"... E essa luta é o nosso nacional-socialismo e a luta eternamente igual, para erigir uma sã e forte comunidade, para transpor e afastar os prejuízos nessa comunidade e para a segurança da mesma diante do mundo. Este é objetivo. Nós lutamos pela segurança de nosso povo e pelo nosso espaço vital, dentro de qual não aceitamos objeções de outros..." Fuhrer Adolf Hitler
Uma forte explosão no porão da Cervejaria Buergerbraukeller em Munique deixou seis mortos - todos membros da guardas do Partido Nacional Socialista, e 60 feridos. O episódio aconteceu durante as comemorações do 16º aniversário do movimento nacional-socialista alemão, logo após a cervejaria servir de palco para mais um longo discurso do Fuhrer Adolf Hitler. Na hora da explosão, contudo, Hitler, o alvo principal do atentado, já havia deixado o local e encontrava-se num trem a caminho da capital Berlim para dar continuidade às comemorações.
Prontamente o governo alemão anunciou uma recompensa de meio milhão de marcos para a captura dos responsáveis pelo crime. E em poucas horas um suspeito estava preso: Georg Elser, detido quando tentava atravessar a fronteira com a Suíça. Transferido para Munique, foi interrogado pela Gestapo e, após negar enquanto pode, acabou confessando o crime. A justificativa do atentado foi o temor de Elser em relação à liderança e à influência de Hitler sobre o povo alemão, capaz de incitar violência extrema e levar o país a uma guerra maior do que os episódios já assistido por ele no período entre guerras, como a Kristallnacht . Para Elser, somente a morte de Hitler poderia impedir que isso acontecesse.
Mas, o plano de Elser falhou.
Preso no Campo de Concentração de Dachau, o "prisioneiro de segurança especial Elser" foi executado em 9 de abril de 1945, quando a derrota alemã era iminente e os Aliados estavam cada vez mais próximos da cidade.
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