Um dos champanhes mais antigos do mundo, uma bebida de dois séculos de idade descoberta este ano nos restos de um barco afundado no mar Báltico, tinha poucas bolhas e apresentava um forte odor acre, observou um jornalista da AFP, que participou da degustação nesta quarta-feira. Depois de desmentir a notícia por ocasião da descoberta da bebida, a vinícola Veuve-Cliquot reconheceu em um comunicado publicado hoje que três ou quatro das 168 garrafas encontradas levavam seu rótulo. A grande maioria das garrafas foi fabricada pela Juglar, vinícola desativada. Acompanhe a Folha no Twitter Cerca de cem apreciadores da bebida e jornalistas assistiram à abertura de duas garrafas. Uma vez retiradas as rolhas com extremo cuidado, um forte cheiro ácido se espalhou pela sala. Servido nas taças, o espumante apresentou poucas bolhas. Exploradores suecos descobriram as garrafas em julho na costa da Finlândia, perto do arquipélago de Aaland, onde as autoridades organizaram a degustação. As garrafas estão em perfeito estado de conservação e aparentemente faziam parte de um carregamento de champagne enviado pelo rei Luis 16, da França, à corte imperial da Rússia. Fonte:
Conheça a página da Folha no FacebookAlex Dawson/AFP Champagne estava em um barco afundado no mar Báltico e pode ter pertencido ao rei francês Luis 16