Se formou em cirurgia, filosofia e matemática na Universidade de Coimbra. Trabalhou como lavrador de cana-de-açúcar e foi membro da loja Cavaleiros da Luz, primeiro estabelecimento maçônico brasileiro. Cipriano Barata foi preso inúmeras vezes em diferentes ocasiões. Para se ter ideia de como ele incomodava a corte e o imperador, uma de suas prisões em 17 de novembro de 1823, deu o título de Barão do Recife ao seu realizador. Permaneceu preso até 1830, exercendo mesmo de dentro da prisão a atividade de jornalista e veiculando os seus jornais com diferentes nomes de acordo com o lugar em que estava. O jornal já passou a se chamar “Sentinela da Liberdade na Guarita de Pernambuco”, “Sentinela da Liberdade na Guarda do Quartel General” e “Sentinela da Liberdade na Guarita de Villegaignon”. Após ser solto, voltou para a Bahia, deu continuidade as suas atividades políticas e continuou a escrever o “Sentinela da Liberdade na Guarita o Quartel-General de Pirajá” por mais seis anos. Depois se retirou para Natal, onde deu aulas de francês até a sua morte em 7 de junho de 1838. Fontes:Por Cristine Delphino
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u686.jhtm
http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo02/cipriano_barata.html
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=384
13.7.11
Cipriano Barata
Cipriano José Barata de Almeida, nasceu em Salvador, Bahia, no dia 26 de setembro de 1762. Foi político, médico e um dos jornalistas que mais trabalhou com política durante o Primeiro Reinado, também ficou conhecido por ter sido um dos mais ativos combatentes na luta em favor da Independência brasileira.