A República Autônoma da Criméia é parte administrativa territorial da Ucrânia, situada no território da Península da Criméia.
A Criméia é banhada pelas águas do Mar Negro e Mar de Azov. Ao Norte a Península da Criméia está ligada à planície centro-européia pelo estreito de Perekop, cuja largura è de 8 km. Da Península de Tamansk (Federação Russa) a Criméia está separada pelo canal de Kerch (4-15 km). O comprimento da Península de norte a sul é de 200 km., de leste a oeste 320 km. A área total é de 25.881 km2.
A capital da República Autônoma da Criméia é a cidade de Simferopol.
As descobertas arqueológicas mais antigas nesta região são datadas com a era do médio paleolito (cerca de 100 mil anos atrás), encontradas nas cavernas de Kiik-Koba e outras.
Os mais antigos habitantes da Criméia, conhecidos de fontes assírias e antigas, foram os quimérios (séc. XII-VII antes da nossa era).
Um dos povos mais antigos da Criméia eram os távros, que habitavam as encostas e as montanhas da Criméia, bem como a margem sul do Mar Negro. As primeiras notícias sobre eles encontram-se em autores da antiguidade. Dos távros provém a antiga denominação da parte montanhosa e litorânea da Criméia – Távrica, Távria, Távrida. As últimas memórias dos távros (tavro-citas) referem-se ao séc. X antes da nossa era. Os távros legaram significativa memória na cultura dos povos da Criméia, especialmente material. Muitas aldeias dos citas, dos gregos, dos romanos, dos bizantinos e depois dos tártaros foram criadas sobre os fundamentos das cidades e fortalezas dos távros.
Nos séc. VII-VI antes da nossa era surgem no litoral da Criméia colônias gregas. As mais importantes delas eram Khersoneso (próxima à atual cidade de Sevastopol), Theodócia, Kerkenityda e outras. Parte destas cidades-estados estava unificada ao Reino do Bósforo, cuja capital era a cidade de Pantikapei (hoje Kerch).
No séc. VII antes da nossa era parte da Criméia foi conquistada pelos citas. Conforme informações do antigo historiador grego Heródoto o território básico de residência dos citas eram as estepes entre a foz do Danúbio e do rio Don, incluindo as estepes da Criméia e os distritos próximos ao litoral norte do Mar Negro.
Por pressão dos sármatas em fins do séc. III antes da nossa era, o estado dos citas diminuiu significativamente. Os citas foram forçados a transferir sua capital das margens do rio Dnipró para a Criméia, onde surgiu às margens do rio Salgyr (nas proximidades de Simferopil) a cidade de Neapol dos citas, ou Neápolis. O reino dos citas na Criméia alcançou o seu apogeu no séc. II antes da nossa era, quando os citas junto com os sármatas conquistaram Ólvia, ocuparam parte dos domínios do Khersoneso, na parte noroeste da Criméia e atacaram o Estado do Bósforo, ocupando-o aos poucos. O estado dos citas persistiu até a segunda metade do séc. III da nossa era e foi destruído pelos godos.
Do séc. I antes da nossa era até o séc. IV da nossa era a Criméia estava sob a influência de Roma. Os legionários romanos avançando ao longo da costa do Mar Negro, deixavam suas guarnições nas fortalezas e progressivamente expulsaram os gregos da Criméia. Khersoneso tornou-se base da frota romana de guerra. Com a chegada dos romanos à Criméia mudou de lugar o centro econômico. A margem norte do Mar Negro era fornecedora de produtos agrícolas, possuía desenvolvida base de fornecimento de matérias primas e um mercado praticamente ilimitado para a colocação de produtos acabados.
A partir do século III da nossa era o território da península sofre invasões de povos nômades. Inicialmente eram os godos, que estabeleceram sua dominação sobre as regiões das estepes e até sobre algumas cidades litorâneas. Foram expulsos por sua vez pelos hunos no final do séc. IV. Os hunos destruíram os reinos dos citas e do Bósforo e expulsaram parte dos godos para as montanhas da Criméia, cujo pequeno estado perdurou aí até o final do séc. XV.
No final do séc. VII quase toda a região da margem norte do Mar Negro, as estepes da Criméia e a Sugdéia foi ocupada pelos khozaros. No final do séc. VIII praticamente todos os domínios dos godos da Criméia estavam sob o seu protetorado.
As ocupações seguintes sofridas pela Criméia ocorreram no início do séc. X, quando os pechenigos tomaram o Bósforo e o Khersoneso, expulsando os khozaros. Estes nômades asiáticos não eram constituídos por uma só etnia, mas por uma união de tribos, que faziam parte do Khanato dos khozaros. Em meados do século XI em razão da derrota na guerra com Bizâncio, significativa parte deles foi forçada a abandonar a Criméia.
Os polovtzi ou kypchaky apareceram na Criméia nos séc. X-XI. O horda dos polovtzi floresceu na Criméia até o séc. XIII, quando ocorreu o confronto com a Horda Dourada. A Horda Dourada penetrou na Criméia em 1223.
A partir do séc. V importante parte da Criméia estava sob a influência do Império Bizantino, que manteve aí seus domínios até o séc. XV.
Do início do séc. VI as terras da Criméia começaram a interessar também a tribos eslavas. Aqui surgiam colônias eslavas, daí disseminava-se o cristianismo para a Rush. Na parte oriental da península da Criméia existia durante os séc. X-XII o Principado de Tmutarakansk, que era parte da Estado de Kyiv.
Após a tomada de Constantinopla pelos Cruzados em 1204, Bizâncio perdeu grande parte da sua influência sobre a península. A seguir a Criméia tornou-se objeto da expansão dos venezianos e genoveses. Kafa (Theodocia) tornou-se o porto central de comércio. Nos séc. XIII-XV as margens montanhosas e as montanhas da Criméia tornaram-se colônia genovesa, cujo nome era Gazária. Neste período, após a queda do estado medieval armênio, para cá migram os armênios (séc. XIV), e, um pouco antes (séc. XIII), os hebreus.
A tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453 cortou as colônias genovesas da metrópole, o que foi uma das causas de sua decadência. Em 1475, após sitiá-la por longo tempo, os turcos conquistaram Kafa, e em seguida todo o litoral da Criméia, quando então entraram em confronto com os tártaros, que dominavam as estepes da Criméia desde 1239 e eram uma vila da Horda Dourada.
Pela primeira vez os tártaros da Criméia fizeram uma tentativa para obter a independência da Horda Dourada sob o comando do Khan Noraí, mas após sua morte (aprox. em 1290) foram novamente dominados pela Horda Dourada.
Durante a luta pela independência da Horda Dourada destacou-se a dinastia dos Hiréis, cujo primeiro representante Khadzi-Hiréi criou em 1425 o Khanato independente da Criméia, e em 1432 transferiu a capital para Bakhtzysarai.
Após a conquista pelos turcos da margem sul da Criméia o Khan Mengli-Hiréi reconheceu em 1478 a dependência de vassalo do sultão. A dinastia dos Hiréis esteve no poder até 1783.
Sob o poder do Império otomano a Criméia gozava de significativa autonomia. Os tártaros da Criméia preservaram muitas tradições mongóis. Os governantes eram escolhidos em assembléias dos notáveis (kurultais), e os sultões turcos somente confirmavam a escolha. Os Hiréis mantinham política externa independente.
Algumas vezes os tártaros da Criméia faziam acordos político-militares com a Ucrânia. Após o acordo de paz de 24.12.1624 o Khan tártaro fez acordo com o Hétman M. Doroshenko. Os Kozákos ajudavam ao Khan Schagin-Hiréi em suas atividades militares. Contudo após a vitória da fração pró-turca e com a morte de M. Doroshenko em 1628 os Kozákos foram forçados a abandonar a Criméia.
Em 1648 o Hétman B. Khmelnytskyj firmou acordo com o Khan Islam-Hiréi III, e o exército dos tártaros auxiliou os Kozákos na obtenção da vitória na batalha de Korsunh (1648) e na batalha de Zboriv (1649).
O Hétman I. Vyhovskyj renovou a aliança com o Khan da Criméia e em 1659 batalhões do exército dos tártaros da Criméia tomaram parte na batalha de Konotop.
O Hétman P. Doroshenko também mantinha boas relações com o Khanato da Criméia.
Após a assinatura da “Paz eterna” em 1692 P. Ivanenko fez acordo com o Khan Selim-Hiréi, o qual o reconheceu como Hétman da Ucrânia.
Em 1711 o Hétman P. Orlyk assinou acordo com o Khan da Criméia Devlet-Hiréi II.
Da segunda metade do séc. XVIII o Khanato da Criméia entrou em decadência e perdeu definitivamente a independência em decorrência das guerras russo-turcas.
Os exércitos russos entraram pela primeira vez na Criméia durante a guerra russo-turca de 1736-1739. Durante uma seguinte semelhante guerra em 1768-1774 os exércitos comandados pelo Príncipe V. Dolgorukyj em 1771 dominaram todo o território da Khanato. Pelo tratado de Kiuchyk-Kainardziisk em 1774 a Criméia foi declarada independente da Turquia.
Em 09.04.1783 por pressão do governo da Catarina II o último Khan Shagin-Hiréi renunciou ao trono e a Criméia foi anexada ao Império russo. Inicialmente a Criméia passou a integrar a província de Novorosiisk, e em 1802 passou a constituir a específica Governadoria de Távria com centro na cidade de Simferopol.
Aproveitando a situação estratégica favorável da Criméia, o governo dos czares tomou a decisão de fundar a cidade de Sebastopol e de transformá-la na principal base da frota do Mar Negro.
Durante o século XIX o governo dos czares implantou a política da colonização da Criméia por conta de emigrantes de outros países. Assim até a metade do séc. XIX transferiram-se para aqui, para estadia permanente, acima de 10 mil alemães, acima de 15 mil búlgaros, várias centenas de famílias de italianos, e outros. Ao mesmo tempo foram expatriados em parte os armênios e hebreus da Criméia. Por outro lado o mais potente fluxo de colonizadores veio da Ucrânia e da Rússia. Em 1897da população da Criméia os ucranianos e russos constituíam 45%, os alemães – 5,8%, os hebreus – 5,3%, os gregos – 3,1%, os ‘caraímos’ e búlgaros – 1% cada.
Após a revolução russa de 1917 na Criméia formaram-se algumas tendências políticas: 1) a russa – partidários da permanência da Criméia como parte da Rússia; 2) a tártaro-criméia, que ansiava inicialmente pela autonomia, e posteriormente pela total independência; 3) ucraniana – que ansiava pela inclusão da Criméia como parte integrante da Ucrânia.
Em abril de 1918 os exércitos ucranianos entraram em Simferopol e Bakhtzysarai. Mas por pressão do comando alemão as partes ucranianas foram forçadas a abandonar a Criméia, o que levou à perda da frota do Mar Negro, em cujos navios já estavam içadas as bandeiras de estado da República Popular Ucraniana.
Em outubro de 1918 foi pactuado um acordo preliminar, em base ao qual a Criméia deveria integrar a Ucrânia, obtendo autonomia interna – parlamento próprio, formação territorial do exército e administração. A queda do poder do Hétman P. Skoropatskyj pôs fim nos planos de unificação da Criméia com a Ucrânia.
Em novembro de 1920 os bolcheviques ocuparam a Criméia pela terceira vez, e em 18.10.1921 V. Ulianov assinou o decreto “Sobre a criação da República Socialista Soviética Autônoma da Criméia como parte da República Socialista Soviética Federativa Russa nos limites da Península da Criméia”. Declaravam-se línguas oficiais a russa e a tártara da Criméia.
A partir do ano 1920 utilizou-se a política da “tartarização” da Criméia. Sob a direção do ativista tártaro da Criméia Veli Ibrahimov surgiu de 1923 a 1928 uma rede de instituições nacionais culturais e educativas. A política da tartarização foi extinta com repressão em massa da elite política e cultural local e com a deportação de 35 a 40 mil tártaros da Criméia. Milhares de tártaros morreram durante a coletivização e a fome. Em 1938 a língua tártara foi transposta à força para os caracteres cirílicos. Tudo o que restava da autonomia da Criméia foi liquidado.
Nos anos da segunda guerra mundial 1939-1945 a Criméia, a partir de outubro de 1941 até maio de 1944 foi ocupada pelos exércitos nazistas alemães. Em 1941 as autoridades soviéticas deportaram 45 a 50 mil alemães. Após a libertação da Península dos hitleristas, por decisão das autoridades da União Soviética de 18 a 20 de maio de 1944 acima de 188 mil tártaros foram deportados para colônias especiais para o Cazaquistão e Ásia Central, por alegada colaboração com o regime alemão. Conforme diversas avaliações, nos primeiros anos de vida nas colônias morreram de 42,5 a 50% dos tártaros deportados. Em junho de 1944 foram deportados da Criméia 20 mil gregos locais, 20 mil armênios e 117 mil búlgaros. A deportação era uma das formas de “destartarização” da Criméia (outras formas eram a destruição de monumentos culturais e históricos, mudança de nomes históricos de localidades para, por exemplo, “Soviético”, “Primeiro de Maio”, “Exército Vermelho” e povoamento dela com retirantes de outras regiões da União Soviética). No período após a guerra a população da Criméia aumentou em quase 10 vezes.
Em 30.06.1945 a República Socialista Soviética Autônoma da Criméia foi liquidada e em seu lugar criada uma simples província integrante da República Socialista Soviética Federativa Russa.
Em 19.02.1954 a Presidência do Parlamento da União Soviética aprovou a solicitação da Presidência do Parlamento da República Socialista Soviética Federativa Russa e da Presidência do Parlamento da República Socialista Soviética da Ucrânia quanto à entrega da província da Criméia para integrar a Ucrânia.
Diferentemente de outros povos deportados da União Soviética os tártaros da Criméia não foram totalmente reabilitados até o final da existência do poder soviético. Em 1956 eles foram liberados do controle administrativo, contudo sem direito de retorno à sua pátria.
Nos anos a partir de 1960 forma-se um movimento organizado de tártaros da Criméia. Ele toma formas legais (envio de petições aos órgãos soviéticos com a exigência de permissão para o retorno à Criméia), como formas ilegais (atividade de grupos nacionais jovens encabeçados por M. Dzemilhov).
Em setembro de 1967 retirou-se dos tártaros da Criméia a acusação de colaboração com a Alemanha nazista. Neste mesmo ano 100 mil desses tártaros tentaram retornar à Criméia, mas apenas 900 famílias conseguiram se estabelecer ali.
Conforme os dados do censo de 1989 na União Soviética havia 272 mil tártaros da Criméia. Deles somente 28 mil viviam na Criméia. Durante os anos 1987-1989 renovou-se o movimento dos tártaros para o retorno à Criméia. Em novembro de 1989 o Parlamento da União Soviética condenou a deportação dos tártaros da Criméia e permitiu seu retorno para a pátria histórica.
Em fins de junho de 1991 em Simferopol foi convocada a 2a (após 1917) ‘kurultai’ (assembléia), que elegeu o governo (‘medzilis’) encabeçado por M. Dzemilhov. ‘Kurultai’ proclamou a Declaração da soberania nacional, aprovou o bandeira nacional (nele estava representado o símbolo da dinastia do Hiréis em um fundo azul) e o hino nacional, renovou o uso do alfabeto latino.
Pelos dados oficiais, pela situação no primeiro semestre de 2003, retornaram à República Autônoma da Crimédia (sem considerar a cidade de Sebastopol) 265,5 mil repatriados, dos quais 262,3 mil tártaros da Criméia, 2,2 mil gregos, 0,6 mil alemães, 0,4 armênios, 0,3 mil búlgaros. Os tártaros da Criméia repatriados retornaram dos países da Comunidade dos Estados Independentes: Uzbequistão (72% dos repatriados), Cazaquistão, Tadziquistão, Quirguísia, Rússia. Hoje já se formaram na Criméia aproximadamente 300 vilas e conjuntos de residências compactas de repatriados.
A adaptação, integração e instalação dos repatriados se realiza de acordo com programas de longo prazo, aprovados por resoluções do Gabinete de Ministros da Ucrânia.
Pelo programa em andamento de alojamento e instalação de tártaros da Criméia deportados e pessoas de outras nacionalidades, que retornaram para a República Autônoma da Criméia para residência permanente (o Programa foi calculado para o período até 2005 e aprovado pelo Gabinete de Ministros da Ucrânia no dia 16 de maio de 2002) está previsto que o volume de recursos médios anuais a serem liberados pelo Orçamento Público da Ucrânia para as necessidades dos deportados para o respectivo período são de aproximadamente 49,4 milhões de hryvnias, (especificamente, no ano 2002 foram liberados 50 milhões de hryvnias, em 2003 – 38,720 milhões de hryvnias, em 2004 planeja-se liberar 40 milhões de hryvnias).
Para a realização do mencionado Programa no primeiro semestre de 2003 foram construídos 8,4 mil metros quadrados de áreas residenciais, e em conseqüência disto 690 pessoas receberam suas moradias, o que significa 5,5 vezes mais que em período análogo do ano de 2002.
Para satisfazer as necessidades educacionais, culturais e de informação dos tártaros deportados funcionam na Criméia 16 escolas com ensino em língua tártara da Criméia, 62 escolas com ensino em duas línguas (russa e tártara), nas quais foram criadas 133 salas com aprofundamento do aprendizado da língua tártara.
São publicados dois jornais em língua tártara da Criméia (“Kyyrym” e “Ianhi diunha”).
Na televisão estatal “Krym” funciona uma redação tártara.
Recursos significativos são gastos para a proteção e preservação da herança histórico-cultural dos tártaros da Criméia. Especialmente, para os 150 anos da data de nascimento do notável educador tártaro da Criméia Ismail-bea Gasprynsky foi reformado o lugar da sua sepultura, está em andamento a reconstrução da “Zyndzyrla” em Bakhtzysarai e da mesquita “Kebir-Dzami” na cidade de Simferopol e de outros monumentos nacionais da história e cultura dos tártaros da Criméia.
Conforme Decreto do Presidente da Ucrânia “Sobre o 60° aniversário da deportação da Criméia de tártaros e pessoas de outras nacionalidades” (de 15.09.2003), foi prevista, especificamente, a restauração do palácio-museu de Bakhtzysarai, a realização de conferências científicas-práticas, publicação de literatura popular, etc.
Com o fim de resolver questões da área humanitária foram aprovados pelo Gabinete de Ministros da Ucrânia o Programa de adaptação e integração na sociedade ucraniana dos deportados tártaros da Criméia e pessoas de outras nacionalidades, renascimento e desenvolvimento de sua cultura e ensino (Resolução do Gabinete de Ministros da Ucrânia de 10 de janeiro de 2002) e Programa de estímulo para a inserção e adaptação social da juventude tártara da Criméia para os anos de 2002-2005 (Resolução do Gabinete de Ministros da Ucrânia de 25 de janeiro de 2002).
Com o fim de resolver harmoniosamente os problemas jurídicos e sociais ligados à integração dos tártaros da Criméia repatriados e a sociedade ucraniana atua um Conselho de representantes do povo tártaro da Criméia junto à Presidência da Ucrânia.
Fonte: www.ucrania.org.br