10.3.11

RETROSPECTIVA TECNOLÓGICA DA DÉCADA

E 2011 chegou, abrindo uma nova década! Sempre dizemos que o tempo tem passado muito rápido e a constatação geral é que os últimos dez anos realmente voaram. A tecnologia, igualmente nesse ritmo, também experimentou um progresso impressionante nesse período. Lembra dos disquetes que se usavam no início dos anos 2000? Você ainda os usa? Atualmente, só para citar alguns exemplos, temos smartphones, iPads, TVs em 3D, netbooks tão leves quanto cadernos, ferramentas de redes sociais que se transformaram em aliados da mídia mais tradicional. Enfim, uma gama de recursos que se superam a cada momento, numa velocidade muito grande.

Agora que acabamos de fechar a primeira década do século 21, que tal fazermos um breve passeio para lembrarmos (ou conhecer, dependendo de quando você nasceu) de como a tecnologia caminhou nos últimos 10 anos?

Há pouco tempo, foi publicado no caderno de tecnologia do jornal O Estado de São Paulo Link um interessante infográfico, que resumia os principais acontecimentos e tendências do mundo digital da última década.

Assim foram os anos 00

Poderíamos dizer que as palavras de ordem destes últimos anos, no mundo digital, são formadas por 4 “Cs”: convergência, conectividade, comunicação e conteúdo:

CONVERGÊNCIA - é a tendência tecnológica e de mercado de integrar diversos serviços: transmissão de dados, áudios e vídeos - nas redes virtuais, telecomunicações e telefonia - utilizando uma única infraestrutura. Isso quer dizer que aparelhos ou recursos podem realizar diversas tarefas e “conversar entre si”, como os smartphones, que podem ser usados quase como pequenos computadores e com acesso à internet. A convergência tem proporcionado mobilidade e praticidade para nós. Nessa leva de convergências, teremos em breve a TV digital, com a possibilidade de unir a interatividade dos serviços on-line da web e a TV ao vivo.

CONECTIVIDADE - para que os recursos possam “conversar”, é preciso que os canais de comunicação, protocolos e padrões sejam compatíveis e conectados entre si. Um exemplo interessante é o bluetooth, tipo de conexão sem fio que permite facilmente conectar e trocar informações entre celulares, computadores, impressoras, câmeras digitais e videogames, através de uma frequência de rádio de curto alcance segura.

COMUNICAÇÃO - conectividade não é necessariamente sinônimo de comunicação, apesar da primeira favorecer o aumento da segunda. A comunicação a distância e o aumento da interatividade virtual não surgiram com os anos 2000, pois nos primórdios da internet existiam recursos como BBS, chats, fóruns, e outros. O que o início do século 21 assistiu - graças ao melhoramento dos aplicativos e da banda larga - foi a proliferação de ferramentas de redes sociais, que permitiram o encontro e a interação entre as pessoas de perfis e intenções semelhantes, independentemente de onde elas estivessem fisicamente, como o caso do Facebook, MySpace, Orkut, etc.

CONTEÚDO - já que todos podem se comunicar e manifestar a sua opinião sobre tudo, nada mais justo do que os conteúdos disponíveis serem construídos a partir da colaboração dos próprios usuários da internet, e não só partir da mídia considerada oficial ou das grandes instituições. É o caso da Wikipedia e dos blogs.

São esses pilares que têm sustentado o que se chamou de Web 2.0. Você nos acompanha?

Internet: da web 1.0 à web 2.0

Durante os anos de 1990, a exploração comercial da internet parecia ser um ótimo negócio. O dinheiro gasto pelos usuários era a base da renda das empresas virtuais (chamadas de empresas “pontocom”, em razão do sufixo “.com” que é indicador de sites comerciais). O e-commerce surgiu forte como novo meio de realizar vendas e o dinheiro de outros setores começava a ser direcionado para a internet. E não era pouco dinheiro, pois as cifras chegaram a girar na casa dos bilhões de dólares. As ações das empresas pontocom subiam sem parar, sendo necessária a criação de uma bolsa de valores específica para os negócios da internet, a Nasdaq (cujo nome vem de National Association of Securities Dealers Automated Quotations, órgão responsável pelo mercado não regulado dos EUA).

Em maio de 2001, a escalada da supervalorização dessas empresas atingiu o ápice, com o índice Nasdaq ultrapassando a ordem dos 5 mil pontos (mais do que o dobro do ano anterior), resultado dos investimentos especulativos feitos até aquele momento. Por conta disso, ocorreu o desastre que foi chamado de “estouro da bolha pontocom”, quando centenas de empresas virtuais faliram; ações desvalorizaram vertiginosamente e muito dinheiro foi perdido.

Após esse tsunami, algumas empresas ainda conseguiram sobreviver e fazer crescer seus negócios. Tim O´Reilly, presidente da editora e empresa de mídia O´Reilly Media, levou a frente uma análise dos modelos propostos por essas empresas (algumas delas eram o Google e a Amazon), a fim de verificar a razão de seu sucesso e tentar traduzir as novas regras que estavam sendo ditadas pela internet após o estouro da bolha. Ele percebeu nessa nova geração da web características bem marcantes e inovadoras, em relação ao perfil padrão das empresas que não resistiram ao baque. Chamou esse novo período de Web 2.0, dando a entender que o período anterior teria sido uma Web 1.0. Apesar de haver muitas críticas em relação a esse tipo de separação (muitos consideram que é apenas para vender conceitos), não há dúvidas quando a mudança da internet ao longo da primeira década de 2000.

O que tem de diferente entre a Web 1.0 e a 2.0, afinal? Basicamente, os desenvolvedores da Web 1.0 encaravam a web como um produto acabado e os da Web 2.0 como:

- uma plataforma dinâmica: sempre permitindo atualizações;
- interativa: em que os usuários pudessem passar de receptores passivos de dados a colaboradores na criação e edição dos conteúdos, deixando tudo mais personalizado;
- aberta: os usuários podem ver como o software funciona e modificá-lo, ou até mesmo construir novos aplicativos com base em programas antigos, como é o caso do navegador Firefox.

Em outra ocasião, publicamos um especial sobre redes sociais que, entre diversas coisas, aborda as características da Web 2.0 mais atentamente.

Celular: do tijolo ao canivete suíço

Lembra-se daqueles aparelhos tão grandes como tijolos? No começo da década, os celulares só realizavam ligações telefônicas e, quando muito, nos permitiam enviar mensagens e jogar joguinhos do tipo “Tetris” ou “cobrinha”.

Com o tempo, eles foram diminuindo de tamanho e aumentando o número de funções. Os celulares de hoje permitem acessar a internet e os serviços oferecidos por meio dela (como notícias e transações bancárias); receber e enviar mensagens, posts de e-mails e ferramentas de redes sociais; editar documentos; tirar e compartilhar fotos em alta resolução; gravar vídeos; armazenar e executar arquivos de MP3 (áudio) e de MP4 (áudio e vídeo); ter acesso a rádio e TV; ter uma agenda eletrônica, um GPS... Ah, e fazer ligações telefônicas, inclusive... É claro que nem todos os aparelhos são capazes de realizar o rol completo dessas funcionalidades. Esses super celulares são os chamados smarthphones (“telefones inteligentes”, em inglês), aparelhos avançados que podem armazenar uma enorme quantidade de dados e sincronizar informações com outros programas no computadores, por exemplo. Mas até os aparelhos mais simples, hoje em dia, não se limitam a apenas realizar ligações.

Embora a entrada da telefonia celular no Brasil tivesse se iniciado em 1990, foi a partir dos anos 2000 que ela ganhou força. Se no início os celulares só podiam ser adquiridos por quem tinha um maior poder aquisitivo (eram símbolos de status), ao longo do tempo houve uma grande popularização deste recurso, graças ao crescimento dos planos pré-pagos e da concorrência entre as empresas de telefonia móvel, o que acarretou em queda de preços. Coincidentemente, foi no início dos anos 2000 que processo de cobertura GSMchegou ao país. Em 2003, o número de usuários do telefone móvel ultrapassou os da telefonia fixa no Brasil, comprovando que o celular deixou de ser artigo de luxo para ser item básico.


Celulares já foram grandes, desengonçados e limitados apenas à comunicação por voz. Hoje, esses aparelhos são mais evoluídos, ganharam o rótulo de smartphones e possuem múltiplas funções de produtividade e entretenimento.

Acesso: da conexão discada à banda larga

Em 1999, as pessoas se conectavam à internet utilizando um modem, que entregava uma velocidade próxima a 2400 kbps. Segundo o site Olhar Digital, “uma conexão discada, hoje, é 28 vezes mais rápida e, ainda assim, é bem lenta se comparada à banda larga. Já existem serviços no Brasil que oferecem conexões de até 100 megabits por segundo, ou seja: 5 mil vezes mais rápidas que as conexões-padrão do início da década”.

A conexão discada utiliza, obrigatoriamente, a linha telefônica para transmissão de dados. Como os dados da internet são transmitidos da mesma forma que a voz, não se pode falar ao telefone utilizando a linha e, ao mesmo tempo em que se está conectado. Por sua vez, a banda larga usa diferentes sistemas, além do telefônico, o que permite transmissão muito mais veloz, além da possibilidade de usar o telefone ao mesmo tempo em que se navega na internet.

Em 2000, o Brasil tinha 123 mil assinantes de banda larga. Em 2009, já eram 12 milhões. Mesmo assim, esse número representa menos de 10% da população, sendo que a maior parte está nas cidades com mais de 500 mil habitantes.

Armazenamento: do disquete ao pen drive

No final dos anos de 1990 e início dos 2000, a maneira mais corriqueira de se armazenar arquivos, e levá-los a todos os lugares, era em disquetes. Aqueles de 3,5 polegadas, revestidos por uma capinha de plástico e com capacidade de 1,44MB (e cujos antecessores de outras décadas mediam de 8 a 5,25 polegadas). Convenhamos que, para os dias atuais, uma capacidade de 1,44MB para o tanto de dados e arquivos que temos de lidar e guardar parece uma piada. Outros inconvenientes eram a desmagnetização, a quebra e os arquivos que “corrompiam” com facilidade. Logo depois, os CDs entraram em cena, armazenando quase 500 vezes mais dados do que os disquetes.

O dispositivo que veio revolucionar o armazenamento de arquivos foi o pen drive, também chamado de memória USB Flash. Os primeiros pen drives foram colocados no mercado em 2000, como alternativa aos disquetes. Seus diferenciais eram a capacidade de armazenamento, que se iniciaram com 8 MB (atualmente, é possível encontrar modelos com capacidades de até 64 GB); o fácil manuseio (além de ser fácil de carregar, pois parece um chaveiro, ele é conectado via entrada USB (Universal Serial Bus, que possibilita a conexão do tipo “ligar e usar”); a facilidade de transferência de dados (que é muito mais fácil e rápida do que no CD-Rom, que precisa ser “queimado” antes de ter os dados gravados) e a durabilidade (se bem cuidado, pode durar dez anos). O uso de pen drives está tão generalizado que muitos aparelhos simples e baratos de MP3 possuem a ferramenta embutida.

Além dos recursos físicos para armazenar arquivos, outra forma de armazenamento e edição de arquivos tem revolucionado o mundo digital nos últimos tempos: a própria web. Um exemplo disso são os discos virtuais, locais onde podemos armazenar textos, fotos, vídeos, etc. Tratam-se de espaços para armazenagem localizados no HD (hard disk ou disco rígido) de algum servidor na internet. Existem serviços pagos e gratuitos. Com a evolução dos e-mails (muitos agora não possuem mais limite de armazenagem), muitas pessoas acabam utilizando-os como disco virtual para “guardar” e compartilhar seus arquivos.

Aliás, é possível utilizar a web como local para gerenciamento de arquivos e edição de documentos. Isso faz parte do conceito que se tem chamado de computação nas nuvens ou “cloud computing”. É o que veremos a seguir.

Mensageiros instântaneos e telefone pela internet

Se não bastasse tantos recursos de comunicação disponíveis, ainda há aqueles em que as pessoas gastam pouco ou não têm gasto algum, caso dos programas de mensagens instantâneas, cujo pioneiro foi o ICQ (criado em 1996). Praticamente, os grandes serviços de correio eletrônico, como o Gmail, o Yahoo! e o Hotmail (com seu famoso MSN), trazem mensageiros instantâneos agregados.

O desenvolvimento da banda larga nos últimos dez anos possibilitou a massificação das videoconferências. Conseguir ver a pessoa com quem conversamos a distância era uma das fantasias mais comuns, no século 20, quando o assunto era como seria o futuro em 2000 e lá vai fumaça. Quantos filmes e desenhos animados não retratavam isso? Agora qualquer adolescente conversa com seus amigos usando uma webcam. Muitas empresas economizam dinheiro com deslocamentos fazendo reuniões através de videoconferências.

Ligações telefônicas também tiveram custos reduzidos graças ao aumento da velocidade da banda larga e ao desenvolvimento da tecnologia VoIP - ou “Voz sobre IP” ou, ainda, “Voice over Internet Protocol. A tecnologia surgiu em 1995, em Israel, mas sua popularização deu-se a partir dos anos 2000. Ela permite o uso da internet para transmissão de voz. Em vez de fazer ligações telefônicas pela linha de telefone comum, faz-se através da conexão de internet. O programa mais popular é o Skype, ferramenta gratuita.

Computação nas nuvens: o que é isso?

O termo computação nas nuvens ou, em inglês, cloud computing, começou a ser propagado em 2008 e é aclamado como o futuro próximo do mundo digital. Trata-se da ideia de utilizarmos, em qualquer lugar e independente da plataforma, as mais variadas aplicações por meio da internet; daí a ideia das “nuvens”. Os documentos ficam salvos em ambiente virtuais. O usuário não precisa se preocupar em ter um programa específico ou um determinado tipo ou versão de sistema operacional instalado em sua máquina. Nem precisa ficar preocupado com procedimentos de backup. Independente do meio, pode-se acessar o conteúdo sem problemas. E não importa se o acesso é através de um computador de mesa, de um notebook ou de um celular.

Parece utópico? Que nada! Há recursos bem populares que trabalham com esse conceito; inclusive programas e sites que permitem a edição on-line de documentos, e ainda de forma colaborativa (diferentes pessoas podem abrir e editar o documento ao mesmo tempo). O Google Docs é o mais famoso dos recursos deste tipo. Integrado aos demais serviços do Google, é possível editar e compartilhar textos, planilhas, apresentações, desenhos e formulários.

Os maiorais da internet

Pode-se dizer que foi a década das redes sociais na internet. De início, era encarada somente como uma diversão de jovens, uma forma de encontrar pessoas e fazer amigos (ou inimigos, dependendo da situação...). Não precisou de muito tempo para que se percebesse a grande mobilização social e comportamental que essas ferramentas suscitavam. Logo se mostraram como grandes alternativas à imprensa tradicional, democratizando a disseminação de informações e opiniões. De olho nessa “pegada”, a mídia tradicional tratou logo de ter fazer das ferramentas de redes sociais extensões de seus conteúdos.

Vamos ver alguns dados de alguns dos maiorais nas redes sociais da internet:

GOOGLE - apesar de não configurar como apenas uma ferramenta de rede social (é muito mais que isso), é o maior nome da década. Aquela que, em 1999, era uma pequena empresa, hoje é reconhecida por todos aqueles que navegam e não navegam na internet. A situação da empresa em 2010: domina 85,78% do mercado de buscas e recebe 620 milhões de visitantes por dia, que realizam 87,8 bilhões de buscas por mês (isso apenas em relação ao site de buscas).

YOUTUBE - criado em 2005, revolucionou o conceito de compartilhar vídeos. É claro que seu desenvolvimento só ocorreu em razão do melhoramento da conexão da internet. Através do Youtube são exibidos mais de 1 bilhão de vídeos por dia. Tornou-se alternativa à TV, e até mesmo seus vídeos tornaram-se pauta e conteúdo dos programas televisivos. Hoje, é um dos produtos mais rentáveis da poderosa Google.

TWITTER - criado em 2006, essa ferramenta permite que os usuários postem textos com até 140 caracteres. De início a proposta era divulgar, em tempo real, o que a pessoa estaria fazendo naquele exato momento num formato que poderíamos chamar de "microblog pessoal". Assim, os amigos estariam informados devidamente sobre seus passos. Rapidamente, o que parecia ser uma brincadeira meio boba, tornou-se uma forma de disseminar em primeira mão notícias e opiniões. Toda pessoa pública (políticos, pensadores, artistas e pseudo-celebridades), parecem querer ter um perfil no Twitter, algumas vezes geridas por assessores de imprensa. Tornou-se também num canal importante de comunicação das empresas, possibilitando diálogos mais próximos com os seus clientes.

A ferramenta, que passou a ser uma arma de mobilização global, contava - em 2009 - com cerca de 75 milhões de usuários, que postavam cerca de 50 milhões de tuítes por dia, ou 600 por segundo; segundo a Info Online.

FACEBOOK - lançado em 2004, é a maior rede social do momento, e conta com 500 milhões de membros em todo o mundo. Fundado por Mark Zuckerberg (ex-aluno de Harvard) e alguns colegas, a rede era restrita aos estudantes de sua universidade. Aos poucos, foi se expandindo para outras universidades e daí para o mundo todo.

Além dos pedidos de amizade, outros 1,4 milhão de convites para eventos são enviados, 1,3 milhão de pessoas são tagueadas em fotos, 1,5 milhão de murais recebem posts, e mais de 1,8 milhão de perfis na rede recebem alguma atualização de status - tudo isso em apenas um terço de hora.

Diante desses números estratosféricos, Mark Zuckerbeg tornou-se uma celebridade mundial. Em setembro de 2010, a revista Forbes anunciou-o como o 35º na posição dos mais ricos dos EUA, ultrapassando Steve Jobs, da Apple, que ficou em 42º lugar. A revista Time o elegeu como “homem do ano”. A criação do Facebook também virou tema de filme com “A rede social”, de 2010, com direção de David Fincher.

ORKUT - foi desenvolvido por Orkut Buyukkokten, jovem turco funcionário do Google, em 2004. Hoje em dia, seu sucesso restringe-se ao Brasil e à Índia. Aliás, segundo uma pesquisa recente, é a ferramenta de rede social com mais usuários no Brasil, contando com 26 milhões. Continua sendo a ferramenta mais usada para se comunicar com outras pessoas (40%), até mais do que o MSN (32%).

Onde estamos e aonde podemos chegar

O vídeo a seguir faz parte de uma série chamada “Did You Know” (“Você sabia?”) que aborda mídia, tecnologia, comunicação, internet e convergência. Essa versão 4.0 é de 2009 e foi feita em parceria com o The Economist. O foco é sobre as atuais tendências e aquelas que estão por vir ainda. Em meio a curiosas estatísticas, o vídeo mostra o impacto das convergências e das mídias sociais atualmente.

Fontes:

A internet no Brasil
Como funciona a Web 2.0
O que é Web 2.0?
Olhar Digital
Wikipédia - Web 2.0
2010 Digital