Apartir da década de 1970, os conflitos se agravaram por pressões político-religiosos dos muçulmanos, que exigiam maior representativa política, e também pela instalação de grupos palestinos no sul do Líbano.
Em 1976, a Síria interveio no norte do país, e em 1982, Israel ocupou o sul, expulsando os guerrilheiros da OLP. Em 1986, os sírios ocupam Beirute, a capital do Líbano, sem consequir uma efetiva composição política entre cristãos e muçulmanos.
Com ingerencia sírias, israelenses, dos extremistas xiitas do Hezbollah e outras facções estrangeiras, além dos próprios líbano , a incorporação de soluções políticas e diplomáticas, em substituição à confrontação violenta de duas décadas que devastou quase inteiramente o país, tem encontrado suficiente resistência para não se viabilizar completamente. Porém, para um país de quase 4 milhões de habitantes, com um saldo de 150 mil mortos nos conflitos e quase 500 mil pessoas desajoladas de suas residências, os continuados entendimentos, em meio à complexidade dos fatores envolvidos, permitem vislumbrar o fortalecimento do processo de pacificação do Líbano.
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