Por Pedro Augusto Rezende Rodrigues |
A rota da seda continental se divide em rotas do sul e do norte, por causa de importantes centros comerciais que se encontram no norte e no sul da China. A rota do norte atravessava todo o Leste Europeu (os mercadores criaram até mesmo cidades na Bulgária), a península da Crimeia, o Mar Negro, o Mar de Marmara, chegando aos Bálcãs e por fim, a Veneza. A rota do Sul percorre o Turcomenistão, a Mesopotâmia e a Anatólia. Chegando nesse ponto, tal rota se divide em rotas que levam a Antioquia (na Anatólia meridional, que é banhada pelo mar Mediterrâneo), ou ao Egito e ao Norte da Africa.
A rota da seda marítima estende-se a China Meridional (atualmente filipinas, Brunei, Sião, e Malaca) até destinos como Ceilão, Índia, Pérsia, Egito, Itália, Portugal, e até a Suécia. No dia 7 de setembro de 2005, foi confirmado que o Departamento de Patrimônio Histórico de Hong Kong pretende propor a Rota Marítima da Seda como Patrimônio da Humanidade.
Mas falar em Rota da Seda
Um lado muito positivo desse processo de produção da seda, e principalmente de todas essas rotas dedicadas ao transporte dela, foi que os dois lados (tanto a China produtora, quanto a o ocidente como mercado consumidor) aprenderam muito sobre essas diversas culturas e isso fez com que expandisse suas ideias sobre o mundo.
Mapa: http://en.wikipedia.org/wiki/Silk_Road
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