13.9.21

Postagem de numero 13 - Brasileiros em sua essência, Pracinhas, Expedicionários, Soldados da Força Expedicionária Brasileira, fotos de 100 soldados da Feb

Publicando primeiro aqui a Decima Terceira postagem com 100 Expedicionários.


Gloriosa no passado e no presente a Bandeira Nacional tremula ao lado dos panteões vitoriosos das Nações Unidas. Irmanados espiritualmente desde os primeiros momentos da luta, aos" povos que se erguiam em defesa dos mais altos princípios Humanos, o Brasil] não tardou em colaborar com o sangue de seus filhos.
 
Pela primeira vez na história do Velho Mundo, homens do continente sul americano transportaram-se a terras europeias, dispostos a enfrentar os mais duros combates. E engrandecidos pela atuação heroica da Força Expedicionária Brasileira, o nome do'"Brasil' tornou-se familiar a milhões e milhões de pessoas.
Os pracinhas, bateram-se corajosamente contra fôrças experimentadas e poderosas, libertaram aldeias, vilas e cidades, e dignificaram, não só a Pátria, como todo o continente sul americano.
 
Conscientes das dificuldades que iam deparar, os nossos soldados; agigantaram-se aos olhos do próprio inimigo, nem a lama, nem o gelo, nem as montanhas os detiveram na sua marcha para a obtenção de vitórias que representam grandes lições de confiança e de fé nos destinos do nosso povo.
 
E aqui, de nossos lares - os seus lares – orgulhosos de seus feitos, nós sabíamos que a vitória sempre estaria com a Fôrça Expedicionária Brasileira, símbolo do que somos e do que seremos.
Honra, pois, àqueles que não temeram jogar a própria vida com tudo o que encerrava a mocidade, alegria de viver, esperanças, e aspirações, em defesa dos ideais, mais nobres!
 
A Pátria, reconhecida e engrandecida, jamais os esquecerá! Porque, somente através das "nobres ações de seus filhos, na paz, ou na guerra, é que marchará de feito em feito e de glória em glória!...
O Brasil pode reivindicar para si uma parte digna na vitória das Nações Unidas.

O texto acima foi escrito em 1945 e publicado no Jornal Correio da Manha do Rio de Janeiro numa Quarta-feira, 18 de Julho de 1945. Era parte de uma publicidade que fazia a merecida homenagem aos soldados brasileiros que lutaram na Itália.

Passados 76 anos percebemos que a glória e a vitória permaneceram junto com as memórias dos que lutaram aquela guerra.
 
As vezes me perguntam porque as fotos que publico no Blog ou no Facebook não descrevem o posto ou graduação dos ali apresentados. Minha resposta é que, eles eram todos Brasileiros e a farda era um mero detalhe. O brasileiro é destemido, solidário, não se furta em ajudar os que precisam. Foram la para ajudar independente dos perigos que se apresentavam a sua frente como diz o texto.
 
Outra questão é o porque as imagens são deles apresentam as feições jovens? A resposta para essa pergunta é simples, para as pessoas perceberem que em sua grande maioria eles eram muito jovens. Como diz o texto acima: "...não temeram jogar a própria vida com tudo o que encerrava a mocidade...", as imagens mostram eles na idade aproximada que entraram em combate. 

Sendo assim eles deram a sua juventude não só para o Brasil, mas para o mundo. Alguns deram não só a juventude, deram a saúde, pois muitos deles vieram com sequelas psicológicas dos combates ou mutilados, outros deram também a vida.

Sabe qual eram os “Cargos” deles? Eu também respondo essa, eram pais, irmãos, irmãs tios, tias, filhos, sobrinhos, netos. Pessoas como eu ou você que esta lendo essa publicação, Brasileiros em sua essência.
Neste sentido eu apresento 100 destes Brasileiros.

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Achiles Silvestre

Adahil Carlos

Adauto Claudino de Galiza

Adelino da Silva

Adenor de Almeida Guimarães

Ademar de Queiroz

Aderson Evelin

Adhemar Mesquita Rocha

Adão Alves Viana

Adão do Nascimento

Adão Vieira de Aguiar

Adélio Conti

Agnaldo José de Sena Campos

Alberto Daflon Gomes

Alvaro de Melo Rosario

Alvino Neitzke

Alipio Shimidt

amador zardim

André Michalzechen

Antonio Souza

Antonio dos Santos Filho

Arnoldo Gustavo Frantz

Arnoldo Muller

Benedito Bernardo do Nascimento

Benedito da Silva

Benno Muller

Carlos Coco

Carlos Walter Hisserich

Celio do Nascimento

Celso Barbosa Lima

Clerio Bertolo

cosme fontes lira

cristino clemente da silva

Cristovão moraes garcia

Candido da Luz paiva
Daniel emilio schimidt

Deniz pinto de matos

Dionizio Lorenzi

Dionizio ribeiro chagas

Dirceu de Almeida

Donato Ribeiro

Edesio afonso de carvalho

Edmundo Arrabar

Edson Salles de Oliveira

Eiduarte da silva pontes

Elizeu jose hipolito

Elizio da rocha

Emilio Papke

Epitácio de Souza Lucena

Ernesto Gonçalves

Euber Queiroz Junior

Eugenio Alves da Silva

Eugenio Martins Pereira

Eugenio Fernando Ladwig

Euripedes Rodrigues de Lima

Evilasio Rocha de Assis

Felicio Tomazini

Felisbino dos Santos

Feliz Marqueti

Fernando de Andrade Junior

Fernando Fontes

Fleury Silva

Floriano de Lima Brayner

Francisco José Mineiro

Francisco PInto Cabral

Franklin Rodrigues de Moraes

Geraldo Afonso de Melo

Godofredo Rodrigues de Figueiredo

Ignacio Gomes

Jaguaribe de Britto

Jayme Moitinho Neiva

José Elias de Rezende

Jose Elizas Ferreira

José Fontoura Ferreira

Jovino Alves da Silva

João Arthur Goergen

João Guilherme Schultz

João Pacheco de Macedo

Juvenal Ferreira

Laurindo Zambronio

Leorys Maia Dalalana

Limirio Dias dos Santos

Manoel Defensor Sant Ana

Mauro José da Silva

Mario tasso Saiao Cardoso

Nilo Ferreira Pinto

Orestes Barbosa Mourão

Orozimbo Rezende

Osvino Wunder

Oswaldo Mantovani

Otaviano Rodrigues de Oliveira

Otavio Ambrozio Pereira

Raimundo Aquino de Barros

Raimundo de Castro Sobrinho

Raul Constancio Ferreira

Rubens de Stefani

Sebastião Alves de Campos
Valdemar Sehn

Walter Elias Lamah

Wilson de Santana Coutinho