Por Vanderlei Faria |
Porém a Companhia em sua divisa – “Para a Maior Glória de Deus”, tradução de “Ad Majorem Dei Gloriam
Na bula Regimini Militantis ecclesiae, o Papa Paulo III concedeu a oficial aprovação no ano de 1540, no dia 27 de Setembro para a Companhia de Jesus. Como dever os membros da Companhia tinham, em direta dependência ao sumo pontífice, obedecê-lo presando-lhe voto em caráter especial.
Estando dividida em grupos de províncias, conforme critérios referentes à linguística e geografia, a Companhia compunha suas formações assistenciais. Os reitores, assim denominados nos colégios, eram governadores das casas, diga-se de todas elas, sendo destribuídos para cada província, atuando como superiores das mesmas, tendo cada grupo de casas o seu próprio reitor junto aos colégios. Os delegados das províncias, formavam a Congregação Geral, que por sua vez elegia o Superior Geral, a quem pertencia o poder supremo da Companhia.
A evangelização dos índios, habitantes das terras que haviam acabado de serem descobertas, era a tarefa ou missão principal dos Jesuítas, cuja atividade era intensa no combate contra o movimento protestante e na inquisição, principalmente na Espanha e na Itália. Faziam parte da formação destes religiosos, estudos nas áreas de religião, leis, humanidades, línguas e medicina. Tendo chegado em 1549 ao Brasil, os Jesuítas iniciaram suas atividades de catequese na cidade de Salvador, Estado da Bahia ao erguer um colégio e assim fundar a Província Brasileira da Companhia de Jesus.
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