Por Tiago Ferreira da Silva |
No ano de 558 a.C., Ciro, o Grande organizou um movimento de resistência contra os medos e decidiu dominar toda a Mesopotâmia. Apesar de sua ambição expansionista, Ciro respeitava a cultura dos seus inimigos e não impunha nenhuma restrição à língua ou costumes dos vencidos.
Ciro conquistou toda a região do Egito e da Grécia, dominando também os semitas e hititas que habitavam a região da Mesopotâmia central. O Império Persa
Após a morte do imperador Ciro, Cambisés e Dário I continuaram expandindo o domínio persa e dividiram o território em 20 províncias, que eram denominadas de Satrápias. Com um rígido controle da população dominada, os imperadores nomearam funcionários chamados de “Olhos e Ouvidos do Rei”, com o objetivo de vigiar e punir os dissidentes.
Depois de Dário I, Xerxes I e seu filho Artaxerxes tentaram conquistar novamente a Grécia, mas foram impedidos. Em 332 a.C. Alexandre, o Grande, imperador da Macedônia que já havia tomado a Grécia, aproveitou o momento de fraqueza dos inimigos persas e empreendeu uma grande batalha para dominar todo o território outrora conquistado por eles, suscitando no fim da hegemonia persa no Oriente Médio.
Os persas acreditavam em vários deuses, mas com o tempo o Zoroastrismo prevaleceria. O zoroastrismo era uma religião dualista, pois via a representação do bem em Ormuz e a representação do mal em Arimã. Para eles, quando os dois deuses se enfrentarem haverá um Juízo Final, onde todos os homens serão julgados por seus atos.
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Fontes:
http://civilizacoes-antigas.blogspot.com/2009/05/civilizacao-persa.html
http://www.historiadetudo.com/persas.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciro_II_da_Pérsia