16.7.21

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL


A Segunda Guerra Mundial (19391945) opôs os Aliados às Potências do Eixo, tendo sido o conflito que causou mais vítimas em toda a história da Humanidade. As principais potências aliadas eram a Grã-Bretanha, os Estados Unidos, a China, a França e a União Soviética — que compunham os Aliados —, e a Alemanha, a Itália e o Japão — que por sua vez perfaziam as forças do Eixo. Muitos outros países participaram na guerra, quer porque se juntaram a um dos lados, quer porque foram invadidos, ou por haverem participado de conflitos laterais. Em algumas nações (como a França e a Jugoslávia), a Segunda Guerra Mundial provocou confrontos internos entre partidários de lados distintos.

O líder alemão Adolf Hitler, Führer do Terceiro Reich, pretendia criar uma "nova ordem" na Europa, baseada nos princípios nazistas da suposta superioridade alemã, na exclusão — eliminação física incluída — de algumas minorias étnicas e religiosas, como os judeus, os ciganos, deficientes físicos e homossexuais; na supressão das liberdades e dos direitos individuais e na perseguição de ideologias liberais, socialistas e comunistas.

Tanto a Itália como o Japão entraram na guerra para satisfazer os seus propósitos expansionistas. As nações democráticas (como a França, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos da América) opuseram-se a estes desejos do Eixo. Estas nações, juntamente com a União Soviética, após a invasão desta pela Alemanha, constituíram a base do grupo dos Aliados.

Causas da Segunda Guerra Mundial

A assinatura do tratado de paz no final da Primeira Guerra Mundial deixou a Alemanha humilhada e despojada de suas possessões. Perdeu seus territórios ultramarinos e, na Europa, a Alsácia-Lorena e a Prússia Oriental. Os exércitos aliados ocuparam a região do Reno, limitaram rigorosamente o tamanho do Exército e da Marinha alemães, e o seu país foi obrigado a pagar indenizações pela Primeira Guerra Mundial que logo provocaram o colapso de sua moeda e causaram desemprego em massa.
Causas subjacentes
Nacionalismo: Uma das causas mais fortes teria sido o nacionalismo, fonte das agressões da Alemanha, Itália e Japão. Os regimes fascistas existentes à época nestes países foram sendo construídos com base num sentimento nacionalista. Adolf Hitler e o Partido Nazi usaram o sentimento nacionalista, na altura bastante explícito na sociedade alemã ,de maneira eficaz. Na Itália, a idéia da restauração de um Império Romano era atrativo para muitos habitantes desse país. No Japão, o nacionalismo, como sentimento de sentido de dever e honra, dedicado especialmente ao imperador, tinha já séculos de prevalência.
Militarismo.
Disputas territoriais
Causas na Europa
Tratado de Versalhes: O tratado pode ser visto como a causa mais importante indiretamente para o início da guerra. Culpando apenas a Alemanha e os seus Aliados pela Primeira Guerra Mundial, o tratado impôs, além de intensos pagamentos por parte da Alemanha aos Aliados, aplicando um forte golpe na economia do país e elevando a inflação à índices astronômicos, um irrecuperável sentimento de humilhação para os cidadãos alemães.
Primeira Guerra Mundial: Dito pelo então presidente Norte-Americano Woodrow Wilson, como a guerra para acabar com todas as guerras, não acabou sendo bem assim, principalmente para a Alemanha, que buscava meios de se vingar das humilhações sofridas pela derrota. Como disse Winston Churchill, Essa guerra é, de fato, uma continuação da anterior.
Lebensraum: A preocupação primária de Hitler durante esse período foi com a necessidade alemã de Lebensraum, ou seja, espaço vital. Se o país devia passar de nação de segunda categoria para primeira potência mundial, necessitava de espaço para se expandir, e se precisava comportar uma população em rápido crescimento e exigindo prosperidade, necessitava de terras para cultivo e matérias-primas para energia e indústria
Grande Depressão.
Política de apaziguamento.
Anti-semitismo.
Polónia: Principalmente, com relação ao "corredor polonês".
Revolução Russa e o Anti-comunismo.
Itália.
Morte de figuras-chave.
Causas na Ásia

As relações entre os Estados Unidos e o Japão andavam tensas há algum tempo, e o principal ponto de discórdia eram as tentativas japonesas de colocar a China sob o controle do império do sol nascente, por meios bélicos. A Guerra Sino-Japonesa começara em 1937, provocando protestos americanos, visto que os Estados Unidos tinham fortes interesses na China. A recusa do Japão em dar ouvidos a esses protestos moveu o governo americano a declarar um embargo na exportação de certos produtos para o Japão, inclusive petróleo, o que gradualmente reforçou a disputa. Privados de uma importante fonte de combustível, os japoneses tinham duas alternativas: aceitar um acordo humilhante com uma América pretendendo a inviolabilidade da China; ou procurar petróleo em outro lugar, se necessário pela força.
O início da guerra

Não existe um consenso sobre a data precisa em que o conflito foi iniciado, mas duas datas são marcantes: a invasão da China pelo Japão, em 1937, e a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939.
Segunda Guerra Sino-japonesa

A 7 de Julho de 1937, o Japão, após ocupar o nordeste da China (Manchúria) em 1931, lançou um outro ataque contra a China perto de Pequim. O governo chinês, em vez de retirar lentamente como em conflitos anteriores, iniciou uma guerra de resistência, marcando o início oficial da Segunda Guerra Sino-Japonesa, que mais tarde se tornou parte da Guerra Mundial. Os japoneses avançaram inicialmente por uma área muito vasta, mas esse avanço acabou por ser parado durante meses em Xangai, durante a Batalha de Xangai. A cidade eventualmente foi capturada totalmente pelas forças japonesas e a Dezembro de 1937, o resto da capital chinesa, Nanquim, foi capturada e o governo chinês foi movido para Chongqing, onde ficou até ao final da guerra. Surpreendidas pelo nível de resistência não esperado dos chineses, as forças japonesas cometeram atrocidades brutais contra civis e prisioneiros de guerra quando a cidade de Nanquim foi capturada (Massacre de Nanquim), matando mais de 300 mil civis num mês.
Início da guerra na Europa

A 1 de Setembro de 1939, o exército alemão lançou uma forte ofensiva de surpresa contra a Polônia, com o principal objetivo de reconquistar seus territórios perdidos na Primeira Guerra Mundial e com o objetivo secundário de expandir o território alemão. As tropas alemãs conseguiram derrotar as tropas polacas em apenas um mês. A União Soviética tornou efetivo o seu pacto (Ribbentrop-Molotov) com a Alemanha nazi e ocupou a parte oriental da Polônia. A Grã-Bretanha e a França, responderam à ocupação declarando guerra à Alemanha, mas não entrando, porém, imediatamente em combate. A Itália, nesta fase, declarou-se "país neutro".

O plano de expansão do governo envolvia uma série de etapas. Em 1938, com o apoio da população austríaca, o governo nazista anexou a Áustria.Em seguida, reivindicou a integração das minorias germânicas que habitavam os Sudetos (região montanhosa da Tchecoslováquia). Como esta não estava disposta a ceder, a guerra parecia iminente. Foi então convocada uma conferência internacional em Munique. Na conferência de Munique, em setembro de 1938, ingleses e franceses, seguindo a política de apaziguamento, cederam à vontade de Hitler, concordando com a anexação dos Sudetos.
A guerra relâmpago

A 10 de Maio de 1940, o exército alemão lançou uma ofensiva, também de surpresa, contra os Países Baixos visando a contornar as poderosas fortificações francesas da Linha Maginot, construídas anos antes na fronteira da França com a Alemanha. Com os britânicos e franceses julgando que se repetiria a guerra de trincheiras da Primeira Guerra Mundial, e graças à combinação de ofensivas de pára-quedistas com rápidas manobras de blindados em combinação com rápidos deslocamentos de infantaria motorizada (a chamada "guerra-relâmpago" - Blitzkrieg, em alemão), os alemães derrotaram sem grande dificuldade as forças franco-britânicas, destacadas para a defesa da França. Nesta fase, ocorre a famosa retirada das forças aliadas para a Inglaterra por Dunquerque. O Marechal Pétain assumiu então a chefia do governo em França, que ficou conhecido como o governo de Vichy, assinou um armistício com Adolf Hitler e começou a colaborar com os alemães.
A guerra na África

A Setembro de 1940, após a tomada da França pelas forças alemãs, as tropas italianas destacadas na Líbia sob o comando do Marechal Graziani, uma vez livres da ameaça das forças francesas estacionadas na Tunísia iniciaram uma série de ofensivas contra o Egito, então colônia da Grã-Bretanha, com vistas a dominar o canal de Suez e depois atingir as reservas petrolíferas do Iraque, também sob domínio britânico.

Os efetivos ingleses destacados no norte da África e que compunham o então designado XIII Corpo de Exército, comandado pelo General Wavell, após alguns reveses iniciais realizaram uma espetacular contra-ofensiva contra as forças italianas que, apesar de sua superioridade numérica foram empurradas por 1200 km de volta à Líbia, perdendo todos os territórios anteriormente conquistados. Esta derrota custou aos italianos a destruição de 10 divisões, a perda de 130.000 homens feitos prisioneiros, além de 390 tanques e 845 canhões.

Como a situação que surgia na África era crítica para as forças do Eixo, Adolf Hitler e o Oberkommando der Wehrmacht (OKW) decidiram enviar tropas alemãs a fim de não permitir a completa desagregação das forças italianas. Cria-se dessa forma em Janeiro de 1941 o Afrika Korps (Corpo Expedicionário Alemão na África), cujo comando foi passado ao então Leutenantgeneral (Tenente-General) Erwin Rommel, que posteriormente se tornaria uma figura legendária sob a alcunha de "A Raposa do Deserto". Foram enviadas à Africa duas divisões alemãs em auxílio aos Italianos, a 5a. Divisão Ligeira e a 15a. Divisão Panzer. Os Alemães, sob o hábil comando de Rommel, conseguiram reverter a iminente derrota italiana e empreenderam uma ofensiva esmagadora contra as forças britânicas enfraquecidas (muitos efetivos britânicos haviam sido desviados para a campanha da Grécia, então sob pressão do Eixo) empurrando-as de volta à fronteira egípcia. Após uma sucessão de batalhas memoráveis como El Agheila, El Mechili, Sollum, Gazala, Tobruk e Mersa Matruh os alemães e italianos são detidos por falta de combustível e provisões na linha fortificada de El Alamein, uma vez que o Mediterrâneo encontrava-se sob domínio da marinha britânica. Finalmente, a Outubro de 1942, após 4 meses de preparação os Britânicos contra-atacaram na Segunda Batalha de El Alamein, sob o comando do General Montgomery. Rechaçadas pelas bem supridas forças britânicas, as tropas ítalo-alemãs iniciaram um grande recuo de volta à Líbia de forma a encurtar suas linhas de suprimento e ocupar posições defensivas mais favoráveis. Entretanto, dias depois, a 8 de Novembro, as forças do Eixo recebem a notícia de que estão sendo cercadas pelo oeste por forças norte-americanas do 1o. Exército Aliado que haviam desembarcado em Marrocos através da Operação Tocha. Pelo leste, o 8o. Exército Britânico continua o seu avanço, empurrando as forças ítalo-alemãs para a Tunísia. Finalmente, cercado pelos exércitos americano e britânico e sem a guia de seu audacioso comandante, pois Rommel havia sido hospitalizado na Alemanha, o "Afrika Korps" e o restante do contingente italiano na África do Norte, totalizando mais de 250 mil homens e reduzidos à inatividade pela falta de suprimentos e de apoio aéreo, se rendem aos aliados na Tunísia em maio de 1943, dando fim à guerra na África.
A guerra do deserto

Com a queda da França em junho de 1940, Benedito Mussolini, ditador fascista na Itália desde 1928, decide que esta seria uma excelente oportunidade para entrar na guerra do lado alemão, pois a França estava derrotada e a Inglaterra estava enfraquecida e só. Assim, os italianos realizariam ataques ao longo da fronteira com a França, mas foram severamente repelidos. Um outro ataque também foi realizado pelos italianos durante a Batalha da Inglaterra, porém fora também desastroso.

Tendo tomado no norte da África, a Abissínia, a Cirenáica e a Tripolitânia, os italianos, sob o comando do Marechal Graciani, contavam com um exército de 250 mil homens para atacar as posições inglesas no Egito. Então, em junho de 1940 atacaram, mas foram repelidos por um número muito menor de soldados britânicos. Sob o comando do general Archibald Wavel, as forças britânicas, incluindo a 7ª Divisão Blindada, que ficou conhecida como os "Ratos do Deserto", tomam dos italianos o Forte de Capuzzo.
A invasão da URSS

Depois de controlar praticamente toda a Europa, em 22 de Junho de 1941, o exército alemão lançou-se à conquista do território soviético. Com este ataque, Adolf Hitler pretendia ficar com o pleno domínio do Leste da Europa. Foi a operação mais ambiciosa da Wehrmacht, chamada Operação Barbarossa. O avanço das tropas alemãs, deu-se sem grande resistência, até às portas de Moscou. No entanto, como já acontecera com o exército de Napoleão, o "General Inverno" infringiu um rude golpe nas tropas alemãs, tendo sido um fator decisivo no desfecho da operação.

A primeira grande derrota do exército alemão ocorreu na cidade de Stalingrado. Hitler tinha um interesse pessoal na tomada da cidade, por esta ter o nome do seu adversário, pelo que a sua queda representaria um grande golpe psicológico. Para além disso, a conquista da cidade permitiria bloquear o rio Volga, muito importante para a economia e esforço de guerra soviéticos. A batalha durou 5 meses, conhecendo avanços e recuos de ambas as partes, tendo-se assistido aos primeiros combates urbanos modernos, com lutas sangrentas pela conquista de simples prédios ou fábricas, que vitimaram milhares de civis aprisionados no interior da cidade. Em diferentes alturas, ambos os exércitos estiveram cercados no interior da cidade (inicialmente os soviéticos, posteriormente os alemães), até que no início de 1943, os alemães completamente derrotados pelo frio e a fome, se renderam. Mais de 400 mil soldados alemães e 3 milhões de soviéticos foram mortos, e todo o 6º Exército alemão, o maior do Mundo na altura, foi dizimado.
A reconquista da Europa

A partir de 1943, os exércitos aliados foram recuperando território passo a passo. Os soviéticos obrigaram os alemães a retroceder e os norte-americanos ocuparam parte da Itália.

A Junho de 1944, no chamado Dia D (D-Day), os Aliados efectuaram um espectacular desembarque nas praias da Normandia (Operação Overlord), considerado o maior desembarque aero-naval da história, em que participaram o Exército Britânico (lutando nas praias de Gold e Sword), o Exército Americano (lutando em Omaha e Utah) e o Exército Canadense (lutando em Juno). Os americanos tiveram muitas baixas em Omaha, pois os tanques Sherman, (disfarçados de Chatas pelo Exército Americano para os esconder, e torná-los um fator surpresa) afundaram, devido ao mau tempo. Foi um verdadeiro massacre, tendo no entanto as tropas aliadas saído vitoriosas. Já o Exército britânico não teve muitas baixas em Gold e Sword, pois seus tanques blindados e especializados (em cortar trincheiras e explodir minas) conseguiram ultrapassar. Era o início da Batalha da Normandia. A Wehrmacht, não conseguiu responder ao ataque devidamente, pois o comandante da área (à época, General Erwin Rommel) não estava presente, pois seu carro havia sido bombardeado durante uma viagem à Alemanha e, encontrava-se internado num hospital da Luftwaffe.

A juntar a este facto, a Wehrmacht era naquela zona principalmente constituída por homens recrutados à força, em países invadidos pelos alemães. Especula-se também que, à hora da invasão, Hitler estaria a dormir, e nenhum dos seus subalternos se atreveu a acordá-lo, ou a dar ordem para que as divisões blindadas estacionadas no interior se dirigissem para a costa, a fim de deter a invasão. Outro fator que também atrasou a movimentação das divisões blindadas para a zona costeira foi a sabotagem, principalmente dos caminhos de ferro, por parte da resistência francesa. Na madrugada do dia 6, antes do desembarque, milhares de pára-quedistas haviam já saltado atrás das linhas alemãs, embora de forma desorganizada, tendo por isso a maioria destes falhado os locais de aterragem. O objetivo destes pára-quedistas era neutralizar as peças de artilharia alemãs colocadas no interior, que naturalmente iriam bombardear as tropas aliadas assim que estas chegassem às praias.

Após o desembarque na Normandia, seguiu-se a operação Market Garden em Setembro de 1944, que tinha como um dos objetivos libertar os Países Baixos. Esta operação foi superior à Overlord no que respeita ao número de soldados envolvidos (apenas pára-quedistas), mas resultou num enorme fracasso, contando-se cerca de 20 mil mortos, só entre os americanos, e 6500 britânicos foram feitos prisioneiros. O objetivo dos Aliados era conquistar uma série de pontes nos Países Baixos, o que lhes permitiriam atravessar o rio Reno, invadir a Alemanha e tentar acabar a guerra mais cedo.
A derrota do Eixo

Apesar da evidente superioridade militar aliada, as tropas alemãs resistiram durante meses, até que, em Dezembro de 1944, Hitler ordenou uma contra-ofensiva na Bélgica, nas Ardenas. Os exércitos aliados, desgastados devido a problemas logísticos, sustiveram com grande dificuldade o avanço das tropas alemãs. Várias unidades aliadas foram cercadas pelo avanço alemão, privando estes soldados de receberem mantimentos e outros equipamentos, pelo que tiveram de sobreviver a um inverno rigoroso sem roupa adequada e com poucas munições. Eram freqüentes as incursões de soldados alemães, disfarçados de soldados americanos, em áreas controladas pelos aliados para causar sérios transtornos, como mudança de caminhos de divisões inteiras, mudanças de placas, implantações de minas, emboscadas. Estes soldados alemães, os primeiros comandos, estavam sob o comando do Oberst (Coronel) Otto Skorzeny, que já libertara Mussolini, entretanto aprisionado em Itália. Finalmente, a ofensiva alemã acabou por fracassar, e o custo em termos militares acabou por fragilizar a posterior defesa do território alemão. Na Itália, foi tomada a abertura ao Reno, com participação de forças francesas, americanas e a Força Expedicionária Brasileira, fato que facilitou o avanço aliado pelo sul.

Antes mesmo de findar a guerra, as grandes potências firmaram acordos sobre seu encerramento, além de definirem partilhas, inaugurando novos confrontos com potencial de desencadear uma hecatombe nuclear. O primeiro dos acordos foi a Conferência de Teerã, no Irã, em 1943.

Em Janeiro de 1945, Winston Churchill, Franklin D. Roosevelt e Josef Stalin reúnem-se novamente em Yalta, Ucrânia, já sabendo da inevitabilidade da derrota alemã, para decidir sobre o futuro da Europa pós-guerra. Nesta conferência, fica decidido que todos os países libertados deveriam realizar eleições livres e democráticas - o que não se veio a verificar, nos países controlados pelo Exército Vermelho - e que a Alemanha teria de compensar os países que invadiu. Discutiu-se também a criação da Organização das Nações Unidas (ONU) em bases diferentes das da Liga das Nações. Definiu-se, ademais, a partilha mundial, deixando à União Soviética o predomínio sobre a Europa Oriental, incorporando os territórios alemães a leste e definindo a participação da URSS na rendição do Japão, com a divisão da Coréia em áreas de influência soviética e norte-americana. Assim, lançavam-se as bases para a Guerra Fria.

Entretanto, o avanço das tropas aliadas e soviéticas chegou ao território alemão. Previamente, havia já sido estabelecido o avanço dos dois exércitos, ficando a tomada de Berlim a cargo do Exército Vermelho. Esta decisão, tomada pelas esferas militares, foi encarada com apreensão pela população, pois era conhecido o rasto de pilhagens, execuções e violações (estupro), que os soldados soviéticos deixavam atrás de si, em grande parte como retaliação pela mortes causadas pelos soldados alemães na União Soviética (o país com o maior número de baixas civis e militares de toda a guerra, cerca de 20 milhões). A 30 de Abril de 1945, Adolf Hitler suicidou-se, quando as tropas soviéticas estavam a exatamente dois quarteirões de seu bunker.

A 7 de Maio, o seu sucessor, o almirante Dönitz, assinou a capitulação alemã. A 14 de Agosto de 1945, o general Tojo do Japão rendeu-se incondicionalmente.
A guerra no Pacífico

Por volta de 1940, o Japão, tinha já ocupado vários territórios no Pacífico, e tentava agora aumentar a sua influência no Sudoeste Asiático e no Pacífico.

A Junho de 1941, o Japão, invade a Indochina. O governo dos Estados Unidos da América, indignado, impõe sanções económicas ao Japão. Como represália, a 7 de Dezembro de 1941, a aviação japonesa atacou Pearl Harbor, a maior base norte-americana do Pacífico. Em apenas duas horas, os pilotos japoneses conseguiram inutilizar todos os navios ancorados no porto. No dia seguinte os EUA declaram guerra ao Japão, dando início à guerra do Pacífico.

Apenas duas horas após o ataque que deu início oficial à guerra do Pacífico, o ataque a Pearl Harbor, os japoneses iniciaram a invasão de vários territórios da Ásia e do Pacífico. Em Abril de 1942, o Japão, tinha já conquistado esses vastos territórios; controlando Hong Kong, a Malásia, Singapura — a qual a Grã-Bretanha abandonou a 15 de Fevereiro de 1942, a Indonésia, as Filipinas, a Birmânia e outras ilhas no Pacífico.

O sucesso dos japoneses, devia-se à utilização de um pequeno número de tropas, mas altamente treinadas e protegidas por uma força aérea. Todos os seus conflitos durante a Campanha do Sul foram combatidas por algumas divisões apenas, praticamente sem tanques ou armas sofisticadas.
O fim da guerra

Já em 1944 a guerra na Ásia começava a progredir devagar, já não mantendo o ritmo inicial da guerra. Em Março de 1944, as forças japonesas ocuparam a Birmânia e deram início a um ataque contra a Índia, mas acabaram por ser derrotadas em Impanhal. No Norte da China, as forças japonesas, começaram a enfrentar as forças comunistas de Mao Zedong. A Guerra Sino-Japonesa, que mobilizava mais de um milhão de homens, gastava mais recursos que a Campanha do Sul. Em 1944, depois de lançada a última ofensiva em Ichi Go, o Império japonês, tomou grande parte do Sul da China Central, estabelecendo uma ligação terrestre com a Indochina.

A quando a vitória japonesa na China, as forças Aliadas do Pacífico haviam chegado perto do arquipélago nipónico. Em 1945, a captura das ilhas de Iwo Jima (em Fevereiro) e Okinawa (em Abril), pelos Aliados, trouxeram o Japão para dentro do alcance de ataques aéreos e navais, começando assim os bombardeamentos a fábricas e instalações militares na ilha principal. Esses bombardeamentos, executados por bombardeiros norte-americanos B-29 entre Março e Junho, acabaram por destruir 58 cidades japonesas, matando mais de 393 000 civis.

Em inícios de Agosto o Imperador Hirohito, verificando as elevadas perdas nos últimos conflitos, autorizou que o embaixador japonês na União Soviética contactasse Estaline para apresentar uma rendição do Japão. Estaline recebeu a mensagem algumas horas antes da conferência dos Aliados na Alemanha, apresentando assim a rendição japonesa a Harry Truman. Os Aliados pediam ao Japão uma rendição incondicional, contudo o Japão decidiu não responder devido aos termos de rendição dos Aliados não especificarem o futuro do Imperador — visto como um deus para o povo japonês — tal como o sistema imperial. Harry Truman, após a sua chegada à conferência, recebeu uma mensagem que indicava que o teste da bomba atómica "Trinity" tinha sido bem sucedido, decidido a ganhar a guerra sozinho — utilizando o projecto Manhattan — sem a ajuda da União Soviética, deu indicações a Estaline para ignorar a mensagem japonesa; e Estaline também com a ideia de ganhar territórios no Pacífico, ilhas conquistadas pelo Japão, concordou com Truman.

A 6 de Agosto, a bomba atómica "Little Boy", foi lançada sobre Hiroshima do B-29 "Enola Gay", pelo "esquadrão Atómico", contudo esta bomba não teve o efeito esperado, não tendo qualquer reacção no Imperador Hirohito e do Gabinete de Guerra japonês. Muito do povo japonês desconhecia ainda o ataque a Hiroshima, pois as estações de rádio e jornais não relataram nada sobre o ataque, apenas sobre um novo tipo de bomba desenvolvido.

A 8 de Agosto de 1945 a União Soviética declarou guerra ao Japão, como tinha concordado na conferência, e lançou uma invasão (Operação Tempestade de Agosto, August Storm) em grande escala à Manchúria, que se encontrava ocupada pelo Japão — tal invasão é reconhecida pelos japoneses como o que teve mais efeito para o fim da guerra.

Truman decidiu não esperar por uma resposta do Japão, ordenando assim o lançamento de uma segunda bomba atómica, a "Fat Man" que foi lançada pelo B-29 "Bock's Car" sobre Nagasaki a 9 de Agosto.

A 14 de Agosto o Japão rende-se incondicionalmente, após aquelas cidades terem sido atingidas pelos engenhos nucleares, que causaram cerca de 300 mil mortos instantaneamente, e um número indeterminado de vítimas posteriormente, devido à contaminação pela radiação. As chefias militares norte-americanas justificaram esta acção afirmando que uma invasão do Japão teria custos elevados em termos de vidas de soldados americanos.

O Japão assinou a rendição a bordo do USS Missouri, na baía de Tóquio, no dia 15 de Agosto, sendo celebrada a vitória nesse dia, conhecido como Dia V-J.
Brasil na Guerra
Ver artigo principal: FEB na segunda guerra mundial.

Embora estivesse sendo comandado por uma ditadura de direita (o Estado novo getulista), o Brasil acabou participando da Guerra, junto aos Aliados (junto às nações democráticas). O motivo foi que em Fevereiro de 1942, submarinos supostamente alemães iniciaram o torpedeamento de embarcações brasileiras no oceano Atlântico. Em apenas cinco dias, seis navios foram a pique.

Durante 239 dias, entre Setembro de 1944 e Maio de 1945, 25445 soldados e oficiais brasileiros estiveram combatendo na Itália. Tais confrontos resultaram em 456 mortos e 2722 feridos. A Força Expedicionária Brasileira (FEB) capturou 14779 soldados inimigos, oitenta canhões, 1500 viaturas e 4 mil cavalos, saindo vitoriosa em oito batalhas.

A participação do Brasil na guerra contribuiu para o fim do regime do Estado Novo, já que não fazia sentido um país combater dois regimes ditatoriais e conviver sob um.
Portugal na Guerra

É preciso ter em mente dois pontos essenciais: o fato de que, durante a Segunda Grande Guerra, Portugal estar sobre um regime político fundamentalmente fascista e que, embora se declarasse neutro, fosse um país que vendia os seus produtos aos países que pagavam mais, fossem aliados, neutros ou do eixo. O Estado Português, em Março de 1939, assina um Tratado de Amizade e Não Agressão com a Espanha nacionalista, representada pela Junta de Burgos e pelo Nuevo Estado dirigido por Franco, recusando o convite do embaixador italiano, em Abril do mesmo ano, para aderir ao Pacto Anti-Komintern, aliança da Alemanha, Itália e Japão contra a ameaça comunista.

Em Agosto de 1939, a Grã-Bretanha assina um acordo de cooperação militar com Portugal, aceitando apoiar diretamente o esforço de rearmamento e modernização das forças armadas portuguesas. Todavia, o acordo só começará a ser cumprido a partir de Setembro de 1943. No dia 29 de Junho de 1940, Espanha e Portugal assinam um protocolo adicional ao Tratado de Amizade e Não Agressão. Embora se tenha declarado como um país neutro, Portugal assina um Acordo Luso-Britânico, em Agosto de 1943, que concede ao Reino Unido instalações militares nos Açores, que será divulgado em 12 de Outubro seguinte. Embora, tal como já foi referido, Portugal fosse para todos os efeitos um país neutro no panorama da Segunda Guerra Mundial, exportava uma série de produtos para os países em conflito, como açúcar, tabaco e mesmo volfrâmio, produto cuja exportação é suspensa apenas em 1944, datando deste mesmo ano o acordo de concessão de instalações militares nos Açores com os Estados Unidos. Com o final da guerra, o governo de Salazar decreta luto oficial de três dias pela morte de Hitler aquando da sua morte, em 1945.

Conseqüências da Segunda Guerra Mundial
Humanas e materiais

Avalia-se em 50 ou 60 milhões o número de pessoas que morreram em conseqüência da guerra. As perdas foram superiores na Europa Oriental: estimam-se 17 milhões de mortes para a União Soviética, 6 a 7 milhões para a Polônia, enquanto que na França o número rondaria os 600 000. O fato das perdas teriam sido superiores na Europa de Leste explica o sentimento anti-alemão que ali permaneceu durante muito tempo, bem como a aproximação política com a União Soviética, temendo-se uma eventual desforra alemã.

O Holocausto engendrado pelas autoridades nazis, como parte da "solução final" para o "problema judeu", levaria ao genocídio de cerca de seis milhões de judeus nos campos de concentração, para além de outras pessoas consideradas indesejáveis, como membros da etnia cigana, eslavos, homossexuais, portadores de deficiência e dissidentes políticos. Após a guerra cresceram as pressões sobre a Grã-Bretanha para o estabelecimento de um estado judaico na Palestina; a fundação do estado de Israel em 1948 resolveria a questão dos judeus sobreviventes na Europa, já que parte considerável deles migrou para o novo estado.

A guerra produziu igualmente um grande número de destruições materiais, relacionadas com o seu caráter de guerra de movimento (ao contrário da Primeira Guerra Mundial que foi uma guerra de frentes fixas).
Territoriais

As transformações territoriais provocadas pela Segunda Guerra começaram a ser delineadas pouco antes do fim desta. A Conferência de Yalta (4-12 de Fevereiro de 1945) teria como resultado a partilha entre os Estados Unidos e a União Soviética de zonas de influência na Europa. Alguns meses depois a Conferência de Potsdam, realizada já com a derrota da Alemanha, consagra a divisão deste país em quatro zonas administradas pelas potências vencedoras. No lado Oriental, ficaria a administração sob incumbência da União Soviética e, no lado Ocidental, a administração ficaria sob incumbência dos Estados Unidos, França e Inglaterra, tendo estas duas últimas desistido da incumbência.

A Itália perderia todas as suas colônias; a Ístria acabaria por ser integrada na Jugoslávia, tendo também sofrido pequenas alterações fronteiriças a favor da França.

O território da nação polaca desloca-se para oeste, integrando províncias alemãs (Pomerânia, Brandemburgo, Silésia), colocando a sua fronteira ocidental até aos cursos do Oder e do Neisse. A Rússia progrediu igualmente para oeste, ocupando territórios que tinham sido da Polônia.

O Japão teve que abandonar, de acordo com o estabelecido no acordo de paz de 1951 com os Estados Unidos, a Manchúria e a Coréia, além dos territórios que havia conquistado durante o conflito. Nos anos 70, os Estados Unidos devolvem Okinawa ao Japão.
Políticas

No plano das relações internacionais, o fracasso da Sociedade das Nações em evitar a guerra levaria à criação de uma nova instituição, a Organização das Nações Unidas. Fundada em Junho de 1945, apresentou como objetivos assegurar a paz e a cooperação internacional. Uma das razões apontadas para o fracasso da Liga das Nações foi a igualdade entre países pequenos e grandes, que bloqueava o processo de tomada de decisões. A ONU vai distinguir na sua organização interna cinco grandes países, tidos como detentores de maiores responsabilidades, e os restantes; estes cinco países possuem assento permanente no Conselho de Segurança, principal órgão da ONU, onde possuem direito de veto. Os outros membros do Conselho de Segurança são seis países eleitos rotativamente.

As principais potências imperialistas (França e Inglaterra) saíram da Guerra completamente arrasadas, tornado insustentável a manutenção de seus vastos territórios coloniais. Foi durante essa época que iniciou-se o movimento de descolonização afro-asiática.

A Segunda Guerra Mundial provocou igualmente o fim da hegemonia mundial da Europa e a ascenção de duas superpotências, os Estados Unidos da América e a União Soviética, que seriam os protagonistas da cena internacional durante o período conhecido como a Guerra Fria

Fonte: Wikipédia


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Data da postagem:24.6.21
Titulo da postagem:Eu acredito - Imagens de 103 pracinhas da Força Expedicionária Brasileira. #pracinhas, #ex combatente, #feb, #força expedicionária, #brasil, #guerra na Itália.


Link da Postagem:http://hid0141.blogspot.com/2021/06/eu-acredito-imagens-de-103-pracinhas-da.html


Data da postagem: 19.6.21
Titulo da postagem: 221 imagens da Força Expedicionária Brasileira na Itália.

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Data da postagem: 17.6.21
Titulo da postagem: PRACINHAS DA FEB TOMBADOS EM SOLO ITALIANO


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Data da postagem: 17.6.21
Titulo da postagem: LISTA DETALHADA DOS MORTOS DA F.E.B NA CAMPANHA DA ITÁLIA


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Data da postagem: 28.5.21
Titulo da postagem: Honrar na paz os que lutaram pela liberdade acima de tudo. Fotos de 100 pracinhas da Força Expedicionária Brasileira.


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Data da postagem: 6.4.21
Titulo da postagem: A história dos Pracinhas da Força Expedicionária Brasileira. Fotos de 100 pracinhas da FEB.


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Data da postagem: 2.3.21
Titulo da postagem: Relembrar, Heróis da Força Expedicionária, Expedicionários, Ex combatentes.


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Data da postagem: 16.2.21
Titulo da postagem: M8 Greyhound - 6x6, Carro Blindado Leve da Força Expedicionária Brasileira na Itália.


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Data da postagem: 4.2.21
Titulo da postagem: MORTOS E EXTRAVIADOS DA FEB NA CAMPANHA DA ITÁLIA POR UNIDADES


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Data da postagem: 3.2.21
Titulo da postagem: Esses Homens Maravilhosos e Suas Máquinas Voadoras, os Jeep da Força Expedicionária e seus nomes.


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Data da postagem: 29.1.21
Titulo da postagem: Missão dada, missão cumprida. Força Expedicionária Brasileira - Pracinhas - Ex combatentes - soldados da FEB


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Data da postagem: 19.1.21
Titulo da postagem: O que é ser um Herói? Força Expedicionária Brasileira - F.E.B - Alguns Expedicionários.


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Data da postagem: 11.1.21
Titulo da postagem: Eles vieram de todas as partes do Brasil. Soldados do Brasil, Ex Combatentes, Libertadores, Expedicionários do Exercito Brasileiros, Pracinhas, mais algumas imagens.


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Data da postagem: 7.1.21
Titulo da postagem: A Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial - Senta Pua


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Data da postagem: 6.1.21
Titulo da postagem: Expedicionários da Força Expedicionária fazendo tiro ao alvo na Itália - Segunda Guerra - Força Expedicionária Brasileira.


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Data da postagem: 5.1.21
Titulo da postagem: 441 Imagens da F.E.B - Força Expedicionária Brasileira - Algumas inéditas


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Data da postagem: 5.1.21
Titulo da postagem: Brasileiros da Força Expedicionária. F.E.B


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Data da postagem: 30.12.20
Titulo da postagem: Força Expedicionária Brasileira - Expedicionários - Pracinhas - Soldados da F.E.B


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Data da postagem: 13.12.20
Titulo da postagem: Os mortos da FEB na Segunda Guerra Mundial


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Data da postagem: 8.12.20
Titulo da postagem: CONFIRA 10 EXPRESSÕES QUE OS PRACINHAS FALAVAM NA II GUERRA


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Data da postagem: 8.12.20
Titulo da postagem: 14 de Abril - Dia da Tomada de Montese


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Data da postagem: 9.11.20
Titulo da postagem: Laminas com uniformes da Feb (Força Expedicionária Brasileiria) usados durante o período da segunda guerra mundial.


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Data da postagem: 24.10.20
Titulo da postagem: A Companhia de Fuzileiros na campanha da Itália


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Data da postagem: 23.10.20
Titulo da postagem: Herói da Fab. Senta Pua. Força Aérea Brasileira na segunda guerra. Ponte dell'Olio, Piacenza, Itália. P-47 Thunderbolt, pilotado pelo piloto Tenente Josino Maia de Assis.


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Data da postagem: 23.10.20
Titulo da postagem: Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Linha Gótica


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Data da postagem: 9.10.20
Titulo da postagem: Cronologia do Brasil durante a Segunda Guerra Mundial


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Data da postagem: 3.10.20
Titulo da postagem: Força Expedicionária Brasileira (F.E.B) Eis aqui alguns expedicionários.


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