Justamente nesses muros e catacumbas, essa arte foi desenvolvida com extensa iconografia e símbolos cristãos, baseada em animais (pombo, cordeiro), figuras humanas (o bom pastor, o suplicante), passagens dos Evangelhos e símbolos, como o monograma formado pelas letras gregas alfa e ômega, que representava "o Cristo como princípio e fim".
Com a legalização do Cristianismo, no ano 313 d.C, teve início a segunda fase da arte paleocristã: a fase basilical. Esse fato fez com que os ícones fossem adotados em mosaicos e miniaturas. Na mesma temática, a pintura bizantina competia com a riqueza do mosaico, sobretudo nas miniaturas sobre madeira, típicas do leste europeu, com figuras estilizadas do Cristo e da Virgem.
As cenas religiosas decoravam os muros das igrejas para educar os fiéis iletrados. Era uma pintura esquemática e simbólica, de cores planas e perfis bem marcados.
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