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Antes dos cintos de segurança e airbags, 20 fotos terríveis de acidentes de carro no início do século 20



Em 1950, quase todos os pilotos de corrida usavam cintos de segurança.


As montadoras americanas Nash (em 1949) e Ford (em 1955) ofereceram cintos de segurança como opções, enquanto a sueca Saab introduziu os cintos de segurança como padrão em 1958. Depois que o Saab GT 750 foi apresentado no Salão do Automóvel de Nova York em 1958 com cintos de segurança como padrão, a prática tornou-se lugar-comum.

Em 1973, o Oldsmobile Toronado da GM se tornou o primeiro carro com airbag do passageiro. Mais tarde, a GM fez seu próprio sistema de restrição de almofada de ar (ACRS) disponível como uma opção para carros de produção regulares, como modelos Cadillacs, Oldsmobile e Buick durante 1974.

Eles fizeram carros equipados com ACRS no lado do motorista, contenção de joelho do lado do motorista e no lado do passageiro. O airbag do lado do passageiro protege os passageiros da frente e também inclui uma implantação de dois estágios, que depende da força do impacto.

Antes dos cintos de segurança e dos airbags, aqui estão 20 fotos vintage que mostram acidentes de carro nas décadas de 1910 e 1920.

Uma colisão de carro e trem na passagem de nível em Weasenham Lane, Wisbech, 4 de março de 1910



Acidente fatal de corrida, Illinois, 1910



Um dos primeiros automóveis elétricos paira precariamente na ponte Glen Road, Ontário, no inverno de 1912





Um acidente de carro em 1912



Um acidente de automóvel precoce, 1913



Uma colisão de carro clássico com um poste de luz, 1918



Acidente de automóvel nº 1042 Bloor Street West perto de Walmer Road. Toronto, Ontário, Canadá, 4 de março de 1918



Acidente de carro com duas rodas faltando, 1918



Trole vs acidente de carro em Washington DC, 1918



Uma colisão de dois carros em Washington DC, por volta de 1919



Acidente de carro no final dos anos 1910



Um automóvel antiquado bateu em uma árvore, 1920



Um carro capotado, 1920



Acidente de trânsito em Washington, DC, 1920



Um carro colidiu com um ônibus em Waltham, Massachusetts, 1921



Rescaldo de acidente de carro com bebida contrabandeada, 1922



Modelo “T” Ford naufragou em um canteiro central, 1922



Acidente de veículo motorizado, 1922



Destruição de carro da era da Lei Seca com caixas de luar, 1922



Naufrágio de um veículo motorizado antigo em 1926

Fonte:https://www.vintag.es/2020/12/vintage-car-accidents.html






Como a Alemanha vê seus soldados que lutaram na Segunda Guerra



Em geral, não há condenação automática nem vitimização de veteranos. Para estudiosos, homenagem do Exército Brasileiro a major alemão mostra como debate histórico pode ser sequestrado por polarização na sociedade.


O major alemão Von Westernhagen foi morto a tiros em 1968, no Rio de Janeiro. Cinco décadas depois, homenagem de militares brasileiros provocou polêmica


Na Alemanha, a questão da responsabilidade da Wehrmacht (Forças Armadas da Alemanha nazista) por crimes de guerra foi discutida, basicamente, pela última vez em 1995. Naquela época, a Wehrmachtsausstellung (Exposição Wehrmacht, em tradução livre) chocou o público com suas fotos de massacres.

"Após os debates públicos e científicos sobre o envolvimento da Wehrmacht na guerra e nos crimes nazistas, faz parte do conhecimento histórico-político geral na Alemanha que a Wehrmacht, como instituição, e sua elite militar, bem como muitos 'soldados comuns', foram responsáveis por numerosos crimes", disse à DW o historiador Johannes Hürter, do Instituto de História Contemporânea de Munique.

A lista de crimes é longa, começando com a chamada "Ordem dos Comissários", segundo a qual os comissários políticos do Exército Vermelho deveriam ser executados imediatamente após sua prisão.

Também fazem parte da lista a morte de cerca de três milhões de prisioneiros de guerra soviéticos, o abuso e a exploração da população civil nos territórios ocupados, o cerco de vários anos a Leningrado (hoje São Petersburgo) com provavelmente um milhão de mortos, e a cumplicidade no Holocausto, o extermínio em massa de cerca de seis milhões de judeus.

Ao mesmo tempo, os soldados da Wehrmacht sofreram injustiças, a exemplo do tratamento desumano nos campos de prisioneiros de guerra soviéticos.

"Mas, em geral, não há uma condenação generalizada de todos os soldados da Wehrmacht como 'criminosos' ou até mesmo 'assassinos', assim como também não existe uma narrativa generalizada de vítima", apontou Johannes Hürter. "A visão dominante se acalmou a ponto de achar que qualquer simples soldado pode ter sido um criminoso em potencial, mas que é preciso verificar caso a caso", completou.

No início de julho, a homenagem do Exército Brasileiro ao ex-militar da Wehrmacht Eduard Ernst Thilo Otto Maximilian von Westernhagen provocou discussões no país.

Westernhagen foi morto a tiros em 1968, no Rio de Janeiro, por integrantes do movimento clandestino Comando de Libertação Nacional (Colina), após ser confundido com o militar boliviano Gary Prado. Prado teria sido responsável pela captura e execução de Che Guevara, um ano antes.

Pouco se sabe sobre o papel de Westernhagen na Segunda Guerra Mundial. A imprensa brasileira relatou que ele havia lutado na França e na Frente Oriental e havia sido condecorado pessoalmente por Hitler. Depois da guerra, nos anos 1950, ele entrou para a recém-criada Bundeswehr (Exército alemão) e participou, a serviço dela, de um curso no Rio de Janeiro. Várias dessas informações não foram realmente comprovadas.

Para o Exército brasileiro, no entanto, Westernhagen foi, em primeira linha, uma dupla vítima. Em 1º de julho, leu-se no Twitter do Exército que Westernhagen era um "sobrevivente da Segunda Guerra Mundial e das prisões totalitárias soviéticas, cuja vida foi encurtada por um terrorista insano e covarde".

Seguiram-se discussões acirradas na internet. A Confederação Israelita do Brasil demonstrou seu "estranhamento" frente à homenagem a um major alemão da Segunda Guerra Mundial. Outras publicações mostraram Westernhagen como vítima do "terrorismo de esquerda", enquanto órgãos mais esquerdistas da mídia chamaram Westernhagen de "major nazista".

Nas discussões, o que estava em jogo era a polarização política interna no Brasil, e não o nazismo alemão, explicou à DW o historiador Carlos Fico, da UFRJ. "A questão não é do nazismo, muito menos para o governo."

Inicialmente, a homenagem foi uma manifestação da Escola de Comando do Estado-Maior do Exército. "De início, não foi uma homenagem do governo. Mas, logo em seguida, o site do Exército Brasileiro, que é parte do Ministério da Defesa, deu a notícia, dizendo que era uma homenagem do Exército."


Tropas da Wehmacht na Noruega ocupada, em 1941

"Isso se insere no contexto do atual governo de valorizar as vítimas do lado dos militares no contexto da luta armada. É uma tradição de militares conservadores brasileiros sempre chamar atenção para esse aspecto", afirmou Fico.

Segundo o historiador, o grupo Colina tentou deslocar, em 1968, a luta armada do interior para os centros urbanos. "Foi uma opção de uma parte da esquerda brasileira pegar em armas na época da ditadura."

De acordo com Fico, no entanto, o episódio não mostra, de forma alguma, que a ditadura militar ou partes dos militares de hoje apreciem particularmente a Alemanha nazista e seus soldados. Sobre isso, ele não encontrou nenhuma evidência em seus muitos anos de estudos.

"O que houve, depois dessa homenagem, foi uma reação política da esquerda, tentando desqualificar essa homenagem acusando esse militar alemão de ter sido um nazista. Mas na verdade não sabemos se ele foi nazista ou não", colocou o historiador.

Polarização no Brasil

Segundo Fico, a atual polarização teria aumentado após os comentários positivos do presidente Jair Bolsonaro sobre a ditadura brasileira. Além disso, há muitos militares que integram o governo, o que torna muito atual um olhar em retrospecto sobre a ditadura, ponderou o estudioso.

Nesse contexto, houve recentemente uma acirrada discussão na internet sobre se o partido NSDAP (sigla em alemão para Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães), de Adolf Hitler, deveria ser classificado como de esquerda ou de direita. Em abril, Bolsonaro enfatizou durante uma visita a Israel que o NSDAP seria de esquerda, já que continha a palavra "socialista" em seu nome.

Na Alemanha, no entanto, reina um vasto consenso tanto entre historiadores quanto na opinião pública sobre essa questão, apontou Hürter. "O NSDAP era um partido extremamente nacionalista, 'étnico' e antissemita, e pertencia claramente ao espectro político de extrema direita do qual emergiu historicamente."

"Naturalmente, essa opinião não implica que o 'outro lado', ou seja, o espectro da extrema esquerda, tenha sido ou seja 'bom'. Também as ditaduras comunistas e, sobretudo, as stalinistas ainda continuam a ser vistas de forma crítica. No entanto, o extremismo de direita nacional-socialista é certamente a variante que causou o maior prejuízo para a história alemã e para além dela.


Fonte:https://www.dw.com/pt-br/como-a-alemanha-v%C3%AA-seus-soldados-que-lutaram-na-segunda-guerra/a-49636928

15 FOTOS CHOCANTES DE VETERANOS QUE VOLTARAM PARA CASA APÓS ANOS DE GUERRA



Ainda que a maioria dos soldados de guerra aceite participar das mais diversas missões com muito orgulho e com muita honra, não se pode negar que lutar em uma guerra é algo extremamente perigoso e que pode colocar em risco a vida de cada soldado, assim como sua saúde física e mental.

Os fotógrafos David Jay e James Nachtwey resolveram mostrar as sequelas de alguns veteranos de guerra, todos norte-americanos, que retornaram para suas casas depois de anos, às vezes até mais de uma década, lutando no Iraque e no Afeganistão.

São pessoas que têm em suas formas físicas as lembranças dos anos de combate: de cicatrizes a membros perdidos, esses soldados nos mostram que às vezes as guerras não acabam. “Eu tenho sido uma testemunha, e essas fotos são o meu depoimento. Os eventos que eu tenho gravado não deveriam ser esquecidos nem repetidos”, disse Nachtwey, em declaração publicada no Bored Panda.

As fotos do fotógrafo fazem parte de um projeto chamado “Soldado Desconhecido”, que foi finalista na categoria Retrato o Magnum Photography Awards 2016.

Para Jay, essas fotos são “uma oportunidade de abrir um diálogo sobre questões com as quais não estamos necessariamente confortáveis e também sobre questões pelas quais somos responsáveis. As imagens podem ser desconfortáveis para o observador. Elas nos forçam a confrontar nossos medos e inibições sobre vida, morte, sexualidade, doenças, relacionamentos etc. A realidade nem sempre é bonita. Isto é realidade”, comentou. Confira as fotos a seguir e depois nos diga o que achou do projeto:
1 – Bobby Henline



Bobby foi o único sobrevivente de um ataque de bomba no Iraque.
2 – Jerral Hancock



Ele dirigia um tanque no Iraque quando uma bomba foi jogada para o interior do veículo.
3 – Bobby Bernier



Vítima de armas de fogo, ele teve 60% do seu corpo queimado. Na foto, segura a filha Layla.
4 – Jason Pak



Uma explosão em 2012, no Afeganistão, arrancou as duas pernas e uma parte da mão de Jason.
5 – Marissa Strock



O carro de Marisa foi atingido por um explosivo e ela perdeu as duas pernas.
6 – Nicholas John Vogt



O Primeiro Tenente Nicholas foi vítima de um explosivo quando lutava no Afeganistão, em 2011.
7 – Matt Smith



O Major Matt foi atingido por armas de fogo por soldados do exército afegão. Um dos projéteis atingiu sua artéria femoral, resultando na amputação de sua perna.
8 – Allan Armstrong



O Sargento Allan Armstrong foi para o Iraque e para o Afeganistão quatro vezes. Depois de terminar um treinamento, foi atingido por uma motocicleta, causando a amputação de sua perna.
9 – Cedric King



Ele perdeu as duas pernas em um ataque explosivo no Afeganistão. Hoje, além de participar de provas olímpicas, King é também palestrante.
10 – Tomas Young



Ele se alistou dois dias depois do atentado terrorista de 11 de setembro e, cinco dias depois, foi enviado ao Iraque. Lá, foi baleado na coluna enquanto dirigia, e acabou perdendo todos os movimentos do corpo. Tomas Young morreu em 2014, cerca de um ano e meio depois de ter posado para a foto acima.
11 – Shilo Harris



Shilo Harris foi vítima de um ataque de bomba que matou quase todos os seus companheiros em 2007.
12 – Jose Ramos



Ramos perdeu seu braço em um ataque no Iraque. Hoje, ele é paratleta e diz que corre para relaxar.
13 – Joel Tavera



Joel foi severamente atingido, teve grande parte do corpo queimado, ficou cego, perdeu uma perna e passou por mais de 90 cirurgias.
14 – David Bixler



O Cabo David Bixler perdeu as duas pernas quando servia no Afeganistão.
15 – Christian Brown



Durante uma missão no Afeganistão, em 2011, Christian Brown pisou em um dispositivo explosivo e acabou perdendo as duas pernas.

Fonte: https://www.megacurioso.com.br/guerras/102997-15-fotos-chocantes-de-veteranos-que-voltaram-para-casa-apos-anos-de-guerra.htm

A Segunda Guerra Mundial em fotos que você nunca imaginou



Por Jéssica Maes, em 22.06.2015


Fotos históricas talvez sejam uma das maiores unanimidades entre as pessoas. Mesmo as que retratam períodos terríveis são aclamadas por todo o mundo.

O fascínio que elas causam provavelmente está no fato de trazerem o passado, e toda nossa história, até o mundo em que vivemos. No caso desta lista, além de toda a importância histórica, as imagens servem como alerta: não podemos repetir nossos erros e permitir que algo tão terrível aconteça de novo.

Apesar das milhares, até mesmo milhões, de fotos que provavelmente foram tiradas durante a Segunda Guerra Mundial serem bastante célebres, um punhado delas nunca se tornou popular. Porém, às vezes são as fotografias menos conhecidas que nos revelam toda a crueldade e a incerteza que as guerras trazem à humanidade.
10. Os soldados nazistas muçulmanos


A imagem acima é a de soldados alemães muçulmanos da era nazista em oração. Eles são da 13ª Waffen-Gebirgs-Division der SS Handschar, uma divisão completamente muçulmana do exército alemão. A unidade, que consistia principalmente de muçulmanos bósnios, foi formada em março de 1943, depois que a Alemanha conquistou a Croácia, que incluía a Bósnia-Herzegovina. Os muçulmanos bósnios foram aceitos na classificação nazista por causa da crença de Heinrich Himmler de que o povo da Croácia era de ascendência ariana, não eslava. Os nazistas também acreditavam que a nova divisão iria ajudá-los a ganhar o apoio da maioria dos muçulmanos em todo o mundo. Com o tempo, a divisão também incluiu croatas católicos romanos, que representavam 10% de suas fileiras.
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A unidade foi iniciativa do Grande Mufti Hajj Amin al Husseni. Al Husseni tinha levado um golpe fracassado no Iraque e sido exilado para a Itália e, em seguida, Berlim, onde encorajou bósnios muçulmanos a se juntarem às fileiras do exército alemão. Husseni incentivou os assassinatos de judeus no Norte de África e na Palestina. Ele também queria que a Luftwaffe bombardeasse Tel Aviv. Após a guerra, Husseni fugiu para a França, onde foi preso. Mais tarde, escapou e fugiu para o Egito, onde os Aliados foram desencorajados a prendê-lo novamente por causa de seu “status” no mundo árabe. Husseni morreu em 1974 em Beirute, no Líbano, tendo seu desejo de ser enterrado em Jerusalém negado pelo governo israelense.
9. Mulher francesa tendo o cabelo raspado


Depois que a França foi libertada no final da II Guerra Mundial, os cidadãos franceses que apoiaram a invasão das tropas alemãs sob qualquer forma foram perseguidos e tiveram suas cabeças vigorosamente raspadas como um símbolo de desonra. A fotografia acima é a de uma mulher cuja cabeça estava sendo raspada em Montelimer, França, em 29 de agosto de 1944. Cerca de 20.000 cidadãos franceses tiveram suas cabeças raspadas em público, a maioria mulheres. A punição foi frequentemente realizada por moradores ou membros da Resistência Francesa e feita em todos os lugares, desde as casas das vítimas até praças públicas na presença de uma grande multidão. Durante o mesmo período, a Alemanha também decretou que as mulheres que tiveram relações sexuais com não arianos ou prisioneiros de guerra deviam ter suas cabeças raspadas.


A ideia de raspar o cabelo das mulheres como forma de punição não teve início durante a 2ª Guerra Mundial – há registros de que este ritual tenha sido feito na Europa durante a Idade Média, quando foi usado como punição para mulheres adúlteras.
8. A mulher chorando nos Sudetos


Esta é uma das fotografias mais controversas da Segunda Guerra Mundial. Foi também uma ferramenta de propaganda utilizada tanto pelos Aliados quanto por nazistas. A fotografia foi tirada na região dos Sudetos, na Checoslováquia, em outubro de 1938, após a cidade ser capturada e anexada pela Alemanha antes da Segunda Guerra Mundial começar oficialmente.

A fotografia mostra uma mulher chorando levantando um dos braços para saudar as tropas alemãs invasoras, enquanto a outra mão segura um lenço sobre olhos cheios de lágrimas. A fotografia apareceu em diversos jornais, em diferentes países, com diferentes legendas. Foi publicada pela primeira vez por um jornal alemão, o Võlkischer Beobachter, que afirmava que a mulher estava tão contente pelo avanço dos soldados alemães que não conseguia esconder seus sentimentos. Nos Estados Unidos, um jornal disse que a mulher não conseguia esconder o seu sofrimento enquanto “respeitosamente” saudava Hitler.
7. O homem chorando na França


No verão de 1940, soldados alemães marcharam em Paris, marcando a derrota da França e o início do “Les Annee Noires” franceses, também conhecidos como “Os anos negros”. No momento em que os soldados alemães começaram a se mover, o governo francês já tinha abandonado a cidade e fugido para Bordeaux, no sul da França, que era o seu último reduto. A data exata em que a foto foi tirada é contestada. Enquanto ela apareceu originalmente em 1941, acredita-se que tenha sido tirada em 1940. O homem da foto, acredita-se, é Monsieur Jerome Barrett, que estava chorando enquanto as bandeiras da França faziam o seu caminho através de Marselha até a África.
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A derrota da França durante a Segunda Guerra Mundial foi chocante, e também bastante decepcionante. Antes da guerra, acreditava-se que a França tinha o melhor exército em toda a Europa. Após a queda para a Alemanha, Adolf Hitler insistiu que os documentos que reconheciam a rendição da França deviam ser assinados na floresta de Compiegne, dentro do mesmo vagão de trem em que a Alemanha tinha assinado os documentos de sua própria rendição no final da Primeira Guerra Mundial. O vagão já estava em um museu, mas foi retirado e levado para a floresta para que os documentos pudessem ser devidamente assinados.
6. O Dispositivo


As bombas atômicas que explodiram sobre Hiroshima e Nagasaki são por vezes mencionadas como as primeiras armas nucleares. Na verdade, as duas bombas foram apenas as primeiras armas nucleares a matar e destruir. A primeira bomba atômica já feita foi o Gadget (O Dispositivo). Ela foi concluída e testada semanas antes de Hiroshima e Nagasaki. O teste, chamado Trinity, foi realizado no Alamogordo Bombing and Gunnery Range, hoje conhecido como White Sands Missile Range, no Novo México, EUA.


A bomba foi colocada em uma torre de vigia na floresta de 30 metros de altura. Três bunkers foram construídos a 9.000 metros de distância da torre, de modo que a iminente explosão pudesse ser observada. Nas primeiras horas de 16 de julho de 1945, o Dispositivo disparou. A explosão resultante enviou ondas de choque através do deserto, vaporizando a torre e produzindo uma gigantesca nuvem em forma de cogumelo a 12.000 metros de altura. Ela produziu um flash brilhante equivalente ao de 10 sóis. O flash foi tão brilhante que foi visto em todo Novo México e partes do Arizona, Texas e México. O calor produzido foi tão forte que observadores a 16 km de distância o compararam a estar em pé na frente de um incêndio barulhento.
5. O menino no gueto de Varsóvia


Durante o que ficou conhecido como a Revolta do Gueto de Varsóvia, os judeus em Varsóvia, na Polônia, iniciaram uma revolta de 10 dias contra os soldados alemães. Os judeus sabiam muito bem que seriam derrotados, mas se recusaram a desistir sem lutar. “O menino do gueto de Varsóvia” é o nome dado a um menino judeu com não mais do que 10 anos de idade que foi preso por soldados alemães no gueto após o levante ter sido contido.

As mãos do menino não identificado foram levantadas no ar, enquanto um soldado alemão apontava uma metralhadora para ele. Embora a fotografia seja uma das imagens mais divulgadas do Holocausto, ninguém sabe quem é o rapaz ou o que aconteceu com ele. Algumas fontes dizem que ele foi morto em uma câmara de gás no campo de concentração de Treblinka, enquanto outros dizem que ele sobreviveu.
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Em 1999, um homem chamado Avrahim Zeilinwarger contatou um museu israelense dizendo que o garoto era seu filho, Levi Zeilinwarger, que teria sido realmente morto em um campo de concentração, em 1943. Em 1978, um homem não identificado entrou em contato com o Jewish Chronicle dizendo que o menino era o filho dele. Em 1977, uma mulher chamada Jadwiga Piesecka alegou que o menino era Artur Dab Siemiatek, que nasceu em 1935.
4. Os Jogos Olímpicos dos campos de concentração


Por causa da guerra em curso, os Jogos Olímpicos de 1940 e 1944, que deveriam acontecer em Tóquio e Londres, não puderam ser realizados. No entanto, vários campos de prisioneiros na Polônia seguiram em frente com seus próprios Jogos Olímpicos, tanto em 1940 quanto em 1944. Embora muitos dos eventos tenham sido realizados em segredo, os Jogos Olímpicos de 1944 de Woldenberg, realizados no campo em Woldenberg, e outro realizado no acampamento em Gross Born (ambos na Polônia), foram realizados em uma escala muito maior.

369 dos 7.000 prisioneiros no campo de Woldenberg participaram em diversas modalidades, incluindo handebol, basquete e boxe. Esgrima, tiro com arco, salto com vara e dardo não foram autorizados. As bandeiras para os jogos foram feitas com lençóis. Aos vencedores dos eventos esportivos foram dadas medalhas feitas de papelão. Os Jogos Olímpicos de 1944 foram realizados porque os soldados poloneses queriam permanecer em forma e, ao mesmo tempo, honrar Janusz Kusocinski, atleta polonês que venceu a corrida de 10.000 metros nos Jogos Olímpicos de 1932, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

3. O naufrágio do HMAS Armidale

O HMAS Armidale era uma corveta, um tipo de navio de guerra, de três mastros, e com uma só bateria de canhões (embora tenha sido originalmente construído para ser um caça-minas) a serviço da marinha australiana durante a Segunda Guerra Mundial. Foi encomendado em 11 de junho de 1942, apenas para ser afundado em novembro do mesmo ano. Enquanto estava em uma missão para evacuar soldados e civis de Betano Bay, no Timor, o HMAS Armidale foi descoberto por aviões japoneses, que o atacaram, assim como a seu “irmão”, o navio HMAS Castlemaine. O Armidale foi logo destruído pelos aviões japoneses, forçando seus tripulantes a abandonar o navio. Vinte e um tripulantes, incluindo o capitão, subiram em uma lancha pequena e danificada, onde aguardaram resgate. Uma vez que o resgate nunca veio, eles começaram a remar em direção a águas australianas.

Dois dias depois, outros 29 sobreviventes começaram uma viagem semelhante em um baleeiro danificado que não parava de encher de água. Os sobreviventes se agarraram a uma balsa flutuante enquanto aguardavam o resgate. Depois de vários dias no mar, os homens na lancha foram resgatados junto com os do baleeiro. Mas os homens pendurados na balsa que aparecem na fotografia nunca foram encontrados. A foto mostrada acima foi tirada pelo piloto de um avião de reconhecimento Hudson, que até deixou cair uma mensagem para eles dizendo que seus salvadores estavam a caminho.
2. Yakov Dzhugashvili, o filho de Josef Stalin


O homem com as mãos no bolso na fotografia acima é Yakov Dzhugashvili, o primeiro filho de Josef Stalin. A foto foi tirada depois que Yakov foi capturado pelas tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial. Yakov e Stalin não estavam exatamente tendo um bom relacionamento de pai e filho antes do início da guerra. Stalin muitas vezes o insultou e até mesmo o deserdou. Ele também impediu que Yakov mudasse seu sobrenome para Stalin depois que ele mudou o seu.
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Quando os alemães perceberam que Yakov era filho de Stalin, tiraram uma fotografia para fins de propaganda, sempre ela. Na parte de trás das fotografias foi colocada uma curta nota dizendo aos soldados soviéticos para que se rendessem assim como o filho de Josef Stalin. Quando os alemães pediram para trocar Yakov por um marechal de campo alemão capturado, Stalin negou, dizendo que ele não trocava tenentes por marechais de campo. Mesmo com seu ódio e as ofensas públicas a seu filho, na verdade, Stalin tentou resgatá-lo duas vezes.

Yakov morreu no campo de concentração de Sachsenhausen em abril de 1943, sob circunstâncias misteriosas. Enquanto arquivos secretos revelam que ele foi baleado por não seguir ordens, outros dizem que ele cometeu suicídio ao encostar em uma cerca eletrificada. Outro relatório afirma que ele foi morto em ação em 1945.

1. A bandeira erguida sobre o Palácio de Reischtag


Essa não é exatamente uma foto desconhecida. A imagem da bandeira com a foice e o martelo, símbolos do comunismo soviético, tremulando sobre uma Berlim completamente destruída é, na verdade, uma das imagens mais divulgadas do período pós-guerra. Não é de se espantar, afinal, uma guerra fria estava prestes a ser iniciada e as cartas já estavam sendo postas na mesa. Os soviéticos queriam mostrar para todo o mundo que a vitória sobre Hitler era uma conquista do exército vermelho. Mas você sabia que essa foto não é exatamente o que podemos chamar de espontânea?

Levantar uma bandeira sobre o Reichstag teria sido o equivalente russo da bandeira americana na batalha em Iwo Jima, outra célebre imagem de honra e vitória, exceto que, no caso dos soviéticos, a cena foi encenada, um fato que o fotógrafo, Yevgeny Khaldei, confirmou.

A fotografia mostra um jovem soldado russo levantando a bandeira soviética sobre Berlim após a derrota do exército alemão. Yevgeny Khaldei estava em Moscou quando o exército soviético invadiu Berlim, mas ele rapidamente foi para a Alemanha sob as ordens de oficiais soviéticos do alto escalão, possivelmente do próprio Josef Stalin. Suas ordens eram para produzir imagens que mostrassem a vitória soviética na Alemanha. Yevgeny chegou a Berlim e inspecionou vários locais, incluindo o Aeroporto Tempelhof e o Portão de Brandenburgo, antes de se estabelecer no edifício do Reichstag. Yevgeny tirou 36 fotos diferentes da cena, que seria usada como propaganda soviética. Curiosamente, uma unidade do exército soviético tinha inicialmente içado sua bandeira sobre o edifício não muito tempo depois que a cidade foi capturada, mas a imagem não foi registrada por nenhum fotógrafo. [Listverse]


Fonte: https://hypescience.com/10-fotos-incriveis-da-segunda-guerra-mundial/

O que é a Idade Contemporânea?



A Idade Contemporânea mudou radicalmente o mundo.
O que é a Idade Contemporânea?

A história é dividida em várias etapas, das quais a Idade Contemporânea ou Era ou contemporaneidade é a última, ou seja, é a Idade mais próxima do presente .

Considera-se que os primórdios da Idade Contemporânea estão no final da Idade Moderna , ou seja, começa com a Declaração de Independência dos EUA em 1776 ou na Revolução Francesa de 1789 . Esses eventos abalaram a ordem política e social do mundo da época e anteciparam o que viria depois. Seu ponto culminante é o próprio presente.

A Idade Contemporânea é uma das que mais intensa e rapidamente mudou o mundo desde as origens da humanidade . Já nos seus primórdios, na chamada Era das Revoluções, de finais do século XVIII a meados do século XIX, observou-se uma profunda transformação no plano económico, social e político, em comparação com o património medieval e moderno.

Pode-se dizer que a contemporaneidade é o triunfo e a exacerbação de muitos dos processos que se iniciaram após a queda da Idade Média, como a ascensão da burguesia e a queda do Antigo Regime, ou seja, o absolutismo da monarquia feudal. .

Os valores democráticos e republicanos foram priorizados , pelo menos no Ocidente, como aspiração dos povos. Este Novo Regime nasceu no calor da Revolução Industrial e do capitalismo .

No entanto, a contemporaneidade também apresenta seus desafios e dificuldades: a desigualdade socioeconômica, a ascensão do totalitarismo , a automação do trabalho e a catástrofe ambiental são apenas alguns dos transtornos que afligem a sociedade . A humanidade pela primeira vez se depara com a possibilidade de causar sua própria extinção como espécie .

Veja também: Idade Antiga
Características da Idade ContemporâneaNa Idade Contemporânea, a arte passou a fazer parte da sociedade de consumo.

A Idade Contemporânea é uma das mais complexas de descrever, dado o enorme volume de mudanças que ocorreram em menos de três séculos. Portanto, é preferível resumir suas características de forma bastante aproximada, de acordo com sua área de interesse específica:
Características sócio-políticas. O que a Idade Moderna previu, na Contemporânea teve seu lugar desde o início: a queda dos poderes tradicionais, associados à nobreza e ao clero, que controlavam o mundo desde a Idade Média , em favor da recém-criada classe média, sem sangue azul, mas possuindo capital . Assim, a burguesia deslocou seus rivais tradicionais, assumindo a liderança dos destinos da humanidade e estabelecendo seus valores de liberdade , igualdade , fraternidade e propriedade . Assim, os valores do Iluminismo francês engendraram o liberalismo, e a possibilidade de seguir uma agenda republicana e democrática, com separação de poderes e igualdade jurídica, embora não socioeconômica. Assim nasceu a sociedade de classes sociais , separadas não mais pelo nascimento, mas pela capacidade de consumir e gerar dinheiro: o capitalismo. Com ele surgiu um novo rival histórico da burguesia dominante: o proletariado, resultado da transformação do campesinato medieval em trabalhadores urbanos.
Características geopolíticas . Com a queda do Antigo Regime, uma nova matriz de potências globais foi emergindo lentamente, à medida que a competição militar, econômica e comercial se internacionalizava. As grandes extensões coloniais dos impérios europeus viram seu declínio na contemporaneidade, finalmente sucumbindo às guerras de independência. Em outros casos, eles concordaram com uma liberação consensual quando fosse mais conveniente para eles negociar com suas ex-colônias do que continuar a administrá-las. Isso levou a um complexo processo de descolonização em todo o mundo, mas não sem antes passar pelos conflitos mais cruéis e destrutivos que a humanidade já viveu em sua história, dado o novo patamar tecnológico alcançado. A Primeira e a Segunda Guerras Mundiaisabalou as fundações do mundo e derrubou as velhas potências, deixando os Estados Unidos e a União Soviética em uma "Guerra Fria" para o mundo, até que esta última ruiu em 1991. Novos pólos de poder surgiram após o que parecia a vitória total do Ocidente capitalismo, com a União Européia e especialmente com a China, rivais comerciais dos Estados Unidos hoje.
Características econômicas. O capitalismo triunfa e se consolida na Idade Contemporânea. Enfrenta um novo rival nascido da própria sociedade industrial: o comunismo ou socialismo , concebido como pertencente à classe trabalhadora. Dois pólos se formaram, o de uma sociedade de consumo liberal, organizada em torno da noção de mercado livre e sua suposta autorregulação (a “mão invisível do mercado”), e o de uma sociedade com uma economia centralmente planejada, ou seja, , em que o estadoimpõe a ordem que falta ao mercado. Ambos os modelos enfatizam os diferentes estágios da era contemporânea, especialmente em meados dos séculos XIX e XX. De resto, a economia contemporânea privilegia o urbano e a fábrica como locais de produção, deixando a geração da matéria-prima nas mãos dos países menos desenvolvidos. No final do século XX, avançava-se a integração dos mercados e o surgimento de uma economia globalizada, o que permitiu aos interesses econômicos de um hemisfério investir sem problemas no outro.
Características culturais. A cultura floresceu e se diversificou tremendamente na Idade Contemporânea, mão das liberdades humanas recém-adquiridas. Em sua maior parte, também foi libertado dos jugos morais da religião , muito enfraquecido após o trabalho evolucionário de Charles Darwin. A separação entre Igreja e Estado ocorreu inteiramente na maior parte do mundo, e a arte burguesa abandonou as esferas acadêmica ou religiosa para se tornar parte da sociedade de consumo . Isso significou entrar em contato com as novas formas de comunicação de massa (imprensa, rádio, televisão , Internet) e os sujeitou a uma profunda crise de identidade, da qual muitos ainda não conseguiram superar. Além disso, a filosofia contemporânea passou por períodos de niilismo e pessimismo, especialmente após as Guerras Mundiais. No caso do Ocidente, falava-se de um impasse existencial. Mais tarde, a chegada da sociedade global foi responsável por espalhar novas filosofias e tendências orientais para um público ocidental ávido por novas formas de pensar.
Características tecnológicas . Nenhum outro período da história da humanidade representou uma corrida tecnológica tão acelerada e desenfreada quanto a contemporaneidade, especialmente os estágios finais dos séculos XIX e XX. A Revolução Industrial supôs a automação do trabalho e, portanto, a maximização de sua eficácia, podendo produzir em níveis massivos e assim permitir o surgimento da sociedade de consumo. Os enormes avanços da medicina e da farmacologia estenderam a expectativa de vida do ser humano aos seus maiores limites históricos. O aparecimento do computador deu-nos a ferramenta mais poderosa alguma vez alcançada, graças à qual as telecomunicaçõespoderia multiplicar-se e no final do século XX surgiu a chamada sociedade da informação . Da mesma forma, os deslocamentos terrestres , aéreos e marítimos foram apenas o prelúdio da exploração do espaço sideral, mas tudo com o terrível custo dos danos ambientais sustentados, cujos efeitos só começaram a ser percebidos no início do século XXI.
Estágios da Idade ContemporâneaA crise econômica dos anos 1930 nos Estados Unidos afetou a economia mundial.

Em termos gerais, a contemporaneidade pode ser dividida nas seguintes etapas:
A "Era da Revolução" (1776-1848). Uma época de mudanças drásticas. No alvorecer da Revolução Industrial, a técnica e a indústria estavam preparadas para dar um grande salto. A Revolução Francesa e as Revoluções da Independência ocorreram na América Latina , bem como outros ciclos de mudanças violentas em todo o mundo.
The Age of Capital or Empires (1848-1914). Com o capitalismo estabelecido como sistema, as grandes potências europeias passaram a dividir o mundo, em busca de matéria-prima para alimentar seu incipiente maquinário industrial. Nesse quadro, prevaleceu a filosofia do “positivismo”, que postula o progresso técnico e científico como caminho de salvação para a humanidade.
A crise dos anos 30 (1914-1945). As aspirações coloniais e a rivalidade entre os poderes, no quadro da nascente sociedade de massas, conduziram a tempos de crise económica e de enormes conflitos. Ocorreu a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), depois a Grande Depressão (também chamada de Crise dos 29 ou 30 anos) e a ascensão do totalitarismo, principalmente no mundo oriental. Em seguida, ocorreu a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), com seus campos de concentração e suas duas bombas atômicas . A humanidade mergulhou no desânimo.
A cortina de ferro (1945-1991). Neste período houve uma extensa série de conflitos sangrentos durante a Guerra Fria (1945-1991), alimentados pelos lados opostos: a URSS e os EUA. Entre eles ocorreram massacres gigantescos no Vietnã, Camboja, América Central, Cone Sul-americano, etc. Foi um confronto passivo entre potências nucleares, que fez muitos pensarem no possível fim da humanidade.
O mundo globalizado (de 1991 em diante). Após a queda da URSS e do Muro de Berlim, foi proclamada a vitória do capitalismo sobre suas alternativas. O mundo caminhava para uma economia que não conhecia fronteiras geográficas, a par da inovação tecnológica e científica. No entanto, esse mesmo processo levou ao surgimento de crises migratórias e atentados terroristas, fruto das tensões herdadas do século anterior.
Fatos mais importantes da Idade ContemporâneaA Idade Contemporânea começou com a Revolução Francesa.

Um relato dos eventos mais significativos da era contemporânea incluiria aproximadamente o seguinte:
1776 - Independência dos Estados Unidos.
1789 - Explosão da Revolução Francesa.
1801 - Início das Guerras Napoleônicas .
1810 - Início dos processos de independência da América Latina.
1815 - Derrota de Napoleão Bonaparte em Waterloo.
1820 - Revolução de 1820 na Europa .
1830 - Revolução de 1830.
1833 - Abolição da escravidão no Reino Unido.
1835 - Charles Darwin chega às Ilhas Galápagos, graças ao qual escreveu A Origem das Espécies .
1839 - Ocorre a primeira Guerra do Ópio entre a China e a Inglaterra, no âmbito da política colonial britânica na Ásia .
1848 - A Primavera dos Povos põe fim à Europa da Restauração.
1853 - A Guerra da Crimeia começa.
1861 - A Guerra Civil Americana começa.
1864 - Louis Pasteur e Claude Bernard descobrem a pasteurização.
1867 - Karl Marx publica Capital .
1868 - A era Meiji começa no Japão.
1870 - Fim da reunificação italiana. A Guerra Franco-Prussiana começa.
1871 - Bismark reúne a Alemanha e cria o Império Alemão.
1880 - Começa a distribuição da África pelas potências europeias.
1889 - Segunda Internacional Comunista.
1893 - a Nova Zelândia aprova o voto feminino.
1905 - Albert Einstein publica sua Teoria da Relatividade Especial e Sigmund Freud sua Teoria da Sexualidade .
1910 - Começa a Revolução Mexicana .
1914 - Começa a Primeira Guerra Mundial.
1915 - Ocorre o genocídio armênio.
1917 - Começa a Revolução Russa que depõe o Czarismo.
1919 - Assinado o Tratado de Versalhes .
1922 - Criação da URSS.
1928 - Alexander Fleming descobre a penicilina, o primeiro antibiótico da história.
1929 - A crise de 29 ou "Grande Depressão" começa.
1931 - invasão japonesa da Manchúria.
1933 - Adolf Hitler chega ao poder na Alemanha.
1936 - Começa a Guerra Civil Espanhola.
1939 - O Terceiro Reich alemão invade a Polônia, iniciando formalmente a Segunda Guerra Mundial.
1940 - o dissidente russo Leon Trotsky é assassinado no México.
1945 - Os Estados Unidos lançam duas bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão. Assim termina a Segunda Guerra Mundial.
1947 - é lançado o Plano Marshall de ajuda dos EUA para a reconstrução da Europa.
1948 - Mahatma Ghandi é assassinado. A ONU proclama a Declaração Universal dos Direitos Humanos .
1949 - Ocorre a Revolução Comunista Chinesa , encerrando a longa Guerra Civil Chinesa que começou em 1927.
1950 - a Guerra da Coréia começa.
1953 - Watson e Crick propõem o modelo de dupla hélice do DNA .
1955 - Assinatura do Pacto de Varsóvia entre os países do bloco socialista.
1957 - A URSS coloca em órbita o primeiro satélite artificial , o Sputnik 1.
1959 - Triunfa a Revolução Cubana de Fidel Castro.
1960 - É fundada a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
1961 - Inicia-se a Guerra Colonial Portuguesa em Angola e Moçambique.
1969 - O ser humano chega à Lua com a missão americana Apollo 11.
1973 - General Augusto Pinochet dá um sangrento golpe contra Salvador Allende no Chile.
1975 - A Guerra do Vietnã termina com a derrota dos Estados Unidos.
1978 - A Revolução Iraniana estourou.
1979 - o Camboja é invadido pelo exército vietnamita, pondo fim ao genocídio cambojano.
1980 - A guerra Irã-Iraque começa.
1981 - É lançado o IBM PC, o computador doméstico mais popular da história.
1989 - Cai o Muro de Berlim. Na China, ocorre o Massacre de Tian'anmen.
1991 - A Internet World Wide Web é anunciada publicamente . Naquele mesmo ano, a União Soviética entrou em colapso.
1996 - nasce “Dolly”, a primeira ovelha clônica do mundo .
2001 - O grupo terrorista Al-Qaeda ataca as Torres Gêmeas em Nova York, EUA.
2008 - A Grande Recessão ocorre após o estouro da bolha financeiro-imobiliária.
2009 - Barack Obama é o primeiro presidente negro dos Estados Unidos.
2016 - A sequência completa do genoma humano é alcançada.
2019 - Cientistas do Event Horizon Telescope tiram a primeira foto real de um buraco negro no centro da galáxia M87.
Referências:
"Era contemporânea" na Wikipedia .
"Idade contemporânea (1789-1991)" (vídeo) em O berço de Halicarnasso .
"Idade contemporânea" em ArtEEspaña .
"A era contemporânea" em La Vanguardia .
"Principais eventos históricos do período contemporâneo" em TimeToast .


Fonte: https://concepto.de/edad-contemporanea/