O ovo de Colombo expõe uma interessante forma de encarar o mundo.
Por Rainer Sousa
Ao se colocar no desafio para o encontro de uma nova rota para as Índias, o navegador Cristóvão Colombo despertava a curiosidade de muitos homens dessa época. Afinal de contas, a realização de tal feito seria uma garantia inegável de lucro e prestígio para qualquer navegador da época. Desse modo, ao realizar tal façanha, o vitorioso navegador genovês foi questionado – durante um banquete – se algum outro homem na Espanha poderia ter feito o mesmo que ele.
Ao invés de ofender ou ignorar o seu inquisidor, Colombo pegou um ovo de galinha fresco e perguntou aos convidados se algum deles poderia colocar um ovo em pé. Lançado o desafio, foram vários os candidatos que tentaram cumprir a missão proposta pelo navegador. Pacientemente, ele observou cada um de seus convidados buscando as mais diferentes maneiras de solucionar um enigma aparentemente simples.
Após esperar os desafiados, ele simplesmente achatou uma das extremidades do ovo e o colocou em pé. Inconformado, o homem que inicialmente o questionou, disse que qualquer um poderia deixar um ovo em pé daquela forma. Inicialmente, Colombo concordou com seu arguidor, mas ressaltou que qualquer um o faria somente se alguém tivesse a ideia e, logo em seguida, a executasse.
De tal modo, ele expunha que a grandiosidade de um feito não era possível apenas pela capacidade de se elaborar algo complexo. Muitas vezes, a simplicidade e o desejo de sucesso podem ser simples elementos que justificam a realização de algo. Apesar de bastante significativo, alguns historiadores destacam que essa forma de enxergar o mundo não foi originalmente exposta por Cristóvão Colombo.
No século XV, o arquiteto Florentino Filippo Brunelleschi procedeu do mesmo modo quando concorria a uma licitação para construir a cúpula da catedral de Florença. Achatando a extremidade de um ovo, ele mostrou que seu projeto seria semelhante ao da cúpula do Panteão de Roma. Na ocasião, um de seus concorrentes disse que qualquer um faria aquilo e pediu que o projeto fosse exposto. Irritado, ele retrucou que, mostrando seus estudos, aí sim, qualquer um poderia realizá-lo.
Ao invés de ofender ou ignorar o seu inquisidor, Colombo pegou um ovo de galinha fresco e perguntou aos convidados se algum deles poderia colocar um ovo em pé. Lançado o desafio, foram vários os candidatos que tentaram cumprir a missão proposta pelo navegador. Pacientemente, ele observou cada um de seus convidados buscando as mais diferentes maneiras de solucionar um enigma aparentemente simples.
Após esperar os desafiados, ele simplesmente achatou uma das extremidades do ovo e o colocou em pé. Inconformado, o homem que inicialmente o questionou, disse que qualquer um poderia deixar um ovo em pé daquela forma. Inicialmente, Colombo concordou com seu arguidor, mas ressaltou que qualquer um o faria somente se alguém tivesse a ideia e, logo em seguida, a executasse.
De tal modo, ele expunha que a grandiosidade de um feito não era possível apenas pela capacidade de se elaborar algo complexo. Muitas vezes, a simplicidade e o desejo de sucesso podem ser simples elementos que justificam a realização de algo. Apesar de bastante significativo, alguns historiadores destacam que essa forma de enxergar o mundo não foi originalmente exposta por Cristóvão Colombo.
No século XV, o arquiteto Florentino Filippo Brunelleschi procedeu do mesmo modo quando concorria a uma licitação para construir a cúpula da catedral de Florença. Achatando a extremidade de um ovo, ele mostrou que seu projeto seria semelhante ao da cúpula do Panteão de Roma. Na ocasião, um de seus concorrentes disse que qualquer um faria aquilo e pediu que o projeto fosse exposto. Irritado, ele retrucou que, mostrando seus estudos, aí sim, qualquer um poderia realizá-lo.
Fonte: AlunosOnLine.com.br