Publicando primeiro aqui a Decima Terceira postagem com 100 Expedicionários.
Gloriosa no passado e no presente a Bandeira Nacional tremula ao lado dos panteões vitoriosos das Nações Unidas. Irmanados espiritualmente desde os primeiros momentos da luta, aos" povos que se erguiam em defesa dos mais altos princípios Humanos, o Brasil] não tardou em colaborar com o sangue de seus filhos.
Pela primeira vez na história do Velho Mundo, homens do continente sul americano transportaram-se a terras europeias, dispostos a enfrentar os mais duros combates. E engrandecidos pela atuação heroica da Força Expedicionária Brasileira, o nome do'"Brasil' tornou-se familiar a milhões e milhões de pessoas.
Os pracinhas, bateram-se corajosamente contra fôrças experimentadas e poderosas, libertaram aldeias, vilas e cidades, e dignificaram, não só a Pátria, como todo o continente sul americano.
Conscientes das dificuldades que iam deparar, os nossos soldados; agigantaram-se aos olhos do próprio inimigo, nem a lama, nem o gelo, nem as montanhas os detiveram na sua marcha para a obtenção de vitórias que representam grandes lições de confiança e de fé nos destinos do nosso povo.
E aqui, de nossos lares - os seus lares – orgulhosos de seus feitos, nós sabíamos que a vitória sempre estaria com a Fôrça Expedicionária Brasileira, símbolo do que somos e do que seremos.
Honra, pois, àqueles que não temeram jogar a própria vida com tudo o que encerrava a mocidade, alegria de viver, esperanças, e aspirações, em defesa dos ideais, mais nobres!
A Pátria, reconhecida e engrandecida, jamais os esquecerá! Porque, somente através das "nobres ações de seus filhos, na paz, ou na guerra, é que marchará de feito em feito e de glória em glória!...
O Brasil pode reivindicar para si uma parte digna na vitória das Nações Unidas.
O texto acima foi escrito em 1945 e publicado no Jornal Correio da Manha do Rio de Janeiro numa Quarta-feira, 18 de Julho de 1945. Era parte de uma publicidade que fazia a merecida homenagem aos soldados brasileiros que lutaram na Itália.
Passados 76 anos percebemos que a glória e a vitória permaneceram junto com as memórias dos que lutaram aquela guerra.
As vezes me perguntam porque as fotos que publico no Blog ou no Facebook não descrevem o posto ou graduação dos ali apresentados. Minha resposta é que, eles eram todos Brasileiros e a farda era um mero detalhe. O brasileiro é destemido, solidário, não se furta em ajudar os que precisam. Foram la para ajudar independente dos perigos que se apresentavam a sua frente como diz o texto.
Outra questão é o porque as imagens são deles apresentam as feições jovens? A resposta para essa pergunta é simples, para as pessoas perceberem que em sua grande maioria eles eram muito jovens. Como diz o texto acima: "...não temeram jogar a própria vida com tudo o que encerrava a mocidade...", as imagens mostram eles na idade aproximada que entraram em combate.
Sendo assim eles deram a sua juventude não só para o Brasil, mas para o mundo. Alguns deram não só a juventude, deram a saúde, pois muitos deles vieram com sequelas psicológicas dos combates ou mutilados, outros deram também a vida.
Sabe qual eram os “Cargos” deles? Eu também respondo essa, eram pais, irmãos, irmãs tios, tias, filhos, sobrinhos, netos. Pessoas como eu ou você que esta lendo essa publicação, Brasileiros em sua essência.
Neste sentido eu apresento 100 destes Brasileiros.
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A Força Expedicionária Brasileira conta agora com mais um grupo no Facebook. É um grupo com postagens exclusivamente sobre a História da FEB. Link: www.facebook.com/groups/forcaexpedicionaria
Achiles Silvestre
Adahil Carlos
Adauto Claudino de Galiza
Adelino da Silva
Adenor de Almeida Guimarães
Ademar de Queiroz
Aderson Evelin
Adhemar Mesquita Rocha
Adão Alves Viana
Adão do Nascimento
Adão Vieira de Aguiar
Adélio Conti
Agnaldo José de Sena Campos
Alberto Daflon Gomes
Alvaro de Melo Rosario
Alvino Neitzke
Alipio Shimidt
amador zardim
André Michalzechen
Antonio Souza
Antonio dos Santos Filho
Arnoldo Gustavo Frantz
Arnoldo Muller
Benedito Bernardo do Nascimento
Benedito da Silva
Benno Muller
Carlos Coco
Carlos Walter Hisserich
Celio do Nascimento
Celso Barbosa Lima
Clerio Bertolo
cosme fontes lira
cristino clemente da silva
Cristovão moraes garcia
Candido da Luz paiva
Daniel emilio schimidt
Deniz pinto de matos
Dionizio Lorenzi
Dionizio ribeiro chagas
Dirceu de Almeida
Donato Ribeiro
Edesio afonso de carvalho
Edmundo Arrabar
Edson Salles de Oliveira
Eiduarte da silva pontes
Elizeu jose hipolito
Elizio da rocha
Emilio Papke
Epitácio de Souza Lucena
Ernesto Gonçalves
Euber Queiroz Junior
Eugenio Alves da Silva
Eugenio Martins Pereira
Eugenio Fernando Ladwig
Euripedes Rodrigues de Lima
Evilasio Rocha de Assis
Felicio Tomazini
Felisbino dos Santos
Feliz Marqueti
Fernando de Andrade Junior
Fernando Fontes
Fleury Silva
Floriano de Lima Brayner
Francisco José Mineiro
Francisco PInto Cabral
Franklin Rodrigues de Moraes
Geraldo Afonso de Melo
Godofredo Rodrigues de Figueiredo
Ignacio Gomes
Jaguaribe de Britto
Jayme Moitinho Neiva
José Elias de Rezende
Jose Elizas Ferreira
José Fontoura Ferreira
Jovino Alves da Silva
João Arthur Goergen
João Guilherme Schultz
João Pacheco de Macedo
Juvenal Ferreira
Laurindo Zambronio
Leorys Maia Dalalana
Limirio Dias dos Santos
Manoel Defensor Sant Ana
Mauro José da Silva
Mario tasso Saiao Cardoso
Nilo Ferreira Pinto
Orestes Barbosa Mourão
Orozimbo Rezende
Osvino Wunder
Oswaldo Mantovani
Otaviano Rodrigues de Oliveira
Otavio Ambrozio Pereira
Raimundo Aquino de Barros
Raimundo de Castro Sobrinho
Raul Constancio Ferreira
Rubens de Stefani
Sebastião Alves de Campos
Valdemar Sehn
Walter Elias Lamah
Wilson de Santana Coutinho