Por Fernando Rebouças |
Casou-se com Maria Leite, com quem teve três filhas, que posteriormente, na fase adulta, se casaram com maridos portugueses. Após a morte do bandeirante Fernão Dias, se desentendeu com o delegado régio D. Rodrigo, pessoa que assassinou por disputas referente a construção de estradas no sertão para buscar esmeraldas.
Viveu como foragido na região do Vale do rio Doce, desconhecida na época. Retornou em 1700. Anos antes , por ter encontrado ouro no rio das Velhas, teve sua liberdade reabilitada pela descoberta. Foi o primeiro povoador de rio das Velhas, região da atual Sabará, estado de Minas Gerais. Em 6 de março de 1700, foi nomeado guarda-mor dessa região.
Nesta região teve uma lavra no Arraial Velho, a Capela de Santo Antônio, teria sido construída por Borba Gato, a capela serviu como matriz no século XVIII, e foi demolida em 1920.
Em 9 de junho de 1702, foi nomeado superintendente das minas do rio das Velhas, recebendo a posse das terras das chapadas da serraria, onde estava situado os rios Paraopeba e das Velhas, em 18 de abril de 1701, das mãos de Artur de Sá e Meneses.
Criou duas grandes fazendas : “Borba” e “Gato”, no distrito de Itambé. Faleceu em 1718, aos setenta anos de idade, quando ocupava o cargo de Juiz Ordinário da vila de Sabará.
Fontes:
http://www.e-biografias.net/biografias/borba_gato.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Borba_Gato
http://www.santoamaroonline.com.br/album/borbagato.htm
http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Sabara/port/borba.asp