23.5.13

Civilização Indiana - História da Civilização Indiana



As evidências indicam que possivelmente durante o neolítico, os habitantes do subcontinente foram assimilados pelas tribos invasoras drávidas, que provavelmente vieram do oeste. Segundo os descobrimentos arqueológicos do vale do Indo, a civilização desenvolvida pelos drávidas é comparável em esplendor às civilizações da antiga Mesopotâmia e do Egito.

Até meados do III milênio a.C., a Índia drávida sofreu a primeira de uma série de invasões de tribos, do grupo lingüístico indo-europeu, conhecidas como indoarianas.



O Taj Mahal, mausoléu da esposa de um imperador mongol do século XVII, foi construído por cerca de 20.000 trabalhadores de 1631 a 1648 em Agra, cidade no norte da Índia. Este enorme edifício rematado com cúpulas foi construído em estilo indo-islâmico, onde se usou mármore branco e gemas incrustadas. Em cada esquina há um minarete e as paredes exteriores são adornadas com passagens do Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos. Os corpos do imperador e de sua esposa jazem em uma cripta.

Quase tudo o que se conhece com segurança da situação política é que no decorrer do I milênio a.C. se estabeleceram 16 estados autônomos. Os reinos mais importantes foram Avanti, Vamsas e Magadha, que em meados do século VI a.C. se transformou no reino dominante. Durante o reinado de seu primeiro grande rei Bimbisara (543-491 a.C.), Buda e Vardhamana Jnatiputra ou Nataputta Mahavira, fundadores do budismo e do jainismo respectivamente, pregaram e ensinaram em Magadha.

No ano 321 a.C. Chandragupta tomou o controle de Magadha, fundou a dinastia Maurya de reis indianos, estendeu sua soberania sobre a maior parte do subcontinente e converteu o budismo na religião dominante.



A cidade de Madras é a capital do estado de Tamil Nadu, na Índia, e o principal porto da baía de Bengala. Era uma pequena aldeia até 1640, mas a partir dessa época desenvolveu-se muito como centro urbano.

Das dinastias que apareceram no período que se seguiu à queda dos Mauryas, os Sunga são os que mais tempo permaneceram no poder, por mais de um século. O principal acontecimento desse período (184-72 a.C.) foi a perseguição e o declínio do budismo, e o triunfo do brahmanismo, com o qual o sistema de castas se estabeleceu com força na estrutura social.

Em 320 um marajá de Magadha chamado Chandragupta I, conquistou os territórios vizinhos e fundou um novo regime imperial e a dinastia Gupta. Seu neto Chandragupta II (reinou de 375 a 413) expandiu seu reino, subjugando todo o subcontinente ao norte do rio Narmada. O período foi de paz duradoura, crescimento econômico contínuo e êxitos intelectuais. O hinduísmo experimentou um forte renascimento ao assimilar algumas características do budismo.



Bombaim, a maior e mais cosmopolita cidade da Índia, é além disso um grande porto. É núcleo naval e de transporte, assim como centro de indústrias tão importantes como a cinematográfica.

Após um prolongado período de lutas internas, um novo poder, solidamente unido sob o islã, surgiu na Ásia ocidental. Esse novo poder era Khurasan, antes uma província Samânida que Mahmud de Gazni (que reinou de 999 a 1030) havia transformado em um reino independente. Até 1025 Mahmud havia anexado a região de Punjab ao seu império.

O mais afortunado dos governantes muçulmanos depois de Mahmud foi Muhammad de Gur, cujo reinado começou em 1173. Considerado como o fundador real do poder muçulmano na Índia, subjugou toda a planície Indo-Gangética ao oeste de Benares. Após a morte de Muhammad de Gur, Qutb-ud-Din Aybak, seu vice-rei em Déli e um antigo escravo, proclamou-se sultão. A denominada dinastia dos Escravos durou até 1288.



A cidade de Calcutá é a segunda área metropolitana da Índia e uma das maiores cidades do mundo. Situada na Índia oriental, Calcutá é um importante centro financeiro, portuário e industrial.

Em 1398, quando o conquistador mongol Tamerlão guiou seus exércitos até a Índia, encontrou pouca resistência organizada. Babur, um descendente de Tamerlão e o fundador da grande dinastia mongol se autoproclamou imperador dos domínios muçulmanos, e controlou uma grande parte da Índia.

O Império mongol alcançou seu auge cultural sob o reinado de Sah Yahan (1628-1658), que coincidiu com a idade dourada da arquitetura sarracênica indiana, cujo melhor exemplo é o Taj Mahal.

Na primeira metade o século XVIII, o Império mongol deixou efetivamente de existir como um estado. O caos político do período foi marcado pelo rápido declínio da autoridade centralizada. Criaram-se numerosos reinos e pequenos principados, e os governadores das províncias imperiais formaram grandes estados independentes. Em 1764, o imperador mongol obteve de novo seu trono. Entretanto, sua autoridade era puramente nominal, como ocorreu com seus sucessores. O país, que durante muito tempo foi cenário de uma rivalidade colonial entre os poderes marítimos da Europa, foi caindo cada vez mais sob o domínio britânico.

No início do século XVII o monopólio português do comércio com as Índias, mantido durante mais de um século, acabou devido à ação da Companhia das Índias Orientais. Dois anos antes, a rainha Isabel I havia outorgado um foro à primeira Companhia Inglesa das Índias Orientais. As negociações da companhia com o imperador mongol Jahangir obtiveram êxito e em 1612 os ingleses haviam fundado sua primeira feitoria no golfo de Khambhat.

A disputa entre os franceses e os britânicos pelo domínio da Índia se desenvolveu como uma extensão da Guerra dos Sete Anos na Europa. No decorrer das hostilidades, os britânicos terminaram de maneira efetiva com os planos franceses de controle político do subcontinente. Segundo as disposições do acordo de paz que se seguiu à guerra, o território francês na Índia se reduziu a uns poucos entrepostos.

A desunião entre vários reinos e principados indianos prepararam o caminho para a dominação britânica de todo o subcontinente e as regiões contíguas, em especial a Birmânia. Enquanto aumentava o mal-estar na Índia, cresceu um movimento conspiratório entre os sipaios, as tropas indianas empregadas pela Companhia Britânica das Índias Orientais. Um levantamento geral, conhecido como a revolta dos sipaios, começou em 1857.

Uma vez sufocada a rebelião, o Parlamento britânico aprovou o Acta para o Melhor Governo da Índia em 1858, que transferia a administração da Índia da Companhia das Índias Orientais à Coroa britânica. Em 1876 o governo britânico, então liderado por Benjamin Disraeli, proclamou a rainha Vitória como imperatriz da Índia.

Nos últimos anos do século XIX e na primeira década do século XX, o nacionalismo indiano começou a ameaçar seriamente a posição britânica. Havia sido criada uma série de associações dedicadas à luta contra o mandato britânico. De todas, a mais influente era o Congresso Nacional Indiano, fundado em 1885. Essa organização, que contava com o apoio de muitos hindus e muçulmanos proeminentes, acelerou a tendência para a unificação nacional. Do ponto de vista cultural, o famoso poeta e educador Rabindranath Tagore realizou contribuições duradouras a favor da unidade da Índia.

As lutas políticas continuaram depois da I Guerra Mundial. Como resposta ao grande aumento da atividade nacionalista, o Parlamento britânico aprovou as Leis Rowlatt, que suspenderam os direitos civis e estabeleceu a lei marcial em áreas nas quais haviam tumultos e levantes. Essas leis precipitaram uma onda de violência e desordens. Nesse período de tumultos, Mohandas K. Gandhi, um reformador social e religioso hindu, pediu aos indianos que enfrentassem a repressão britânica com a resistência passiva (Satyagraha). O resultado acabou com a matança de Amritsar. O movimento contra os britânicos ganhou maior importância. A característica mais destacada desta fase da luta era a política de Gandhi de não-violência, instituída em 1920. Combinado com métodos parlamentares de luta, o movimento demonstrou ser uma arma efetiva na luta pela independência.

Em 1935, depois de uma série de conferências em Londres entre dirigentes britânicos e indianos, o Parlamento britânico aprovou o Government of Índia Act. Esta lei previa o estabelecimento de corpos legislativos autônomos nas províncias da Índia britânica, a criação de um governo central representativo das províncias e estados principescos e a proteção das minorias muçulmanas. Além disso, a lei previa uma legislatura nacional bicameral e um braço executivo sob o controle do governo britânico. Em grande parte influenciado por Gandhi, o povo indiano aprovou as medidas, que passaram a ser efetivas em 1937. Muitos membros do Congresso Nacional Indiano, entretanto, seguiram insistindo na independência completa.

O plano para a federação demonstrou ser inviável pelo antagonismo entre os príncipes indianos e os radicais do Congresso Nacional Indiano, assim como as demandas muçulmanas de que os hindus teriam uma influência excessiva na legislação nacional. Como alternativa, a Liga Muçulmana advogava pela criação de um estado muçulmano independente (Paquistão). Esta proposta encontrou uma violenta oposição hindu.

Com o início da II Guerra Mundial, o vice-rei da Índia, Victor Alexander John Hope, declarou guerra à Alemanha em nome da Índia. Este passo, dado de acordo com a Constituição de 1937, mas sem consultar os chefes indianos, afastou Gandhi e a importantes setores do Congresso Nacional Indiano. Grupos influentes dentro do Congresso, que apoiavam a postura de Gandhi, intensificaram a campanha por um autogoverno imediato como seu preço pela cooperação na guerra. O Congresso Nacional Indiano retomou a campanha de desobediência civil em 1940.

Depois de uma nova onda de agitação contra os britânicos, em 1942 o governo britânico enviou propostas com a finalidade de satisfazer as demandas nacionalistas. Porém, esta resultou em fracasso por conta das objeções dos dirigentes do Congresso Nacional Indiano e da Liga Muçulmana.

O movimento de desobediência civil foi reiniciado em 1942. Gandhi, Nehru e milhares de seus seguidores foram encarcerados e o Congresso Nacional Indiano ilegalizado.

Em 1945, Nehru foi liberado do cárcere e uma nova onda de tumultos e manifestações contra os britânicos varreu o país. As negociações foram infrutíferas e o vice-rei britânico Archibald Wavell anunciou a formação de um governo provisório de emergência; um conselho executivo interino, liderado por Nehru e que incluía representantes de todos os grandes grupos políticos. Entretanto, a rivalidade entre muçulmanos e hindus aumentaram em algumas regiões.

Em 1947, o primeiro-ministro britânico anunciou que seu governo renunciaria ao poder na Índia. A tensão política aumentou em todo o território, com sérias possibilidades de uma desastrosa guerra civil entre hindus e muçulmanos. Depois de consultar os dirigentes indianos, o vice-rei recomendou ao governo britânico a imediata divisão da Índia, como o único meio de evitar uma catástrofe.

Em 15 de agosto de 1947, conforme estipulado na Lei de independência, foi estabelecido que a Índia e o Paquistão seriam estados independentes dentro da Commonwealth, com o direito de retirar-se ou permanecer dentro dela. O governo indiano optou por manter-se dentro.

Os novos estados da Índia e do Paquistão foram criados a partir de critérios religiosos. As áreas habitadas pelos hindus foram destinadas à Índia e aquelas com maioria da população muçulmana ao Paquistão. Devido ao fato da maioria da população ser hindu, a maior parte dos territórios foram incluídos, durante a divisão, dentro da União Indiana, como se chamava o país.

Depois da transferência do poder, a Assembléia Constituinte confiou a responsabilidade executiva a um conselho de ministros, com Nehru como primeiro-ministro.

Para antecipar-se às disputas nas fronteiras, estabeleceu-se antes da divisão uma comissão de limites com um presidente neutro (britânico). Em Punjab, a linha de demarcação incluiu quase dois milhões de sikhs, tradicionalmente antimuçulmanos, sob a jurisdição do Paquistão. Teve lugar um êxodo maciço de muçulmanos do território da União até o Paquistão e de sikhs e hindus do Paquistão até o território da União, o que produziu constantes tumultos que agravaram as relações entre os dois estados.

Kashmir, um estado principesco habitado sobretudo por muçulmanos, mas governado por um hindu, transformou-se em um grande foco de conflito entre a Índia e o Paquistão. Insurgentes muçulmanos apoiados por correligionários invasores procedentes da província da Fronteira Norte-ocidental do Paquistão, proclamaram o estabelecimento de um governo provisório de Kashmir; diante disso, o marajá hindu deste estado, anunciou sua entrada na União Indiana. Ao aprovar a decisão do marajá, o governo indiano mandou tropas à capital de Kashmir, Calcutá, principal objetivo dos insurgentes. As hostilidades rapidamente adquiriram grandes proporções e em 1948, o governo indiano formulou uma queixa perante o Conselho de Segurança da ONU, na qual acusava o Paquistão de prestar ajuda aos insurgentes muçulmanos.

Os esforços pacificadores do Conselho de Segurança finalmente obtiveram êxito em 1949, quando tanto a Índia como o Paquistão aceitaram a proposta de um plebiscito sobre o futuro político de Kashmir, que se realizou sob os auspícios da ONU.

Embora a Índia e o Paquistão tenham concordado, em 1949, com uma linha demarcando suas zonas respectivas de ocupação em Kashmir, as duas nações foram incapazes de resolver suas diferenças sobre os termos do plebiscito.

A Assembléia Constituinte da Índia aprovou uma Constituição republicana para a União em 1949. Uma de suas características é uma cláusula declarando ilegal o conceito de que existia uma casta de "intocáveis", antigo costume que havia condenado cerca de 40 milhões de hindus à degradação social e econômica. A Assembléia Constituinte se reconstituiu em um Parlamento provisório e Jawaharlal Nehru foi eleito primeiro-ministro.

Os resultados das primeiras eleições gerais na República da Índia foram anunciados em 1952. O Congresso Nacional Indiano, o partido do governo, venceu em quase todos os estados constituintes. Rajendra Prasad foi eleito presidente.

As conversações entre a Índia e o Paquistão sobre as disposições de um plebiscito para Kashmir terminaram em 1953 sem chegarem a um acordo. A Assembléia Constituinte de Kashmir aprovou por unanimidade a adesão à República da Índia no início de 1954.

Em 1957, a Índia declarou o estado de Kashmir parte integrante da República da Índia, apesar das queixas do Paquistão perante a ONU.

Durante a revolta tibetana de 1959, cerca de 9.000 refugiados tibetanos buscaram asilo político na Índia. Depois disso, houve vários choques nas fronteiras entre tropas chinesas e indianas e as primeiras penetraram no território indiano. Uma conferência para acabar com a disputa, que teve lugar em 1960, terminou sem adotar nenhuma solução positiva.

Durante 1962 as disputas fronteiriças entre a China e a Índia tornaram-se cada vez mais tensas. No início deste ano, os indianos foram incapazes de frear o avanço chinês, que terminou quando Pequim anunciou o cessar fogo unilateral no final de novembro.

Em 1964 morreu Nehru, que havia sido o primeiro-ministro desde a independência. Lhe sucedeu Lal Bahadur Shastri. O Paquistão seguiu requerendo o estado de Kashmir, de maioria muçulmana, onde em 1965 alguns incidentes envolvendo as guerrilhas paquistanesas e tropas indianas precipitaram uma guerra não declarada entre os dois estados. As hostilidades continuaram até as negociações entre Shastri e o presidente paquistanês, com mediadores soviéticos, que em 1966 tiveram como resultado um acordo de retirada de tropas.

Depois da morte de Shastri, a filha de Nehru, Indira Gandhi, foi eleita para ser a nova primeira ministra. A guerra civil explodiu no Paquistão quando o governo nacional, dominado por paquistaneses ocidentais, reprimiu os esforços bengalêses de alcançar a autonomia para o Paquistão Oriental. Embora milhões de refugiados bengalêses atravessassem a fronteira para a Índia, as relações entre a Índia e o Paquistão Ocidental se agravaram. Em dezembro, a Índia se uniu à guerra em ajuda ao Paquistão Oriental e foi o primeiro país a reconhecer a nova nação de Bangladesh.

As condições econômicas na Índia agravaram-se em meados da década de 1970. O desemprego crescia e se intensificavam as acusações de corrupção do governo. O candidato respaldado por Indira Gandhi, Fakhruddin Ali Ahmed, foi eleito presidente.

Em 1975, Indira Gandhi foi declarada culpada de corrupção durante a campanha eleitoral de 1971. Enfrentou a perda de sua cadeira parlamentar e declarou o estado de emergência. Centralizou o poder em suas próprias mãos e implantou medidas duras para fomentar o desenvolvimento econômico e diminuir a taxa nacional da natalidade. Seus métodos, em especial a censura da imprensa e o sistema para obrigar à esterilização do povo como parte do controle da natalidade, produziram um grande ressentimento.

Em 1977, Indira Gandhi convocou eleições gerais nas quais perdeu sua cadeira no Parlamento e o Partido do Congresso foi incapaz de obter a maioria no legislativo pela primeira vez desde 1952. O Partido Janata ganhou cerca da metade das cadeiras no Parlamento e seu dirigente, Morarji R. Desai, foi nomeado primeiro-ministro.

Em 1979, depois de mais de dois anos no poder, o governo Janata perdeu sua maioria parlamentar. As eleições que tiveram lugar em 1980 deram uma grande vitória a Gandhi e a seu partido no Congresso, que voltou a ocupar o cargo de primeira ministra. Seu filho mais velho, Rajiv Gandhi, ocupou uma cadeira no Parlamento.

Para apaziguar as demandas sikhs de autonomia para o Punjab, onde são maioria, Indira Gandhi apoiou a candidatura presidencial de Zail Singh, que em 1982 se tornou o primeiro chefe de estado sikh da Índia. Entretanto, continuou a agitação pela autonomia com uma série de incidentes terroristas e em 1983, Gandhi colocou o Punjab sob mandato presidencial. Em 31 de outubro, Indira Gandhi foi assassinada por membros sikhs de sua guarda pessoal, e Rajiv Gandhi prestou juramento como primeiro-ministro.

A eleição como presidente de Ramaswami Venkataraman pareceu consolidar a posição de Gandhi. Durante a campanha eleitoral de 1991, Rajiv Gandhi morreu assassinado por um terrorista tamil. Os eleitores ultrajados deram a maioria parlamentar ao Partido do Congresso e P. V. Narasimha Rao, seguidor de Gandhi, converteu-se em primeiro-ministro. Em 1996, foi substituído por H.D. Dewe Gowda (membro da Terceira Frente) e este, um ano depois, por Inder Kuman Gujral (militante do Janata Dal).

No início da década de 1990 aumentaram as tensões entre a Índia e o Paquistão sobre Kashmir. A partir de 1989 no Estado de Jammu e Kashmir há lutas esporádicas entre o exército indiano e os separatistas muçulmanos militantes, que querem tanto a formação de um estado independente como unir-se ao Paquistão.

Em julho de 1997, um membro da casta dos intocáveis, Kocheril R. Narayanan, foi eleito presidente da República.