27.11.09
Irmandades ajudaram escravos a influenciar cultura e religião do Brasil
Revolução Industrial Seus Efeitos na Sociedade
A revolução industrial, ocorreu na Inglaterra na segunda metade do século XVII , para alguns historiadores foi o inicio do capitalismo e o fim do feudalismo. Foi também um processo onde o desenvolvimento tecnológico veio substituir o modo de produção doméstico.
As primeiras conseqüências da revolução industrial foram à migração da população campesina para a cidade provocando dessa forma o aumento da população urbana, gerando assim o desenvolvimento urbano. Esse deslocamento de grandes massas de trabalhadores rurais e sem qualificação profissional fez com que muitos ficassem em condições miseráveis de trabalho e submetendo-se a grandes jornadas trabalhistas.
Os artesãos que antes ditavam seu ritmo de trabalho, agora eram obrigados a submeter-se a disciplina das fabricas. Passaram também a sofrer concorrência de mulheres e crianças. Na indústria têxtil do algodão, as mulheres formavam mais de metade da massa trabalhadora. Crianças começavam a trabalhar aos 6 anos de idade. Não havia garantia contra acidente nem indenizações.Em conseqüência fortaleceram-se o poder econômico, social e político dos grandes empresários, que pagavam baixos salários pela força de trabalho.
A mecanização tornou os métodos de produção mais eficientes com a aplicação de inovações técnicas no campo da industria e com o descobrimento de uma inovadora fonte de energia produzida pelo vapor. Os produtos passaram a ser produzido mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana.
Ocorreu também uma enorme expansão do comércio que foi favorecida pela melhoria das rotas de transportes. A aplicação de novas invenções de meios de transportes terrestres e marítimos influenciaram o acesso a mercados cada vez mais distantes. Gerando assim uma ampliação da dimensão dos mercados estrangeiros, acompanhada de uma nova divisão do trabalho.
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História do Piano
O piano é muito conhecido hoje em dia talvez por ter sido o principal instrumento usado por importantes músicos da história, como Mozart e Beethoven. Munido de um teclado geralmente composto por 88 teclas, o mesmo é um instrumento musical de corda percutida. O som é gerado pelo acionamento dos martelos de madeira, que percutem as cordas em seu interior.
O piano foi criado pelo inventor italiano Bartolomeu Cristofori, por volta de 1700. Cristofori procurou idealizar uma evolução do cravo, um instrumento bastante parecido com o piano, porém em que as cordas eram tangidas por bicos de penas. A principal diferença entre os dois instrumentos é que o piano é capaz de emitir sons suaves ou fortes, de acordo com a intensidade do músico, enquanto o cravo, não. É aí que encontramos a origem da palavra “piano”, que em italiano significa “suavemente”.
Os primeiros pianos eram bastante precários. Em 1783, o instrumento sofreu uma grande evolução quando o inglês John Brodwood criou o pedal surdina e o pedal direito. Outro avanço se deu em 1821, com o francês Sébastien Erhard, que criou um mecanismo que permitia o toque de uma tecla repetidamente.
A segunda metade do século XIX serviu para o aperfeiçoamento e para a introdução destas novas idéias nos modelos fabricados. No século XX, o piano já era um dos principais instrumentos musicais, um resultado de sua versatilidade e grande aplicação na música ocidental.
Fonte: -
JESSE JAMES
O heroísmo de Jesse James teve início com os conflitos da Guerra Civil dos Estados Unidos (1861 – 1865). Na época dos confrontos, o jovem James fazia parte de um grupo liderado por Willian Quantril. O grupo de Quantril agia em defesa dos confederados na região do Missouri. Entre outras atribuições, o bando realizava emboscadas contra os militares ianques, interceptava as correspondências oficias do governo e atacava os barcos que cruzavam o Rio Missouri.
Mesmo agindo em prol dos interesses dos confederados na Guerra Civil, esses bandos não tinham qualquer tipo de vinculação formal a instituições militares desse grupo. Com o fim do conflito, Jesse se viu obrigado a integrar algum bando criminoso que lhe pudesse garantir algum sustento. Foi quando, com apenas dezessete anos, integrou-se em uma gangue de assassinos liderada por “Bloody Bill” Anderson. Nesse tempo aprendeu a assaltar, planejar ações criminosas e posicionar homens durante um confronto.
Depois de ser considerado um fora-da-lei pelas autoridades dos Estados Unidos, Jesse e seu irmão Frank foram intimados a comparecer a julgamento. Quando foram buscados pelas autoridades policiais, seu irmão resolveu se entregar, Jesse não. Durante a fuga foi ferido e, esperando que morresse, foi liberado para visitar seus familiares no Estado do Kentucky. Em pouco tempo recuperou-se do ferimento e formou um novo grupo que saiu realizando assaltos a banco, roubo de cargas e propriedades.
Entre 1866 e 1869, o bando de Jesse James fez uma série de assaltos que lhes renderam uma significativa quantidade de dinheiro. No entanto, em um último assalto feito nesse período, Jesse foi tomado por um acesso de fúria ao deparar-se com um caixa semelhante a um de seus maiores inimigos. Depois disso, os crimes do bando passaram a contar com terríveis requintes de crueldade.
Inconformados com o sucesso da carreira criminosa de Jessé, um grupo de banqueiros resolveu contratar os serviços da Agência de Detetives Pinkerton. Entretanto, a ação dos detetives não foi muito bem sucedida. Em menos de uma semana, três dos investigadores da agência foram mortos pelo bando de Jessé. Depois disso, os agentes resolveram montar um cerco na casa de sua família.
Em certa ocasião, os detetives acreditavam que o afamado bandido se encontrava no interior da casa. Com isso, os detetives lançaram uma bomba dentro da residência. A ação não foi bem sucedida e acabou matando um irmão de oito anos de Jesse e arrancando um braço de sua mãe.
No ano de 1876, todo o bando de Jesse foi assassinado em uma tentativa de assalto. Os únicos sobreviventes foram Jessé e seu irmão Frank, que resolveram fugir com nomes falsos. Formaram um novo bando criminoso que chamou a atenção das autoridades do Missouri. A volta do mito criminoso impeliu as autoridades a oferecerem uma recompensa de cinco mil dólares pela prisão de um dos irmãos.
Robert e Charles Ford, dois integrantes do bando, arquitetaram o plano que daria fim ao afamado criminoso. Com a garantia de perdão do governador do Missouri, os Ford foram ao encontro da família James na cidade de St. Joseph. Esperando um momento em que Jesse estivesse sem a sua arma, os Ford permaneceram na casa do líder do bando.
Em dado momento, quando Jesse limpava um quadro, Robert Ford aproveitou para disparar um tiro em sua cabeça. Meses depois do assassinato, Frank James se entregou às autoridades policias. Ao contrário do que se esperava, a forma brutal como Jesse foi assassinado, impeliu as autoridades a inocentar Frank de todos os seus crimes. Com o passar do tempo, Jesse se transformou em um mártir que parecia contestar as autoridades da época.
Schiller e a educação estética da humanidade
A questão da estética
O meio escolhido por Schiller – vivendo então em Weimar - para expor suas considerações sobre o que estava acontecendo no país vizinho foi uma série de cartas que ele começou a redigir a partir de fevereiro de 1793 – justamente na época em que o rei cativo, colocado na barra do tribunal da Convenção, fora condenado à guilhotina. Para o poeta as coisas estavam claras: a Revolução era um momento extraordinário da humanidade que infelizmente encontrara ‘um povo pequeno’ para executar o seu programa generoso e emancipador. E esta tragédia devia-se a carência de subjetividade por parte das massas francesas: a pobreza espiritual e cultural delas.
Se elas fossem dotadas de uma formação elevada, se houvesse cidadãos suficientemente instruídos na Arte Clássica e que dominassem os verdadeiros princípios dela, eles poderiam ser contidos, reprimidos e até perseguidos, mas a tirania não conseguiria governá-los como Robespierre o fazia naquele momento.
Por tanto, no entender dele, a estética entrava na ordem do dia como um poderoso componente político objetivo na formação do povo, na tarefa de fazê-lo melhor, habilitando-o a resistir aos desatinos do tirano.
E uma das suas funções seria remover-lhe o egoísmo – tão celebrado pelos economistas políticos ingleses – para educá-lo no principio da solidariedade e da compaixão (adesão a uma tese de Lessing, segundo a qual a encenação teatral, particularmente o gênero trágico, tinha como objetivo despertar a ternura e empatia do público para com os padecimentos do herói caído).
A estética
Friedrich Schiller (1759-1805) |
O mundo intelectual germânico da época deslumbrou-se com o novo continente especulativo que se lhe abriu pela frente. Desde então, não houve homem de letras – de Kant, Hegel, Schopenhauer a Brecht e Adorno - que não tenha ariscado um ensaio ou um erudito tratado abordando as questões da estética. (*)
Schiller, por igual, não resistiu a deixar a sua marca, que como se viu estava profundamente comprometidade pela onda de violentas emoções que vinham sem cessar da França revolucionária e em pé-de-guerra. Inspirado nos estudos que fizera da filosofia kantiana, escolheu como veículo para exposição das suas idéias um conjunto de 27 cartas que remeteu ao seu protetor o conde de Augustenburg, editadas com o titulo de Briefe über die ästhetische Erziehung des Menschen (‘Cartas sobre a educação estética da humanidade’), em 1795.
De certo modo, pode-se dizer que ele tentou contrapor ao empenho do poder do tirano, um liberticida, às virtudes educativas do grande poeta, comprometido inteiramente com a liberdade dos homens.
Estava implicito nesta especulação o papel sensivel e único desempenhado pelo artista. Ele, fosse um versador, compositor ou pintor, era o elemento fundamental que gerava os efeitos extraordinários da beleza difundindo-a junto a população, resgatando-a do maleficios do estado da natureza pura.
Procurou também distinguir-se das exigencias morais de Kant em torno do dever – que derivavam do conceito dele do kategorische Imperativ, o imperativo categórico – que Schiller entendia serem excessivamente rigidias, que lembravam mais as regras monacais do que uma boa e sensivel ordem da razão. Para tanto, suavisou as imposições do dever compondo-as com os preceitos da liberdade.
(*) O estudo da estética, palavra derivada do grego aesthesis, que significa sentimento, sencibilidade, foi percebida pelos pensadores alemães como um caminho para alcançar o conhecimento que servisse de alternativa a defendida pelos intelectuais iluminstas franceses, concentrada basicamente nas conclusões da razão.
Em busca do Estado Estético
Schiller, entretanto, estabelece quais seriam as condições básicas que fariam com que um artista realmente se transformasse num poeta de excelência, habilitado a exercer o extraordinário papel de guia para impelir as massas a transitar do Estado da Necessidade, dominado pelo dia-a-dia, pela materialidade e pelas exigências da sobrevivência mais comezinha, para a magnitude do Estado Estético (etapa que antecede o Estado Político, identificado pela plenitude da liberdade).
Satisfeitas as condições da espiritualidade, adquirindo cultura, o povo instruído jamais se curvaria frente ao despotismo (no fundo um sonho utópico dele).
O Estado Estético, por igual, teria outra finalidade: a de contrabalançar com a arte a crescente mentalidade utilitarista e mercantilista que invadia as relações sociais do seu tempo. ‘A utilidade’, escreveu ele, ‘ é o grande ídolo da época; ela exige que todas as forças lhe sejam submetidas e que todos os talentos lhe prestem homenagem’, concluindo que o mérito espiritual da arte é um tanto irrisória em meio ‘ a quermesse ruidosa do século’. (**)
Lamentava, todavia, as circunstâncias em que a maioria vivia, pois a atividade profissional fazia com que cada um tivesse apenas uma ‘formação fragmentada’, isolando-os da totalidade, fazendo do homem ‘apenas um reflexo de sua profissão, de sua ciência. Havia, por detrás de tudo, um enorme maquinismo frio de uma organização social que força todos a aceitar a lógica do rendimento econômico, provocando vidas mutiladas e ressentimento da parte daqueles que se viam excluídos das benesses culturais usufruídas pela elite. Nestas circunstâncias, era preciso ativar o estado para que ele desenvolvesse as condições que permitiram à maioria, independentemente da origem social ou da fortuna, beneficiar-se com a contemplação do belo.
(**) A citação de Marc Jimenez ‘ O que é estética’, p. 156, extraída das ‘Cartas’ de Schiller. Herbert Marcuse, muitos anos depois, no seu ‘Eros e Civilização’, de 1955, talvez com um tanto de exagero, apontou Schiller como um dos precursores do pensamento humanista de vertente iluminista que tentou antepor-se às exigências crescentes da tecnologia alienante e da lógica do capitalismo (posição que seria exacerbada pelos integrantes da Escola de Frankfurt, a partir dos anos de 1930).
Idealizar a si mesmo
Beethoven, artista consciente da sua importância |
A posição dele, do artista, é excepcional na medida em que ao trabalhar com as emoções. Ao sensibilizar as platéias, tem o ‘poder de mudar o povo’. Inevitavelmente ele fracassará se não tiver a consciência desta profunda convicção dele se tornar num homem-ideal. A autovalorização (diríamos, a enorme projeção do ego) é pré-condição fundamental para o exercício da grande arte, ao tempo em que nunca o autor deve perder o horizonte de que sua obrigação maior visa o interesse e a verdade universal da humanidade.
Todos os vultos das artes, fosse um Bach ou Goethe, estavam imbuídos dos mais altos ideais humanos sem os quais não teriam atingido a excelência e a imortalidade. Portanto, insiste, o que se escreve ou se compõe visa nada menos do que o enobrecimento da humanidade.
A grande-alma
Tendo isto em vista, o vocacionado às artes deve buscar por si mesmo chegar à beleza, à verdade e ao conhecimento, fundamentalmente para tornar-se uma pessoa melhor, compassiva. A bela alma torna-se a mais feliz, ou somente vem a se realizar, quando promove o surgimento de outras almas iguais a ela, ajudando as pessoas a se aperfeiçoarem e se transformarem, visto que a grösse Kunstwerk, a Grande Tarefa da Arte, é construir a liberdade política da humanidade. (*)
A beleza por sua vez deve ser demonstrável como uma condição necessária a todos, pois ‘sem beleza nós não somos humanos’, sendo que ‘sem beleza na arte, sem beleza nas relações sociais, sem beleza na nossa alma, nós não faremos as coisas certas’. Ela é o elemento fundamental na tarefa de burilar a pedra bruta que é o ser humano em seu estado primário e natural para convertê-lo, graças ao domínio racional das pulsões, em cidadão do Estado Estético.
Passar, pois, pela experiência do belo é fundamental. Visto que ele enobrece o progresso da moralidade e, por conseguinte, o progresso da razão. Como assegurou na Carta VIII, ‘ a formação da sensibilidade’ era ‘ a necessidade mais premente da época’ porque ‘desperta para a própria melhora do conhecimento’. Schiller procurou dar um status à estética similar ao que a ética gozava junto aos iluministas, ardorosos defensores do aperfeiçoamento moral dos seres humanos.
Como exemplo da bela alma, Schiller lembrou-se do Bom Samaritano, o individuo que simplesmente promove o bem ao próximo sem ficar pensando se deve ou não fazê-lo. É a espontaneidade do gesto que a identifica não sua racionalidade.
Paidéia
Estátua de Schiller, o poeta como educador do povo |
(*) Anteriormente às Cartas sobre a estética, Schiller já havia composto um longo poema intitulado Die Kunstler, O Artista, de 1787, para demonstrar o notável papel civilizador que a arte exerce.
Bibliografia
Carpeaux, Otto Maria – História da Literatura Ocidental. Rio de Janeiro: Alhambra, 1978, 2ª, Vol. 4
Kant, I. - Crítica da faculdade de juízo. São Paulo: Forense, 2005
Ludwig, Emil – Goethe. Porto Alegre: Editora Globo, 1949, 2 vols.
Lukács, Geörgy. Estética 1 – La pecularidad de lo estético. Barcelona: Ediciones
Grijaldo, 1982.
Martin, Nicholas – Nietzsche and Schiller: untimely aesthetics. Oxford University Press, 1996.
Schiller, F. – Cartas sobre a educação estética da humanidade. São Paulo: EPU, 1991.
Zepp-LaRouche, Helga- Political revolution requires aesthetic education of man. Instituto Schiller.
25.11.09
10 invenções da China Antiga
Por conta de invenções como os navegadores GPS, estaríamos nos esquecendo da contribuição de antigas culturas para a base do que construímos hoje? |
1 - Pólvora
Agradeça aos alquimistas chineses pelos fogos de artifício e pelos projéteis |
2 - Bússola
A bússola inventada pelos antigos chineses era usada para ler o destino de uma pessoa |
3 - Papel
Sem o papel, os piratas não poderiam fazer mapas do tesouro |
4 - Macarrão?
Todo mundo acha que o macarrão é uma invenção italiana, mas ele foi importado da China pelo explorador Marco Polo |
5 - Carrinho de mão
O carrinho de mão, hoje ferramenta que alivia o fardo humano, era usado como instrumento de guerra pelos antigos chineses |
6 - Sismógrafo
O primeiro sismógrafo, um receptáculo pesado de bronze, foi criado pelo astrônomo Chang Heng, no segundo século da Dinastia Han |
7 - Álcool
Vinho, cerveja, licor, etanol. Brindemos a essa invenção chinesa! |
8 - Pipas
As pipas que vemos hoje já foram instrumento de pescaria, de guerra e até de disputa |
9 - Asa delta
Os chineses amarravam criminosos condenados e inimigos capturados em pipas gigantes e os lançavam do alto de um morro. Nascia ali a asa delta |
0 - Seda
A seda ajudou a ligar a China Antiga ao resto do mundo |
- Benn, Charles D. "China's Golden Age." Oxford University Press. 2004.http://books.google.com/books?id=ile3jSveb4sC&pg=PA180&lpg=PA180&dq=chinese+invent+wheelbarrow&source=bl&ots=E2IA-1urLD&sig=2JX6LQnvz4OeXWfCh6QTfmtErvs#PPA181,M1
- Huang, Jiken. "Agricultural biotechnology research indicators: China." Science. October 2001.http://www.sciencemag.org/cgi/data/295/5555/674/DC1/4
- Krebs, Robert E. and Krebs, Carolyn A. "Groundbreaking Scientific Experiments, Inventions, and Discoveries of the Ancient World. Greenwood Publishing Group. 2003.http://books.google.com/books?id=0H0fjBeseVEC&pg=PA318&lpg=PA318&dq=chinese+general+invent+wheelbarrow&source=bl&ots=u98J-BfRqa&sig=4ONbEMBXThCWr9PqKpZFGqyaj4A#PPA318,M1
- Leinhard, John H. "No. 377: wheelbarrow." University of Houston. Accessed February 24, 2009.http://www.uh.edu/engines/epi377.htm
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- Roach, John. "4,000-year-old noodles found in China." National Geographic. October 12, 2005.http://news.nationalgeographic.com/news/2005/10/1012_051012_chinese_noodles.html
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