Potência em franca ascensão, a Grã-Bretanha no momento está invadindo partes importantes destes postos coloniais, dominados em grande parte pelos franceses. Em represália, as tropas da França decidem juntar-se às tribos algonquinas e atacam as 13 colônias inglesas na América do Norte. Estas, por sua vez, terão que se esquecer das desavenças com a metrópole britânica e fazer uma aliança para combater franceses e indígenas. O resultado será a vitória da Grã-Bretanha naquilo que é chamado de ”a guerra contra os franceses e os índios”, ou a primeira fase do conflito. A guerra irá chegar à Europa, segunda fase do conflito, devido às disputas entre as várias potências envolvidas, e pelo emaranhado de alianças políticas e militares estabelecido entre os reinos. A Grã-Bretanha une-se à Prússia e fecha os portos franceses e além disso, tomam posse de Quebec, Montreal e a região dos Grandes Lagos. Na Índia, a França encontrava-se originalmente em vantagem frente à Grã-Bretanha, dominando direta ou indiretamente boa parte do território. Com o conflito, os britânicos vão aos poucos invertendo a situação, deixando a França com uns poucos entrepostos remanescentes. Os conflitos terminam formalmente com o Tratado de Paris de 1763, que resulta em um intrincado processo de troca e cessão de territórios. Bibliografia: Guerra dos Sete Anos. Disponível em <http://www.colegioweb.com.br/Por Emerson Santiago
Guerra dos Sete Anos. Disponível em <http://www.mundovestibular.
30.11.11
Guerra dos Sete Anos
Recebe o nome de Guerra dos Sete Anos o conflito ocorrido entre 1756 e 1763, tendo como protagonistas de um lado Grã-Bretanha, Prússia e Hanover de um lado, contra França, Áustria, Suécia, Saxônia, Rússia e eventualmente Espanha de outro. Tal foi a magnitude da guerra que esta acabou por se espalhar do território norte-americano até o continente europeu, e por isso mesmo é considerado o primeiro conflito em escala mundial, envolvendo quatro continentes, América, Europa, África e Ásia. É também um conflito considerado por muitos historiadores, mas não de forma unânime, que inaugura a era moderna.