Trabalho
Logo ao amanhecer, os homens eram levados para as plantações, que ficavam a até 1 quilômetro distância, e as mulheres faziam as tarefas doméstica na casa grande
Só havia uma refeição no fim do dia. A comida insuficiente para a nutrição, era feita num panelão pelas escravas, com canjica feijão e inhame. Carne, muito raramente
Feitores
Homens armados ficavam do lado externo da senzala, guardando as portas para impedir fugas. Também eram encarregados de organizar expedições para recapturar foragidos água, que os escravos usavam para se lavar
Escravas eram encaradas basicamente como reprodutoras. Também sofriam violências sexuais e eram obrigadas a participar de orgias com os fazendeiros e os filhos e amigos deles
Festas
Os escravos mantinham os antigos rituais africanos. Suas danças foram mudando e ganhando movimentos de luta, que serviam para defesa pessoal, caso da capoeira
Valor
O preço de um escravo no século 19 variava muito, dependendo, por exemplo, da idade. Alguns valiam 400 mil réis, o suficiente para comprar um bom sítio na época
Barracão
Os escravos ficavam num barracão coletivo, de teto baixo e sem janelas. Dormiam no chão de terra ou em camas de tábuas. Um fogo ficava aceso para aquecer e iluminar
Proibidos de praticar rituais religiosos na senzala, os escravos mantinham seus lideres espirituais. E outros falavam aos mais novos sobre seus deuses e espíritos protetores
Acomodação
Em geral, homens, mulheres e crianças ficavam no mesmo cômodo. Algumas fazendas separavam os três grupos e outras mantinham os filhos com as mães até a adolescência
Punição
Escravos fujões ou rebeldes eram acorrentados a troncos em frente à senzala, como exemplo. Outros tinham que andar com grilhões nos pés e pescoço
Sem água corrente, as senzalas fediam. Atrás do barracão ficavam as latrinas - fossas no chão - e barricas cheias de água, que os escravos usavam para se lavar
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