"Uma pessoa não é nem uma coisa nem um processo, mas uma abertura, uma clareira, através da qual o Absoluto pode se manifestar". Ken Wilber “Sinergia: Aprender e Ensinar na Magia da Vida” é uma questão que nos remete aos diferentes modelos e estilos de aprender e ensinar, em nossas cotidianidades, como um fenômeno espontâneo que vivenciamos desde que somos chamados à Vida. Resgatar o humano, que habita em cada um de nós, implica refletir sobre como a Humanidade é construída/reconstruída neste “espaçotempo”, e que, a cada instante, é reeditada em seus sentidos e trajetórias, através de nossas diferentes interações sociais. A relação de humanização se dá tomando como princípio que o aprendizado ocorre nas inter-relações consigo mesmo – corpo, organismo, percepções, emoções e sentimentos –, com o “outro”, com os objetos do mundo material e nas impressões obtidas com as realidades nãofísicas. Assim, a Educação tem papel preponderante nessa trama, visto que pode oferecer as potencialidades inerentes ao humano, em contínuos movimentos de “aprendências e reaprendências”. Isto pressupõe que, se conhecedores dos processos de sinergia, poderemos estabelecer nas relações entre aprendentes e ensinantes ‘um quantum’ importante em termos de aprendizagens efetivamente significativas. Os processos sinérgicos estão implícitos nos ambientes humanos, nas relações interpessoais e intrapessoais e, como mecanismo, pode ser vivenciado nas relações entre aprendentes e ensinantes, em mediações de fluxos proativos, levando os indivíduos a se autorizarem e capitularem elementos interessantes em seu próprio desenvolvimento e, com o outro, encontrar novas possibilidades e compreender o desejo de ser instrumento na soltura do ego social, refletida no indivíduo. “Sinergia: Aprender e Ensinar na Magia da Vida”, se constrói em cenários de múltiplas possibilidades a serem articuladas, contextualizadas e atribuídas aos seres pensantes, que somos todos nós, pois abstraímos o mundo e avançamos em seu conhecimento com o desenvolvimento de nossas estruturas cognitivas, bio-psico-sociais e afetivas. A principal proposição deste pequeno artigo se revela no encontro com as nossas potencialidades e com as potencialidades do outro, quando juntos, geramos oportunidades de sentipensar, através de vivências transdisciplinares, sobre nossas construções de mundo e mediações de diferentes saberes em seus diversificados espaços, situações, tempos e experiências. "O que a natureza do Universo mais ama é transformar coisas que existem e criar novas coisas como elas. Pois tudo que existe é, de algum modo, a semente daquilo que será" Marco Aurélio O que chamamos aqui de encontro com as nossas potencialidades? Quais são os desafios internos a serem enfrentados na configuração de um novo ser, pensante, autônomo e autorizado por si mesmo e pelos outros, para exercer sua unicidade e singularidade, aceitando suas próprias limitações e movimentações? Passamos muito tempo de nossas vidas imersos em padrões de aprendizagem ou formas de “aprender-sentir-fazer-ser” que paradoxalmente não detectamos, desconhecemos e por isso se tornam limitadores para o nosso agir com autoria já que devido ao desconhecimento de potenciais intrínsecos não temos meios para alterá-los e intervir com propriedade. Ao alterarmos as rotas internas podemos iniciar o reconhecimento das nossas potencialidades quando em contato com o mundo e seus objetos do conhecimento, num movimento de reedição, que se configura em toda e qualquer situação mediadora e reveladora de novas formas de ser e estar em comunhão com as possibilidades de aprendizado na vida. O encontro, como nossas potencialidades, vincula-se ao âmago do sujeito, seus sonhos, desejos, vocações, modos de ser, estar, ver, sentir e pensar o mundo, em sua pluralidade de dimensões. O encontro com nossas potencialidades é saber-se em movimentos de mais saber, busca infinita que acontece ao longo de nossas vidas e fomenta nosso desejo de seguir em frente, partilhando e compartilhando nossas autorias e trajetórias, sabendo que somos sujeitos que interagem com a vida, com o mundo e com os outros. Neste sentido, cabe refletir sobre o nosso agir, sobre o nosso indagar, sobre a necessidade imensa de formação pessoal contínua, sobre a necessidade de conhecer nossas próprias histórias de vida, validando o percurso já feito e ampliando possibilidades de avançar. Cabe sempre a motivação, criada em contínuos espirais de sabermos o que valida e o que torna apaixonante cada uma de nossas ações cotidianas, onde reside nosso desejo, onde bate com pulsação de Vida Plena o nosso coração. Sabemos que a busca por significados e sentidos em nossas vidas caminham lado a lado com o caminhar solitário de cada um de nós, mas, será tão somente na qualidade desse encontro da vida com as dimensões pessoais mais profundas que irá gerar a necessária sensação e noção de “incompletude”. Na busca por novas maneiras de atuarmos e interagirmos em função do encontro e reconhecimento das potencialidades dos nossos semelhantes urge a tomada de consciência. Ao revisitar nossos padrões de crenças e valores, ressignificar trajetórias e compreender que será na tensão de nossas interações com o outro e com suas diferenças, que seremos capazes de evoluir, dignificando nossas passagens pela Vida e pelas vidas dos outros. “Uma vez que se tenha Encontrado a si mesmo É preciso saber, De tempo em tempo, Perder-se E depois reencontrar-se.” Nietzsche Sabemos que atuar, viver em grupo de forma harmônica, remete ao conhecimento de si mesmo, à aceitação da diferença, da alteridade. As tensões existentes em nossas interações resultam em nossas ações, num processo contínuo e permanente, que nem sempre desejamos compreender plenamente. Em todas as relações, existem os seus “senões”, os não–ditos, os percebidos como lacuna, os sem sentido no momento presente, mas que com o passar do tempo, acabamos por compreender a sua existência. São nas inter-relações que se potencializam os nossos canais criativos, e também se dão os processos equilibradores das construções cognitivas-afetivas. A natureza das tensões, entrelinhadas, resultantes das interações humanas e com os elementos que compõem o cotidiano ocorre possivelmente nos intervalos, nos fechamentos e aberturas das novas elaborações. Com “outro” somos levados às aberturas necessárias para o nosso crescimento à medida que nos colocarmos aptos a rever padrões de comportamentos, reeditar posturas assumidas e repetidas automaticamente em nossas vidas nos múltiplos “espaços-tempos”, sobretudo, quando esse movimento demanda a transposição de obstáculos e revisão de conceitos. Se somos tecidos na complexidade social de nossas interações com o mundo e suas mudanças, é vital enfrentarmos o desafio de sabermos ser seres em contínuo vir a ser. A Filosofia Moderna e Contemporânea pode ser elemento clarificador destes dilemas, entretanto, é Sócrates que nos deixou o legado do conheça a ti mesmo. Conhecemos a nos mesmos a partir do conhecimento do outro e de nossas relações vinculares com esse outro e seus múltiplos acessos. A “sinergia no aprender e no ensinar a magia da vida” pode nos fornecer chaves interessantes neste processo do conhecer, abrindo nossos corações e mentes para o inusitado, para o novo, para o ainda não-visto nem vivido, para o imprevisto e para o aleatório. Desde os anos 90 do século passado que temos relevantes contribuições oriundas de campos plurais da Ciência e de seus avanços, que demonstram a necessidade de novos modos de observar o que se observa, inserindo-se como elemento constituinte do que é observado: ou seja, o observado faz parte do observador e vice-versa, de modo complexo, dinâmico, sinérgico e sincrônico. Neste aspecto, cabe apontarmos uma direção, vislumbrarmos novas perspectivas, alçarmos nossos novos voos em prol da proatividade, do caminhar coletivo capaz de contribuir para a afetividade, a emotividade, a amorosidade: isso só será possível na dialogicidade, na magia do encontro com a diferença, no respeito à solitude e a solidariedade, na imersão nossa, e por inteiro, nas múltiplas oportunidades do sentipensar nossas tantas vivências intertransdisciplinares. “Se observássemos mais detidamente um único ser humano, compreenderíamos imediatamente que ele próprio é um holograma singular; contido em si mesmo, gerado em si mesmo, conhecível a si mesmo.” Ken Dychtwald No Sentipensar como união do sentimento e do pensamento, novas maneiras de se referir à complexidade do ser humano, em suas relações consigo mesmos, com os outros e com o mundo podem e devem surgir. Em nossa evolutiva trajetória, no decurso de nossa historicidade como civilização, vamos (des)cobrindo mais e mais sobre o humano do humano, este nosso grande desconhecido. Nas vivências intertransdisciplinares será nossa humildade a grande favorecedora de possibilidades de compreensão das múltiplas dimensões que nos compõem. O Relatório Delors (UNESCO) alcança este movimento processual e aos seus quatro pilares para a educação do século XXI - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver - é de grande urgência acrescentar um quinto: aprender (ou reaprender) a amar, como desafio e caminho da maturidade humana. Aprendemos e ensinamos em dimensões plurais, múltiplas, intersubjetivas: ao “aprendermos a amar” nos movemos com a emoção, com o sentimento, repensando nossas ações e trabalhos em grupo, estando abertos às experiências e vivências novas e oportunizando o surgimento de sinérgicas aprendizagens, fazendo uso de recursos oriundos de nossas próprias histórias pessoais, resgatando a Música, as Artes Plásticas, a Literatura, a Poesia, a interiorização, a sensibilização, a contemplação e a meditação. Estas vivências de nos “sentipensarmos”, a partir de nossas heranças históricas e culturais, retomam ideais e idéias presentes em diferentes correntes do pensamento pedagógico dos séculos anteriores. Mas, se desejamos ver movimentações que estejam focadas na busca de nossas inteirezas, como seres humanos, caberá a cada um de nós, a sua parcela de contribuição, convivendo e trabalhando motivados às construções de mundo e mediações de diferentes saberes nos diversificados espaços, situações, tempos e experiências. “Nunca se deve consentir em rastejar quando se sente um impulso para voar.” Helen Keller Aprender e ensinar na magia da vida suscita o “poder-saber-ser” no auto-empoderamento dos seres - objetos cognoscíveis, sujeitos cognoscentes- para o assombro, o auto-estranhamento, a criatividade, a liberdade, e a autoridade, a solidariedade; os envolvidos agem e se sentem, tal qual as duas asas de um pássaro a bater ao sabor do vento com sincronismo, leveza, equilíbrio, força e beleza. Convivendo e trabalhando motivados às construções de mundo e mediações de diferentes saberes, em nossos diversificados espaços, situações, tempos e experiências resta nos perguntar: o que resgatar? Façamos uma lista, apesar de incompleta e inconclusa: 1. Os valores humanos; 2. A participação efetiva; 3. A honestidade; 4. Os sentimentos positivos; 5. A amizade real; 6. O coração aberto; 7. A resiliência; 8. A hombridade; 9. A equidade: 10. Os ideais de igualdade, liberdade e fraternidade; 11. A reinvenção do cotidiano; 12. A poesia da vida simples; 13. A alegria do encontro; 14. A euforia da descoberta; 15. A ausência motivadora; 16. A busca pela serenidade; 17. A reflexão coletiva; 18. A parceria solidária; 19. A espera vigiada;20. O equilíbrio do triangulo primordial: o indivíduo, a sociedade e a natureza; 21. A dignidade; 22. O exercício consciente da criatividade; 23. A operatividade dos grupos; 24. A pesquisa direcionada a prática educativa focada na sustentabilidade; 25. O questionamento qualitativo; 26. A práxis educativa psicopedagógica; 27. O olhar e a escuta de acolhimento; 28. O auto-estranhamento diante do novo; 29. O desejo de auto-conhecimento e reedição de si mesmo; 30.A multidimensionalidade humana. Tal multidimensionalidade, “(...) tanto social quanto individual, não seria produto da soma de diferentes dimensões, mas o resultado de uma cooperação, global e complementar, que provoca a emergência de algo qualitativamente diferente das dimensões constitutivas anteriores. Se a realidade fosse constituída de apenas um nível, como entender a sinergia, a sincronicidade e a convergência de processos sistêmicos? Como compreender a intuição e os diferentes níveis de consciência? Como reconhecer a multidimensionalidade presente no fenômeno da paz? Estas são questões que requerem muita reflexão de nossa parte.” (4) “Sinergia: aprender e ensinar na magia da vida” é buscar tais movimentos reflexivos a cada instante, transcendendo a partir de nossas vivências cotidianas, para a alegria da autoria, compartilhada com o afeto e o desejo de ser e fazer. Somos responsáveis pelo caminho que é construído nas nossas humanidades, e tenhamos a consciência disso ou não, somos interdependentes. Chegamos a um nível das nossas trajetórias como seres geradores de conhecimentos e em estado de autogestação que, para transmutarmos aos outros níveis de consciência, será preciso que, individualmente, todos nós, como seres pensantes, nos propormos ao avançar nesse sentido e, para isto, cabe estarmos imbuídos da ação-reflexão-ação para alicerçar pontes e ancorar travessias, a partir de um trabalho intertransdisciplinar e sinérgico em função do Ser, em sua inteireza, finitude e singularidade. Façamos a nossa parte. NOTAS (2) Sentipensar: um neologismo aprendido com Saturnino de La Torre. Acesse: http://www.profjoaobeauclair.net/visualizar.php?idt=1277479 para ler BEAUCLAIR, João Sentipensar: Novos Modos de Ser e Estar nas Escolas, nas Famílias e nas Instituições. (3) Aqui ousamos criar um neologismo: intertransdisciplinaridade. Acreditamos que somente com profundo conhecimento sobre os referenciais teóricos e práticos da Interdisciplinaridade poderemos rumar para os campos da Transdisciplinaridade e da Complexidade, tão em voga nos meios acadêmicos na atualidade. (4) MORAES, Maria Cândida. Ecologia dos saberes: complexidade, transdisciplinaridade e educação. Novos fundamentos para iluminar novas práticas educacionais. Antakarana/WHH Willis Harmam House, São Paulo, 2008, p.126. Grifo nosso. ABREU JR, Laerte. Conhecimento transdisciplinar: o cenário epistemológico da complexidade. Editora UNIMEP, Piracicaba, 1996. BEAUCLAIR, João e CARVALHO, Seilla. Sinergia: Aprender e Ensinar na Magia da Vida. No prelo. BEAUCLAIR, João. Dinâmica de Grupos: MOP Metodologia de Oficinas Psicossocioeducativas (uma introdução). Editora WAK, Rio de Janeiro, 2009. BEAUCLAIR, João. “Me vejo no que vejo”: o olhar na práxis educativa psicopedagógica. Exclusiva Publicações, São Paulo, 2008. BEAUCLAIR, João. 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Editora Summus, São Paulo, 1993. João Beauclair Fonte: www.psicologia.com.ptI - INTRODUÇÃO
II – ENCONTRO COM AS NOSSAS POTENCIALIDADES: DESAFIOS INTERNOS
III - ENCONTRO COM AS POTENCIALIDADES DO “OUTRO”: TENSÃO NAS INTERAÇÕES.
IV - OPORTUNIDADES DE SENTIPENSAR (2): VIVÊNCIAS INTERTRANSDISCIPLINARES (3).
V - Convite à (in)conclusão e à reflexão: construções de mundo e mediações de diferentes saberes nos diversificados espaços, situações, tempos e experiências.
REFERÊNCIAS
Seilla Carvalho