiental, e não podem ser comercializados, são jogados no mar novamente, ocasionando um elevado índice de mortandade, desse modo, estima-se que somente 10% deles sobrevivem.
Vários movimentos ambientalistas têm mobilizado governos acerca dos riscos que a pesca predatória pode causar nos ambientes marinhos, diante disso, já foram estabelecidos tratados de âmbito internacional que colocam restrições em regiões onde há intensa e predatória exploração de peixes.
A atividade pesqueira é prejudicada também pela poluição dos oceanos e mares, especialmente nas costas de alguns países da Europa e no litoral japonês, a contaminação das águas oceânicas provoca uma diminuição na oferta de pescados. O Japão convive com esses dois problemas, por isso o destaque dessa atividade no país sofreu forte queda, tendo em vista que ele ocupava o primeiro lugar entre os grandes produtores e hoje está em terceiro lugar em nível mundial.
A relevância dessa atividade é provada quando verificamos que ela emprega cerca de 30 milhões de pessoas em todo o mundo, número que supera a população de muitos países. Deste total, 95% são oriundos de países de economias frágeis, ou subdesenvolvidos.
Atualmente, cerca de 35% da produção mundial de pescados é proveniente de países asiáticos, entre os quais se destacam: China, Índia, Vietnã, Indonésia, Bangladesh e Filipinas, essa enorme participação no mercado se deve ao aumento do número de frotas.
Recentemente, inúmeros países passaram a investir em tecnologias empregadas na atividade pesqueira, isso com intuito de elevar a produtividade. Existe uma enorme disparidade entre as frotas pesqueiras dos países subdesenvolvidos e desenvolvidos, tendo em vista que nações ricas possuem embarcações munidas de câmara fria para armazenamento, radares para identificação de cardumes, GPS (Sistema de Posicionamento Global) e um moderno sistema de industrialização do pescado. Enquanto isso, nos países pobres a pesca é realizada de forma artesanal, com pequenos barcos, redes construídas pelos próprios pescadores, desprovidos de aparelhos de navegação e de um lugar adequado para armazenar os peixes, fatores que determinam uma produtividade modesta.
Um dos principais problemas relacionados à atividade em questão é a pesca predatória, que não respeita os períodos de reprodução de muitas espécies de peixes. Essa prática tem comprometido a proliferação da vida marinha, colocando em risco o equilíbrio e a oferta de peixes para a própria atividade.
Grande parte das reservas de peixes marinhos, cerca de 70%, se encontra em áreas onde há intensa exploração, diante desse fato percebe-se que o risco de interrupção do ciclo de reprodução dos peixes é agravado, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e a Alimentação).
O principal problema da atividade pesqueira moderna é a existência de navios pesqueiros enormes que possuem grande arsenal tecnológico que favorece a captura de um elevado número de peixes. Entretanto, quando isso acontece, peixes de todos os tamanhos são apanhados. Os peixes que ainda não atingiram tamanho aceitável pela legislação ambiental, e não podem ser comercializados, são jogados no mar novamente, ocasionando um elevado índice de mortandade, desse modo, estima-se que somente 10% deles sobrevivem.
Vários movimentos ambientalistas têm mobilizado governos acerca dos riscos que a pesca predatória pode causar nos ambientes marinhos, diante disso, já foram estabelecidos tratados de âmbito internacional que colocam restrições em regiões onde há intensa e predatória exploração de peixes.
A atividade pesqueira é prejudicada também pela poluição dos oceanos e mares, especialmente nas costas de alguns países da Europa e no litoral japonês, a contaminação das águas oceânicas provoca uma diminuição na oferta de pescados. O Japão convive com esses dois problemas, por isso o destaque dessa atividade no país sofreu forte queda, tendo em vista que ele ocupava o primeiro lugar entre os grandes produtores e hoje está em terceiro lugar em nível mundial.
Fonte:Mundo Educação