No mundo moderno, em que já parece tudo ser tão habitual, por vezes paramos para pensar na evolução de determinadas invenções e tecnologias. A contagem do tempo é uma delas. Hoje é fácil olhar o relógio e o calendário e se situar no espaço e no tempo. Porém, é importante lembrar que nem todas as culturas vivem no mesmo calendário ou tempo. Existem os fusos horários que são necessários devido aos movimentos de rotação da Terra e nos dão diferença de horários e até mesmo de dias para os que habitam o lado oposto do planeta.
A contagem do tempo e a conceituação de horas e dias são bastante remotas. Desde a antiguidade temos exemplos de civilizações que se dedicaram a contagem do tempo. Civilizações como egípcios, romanos, gregos, hebreus, maias, persas, entre outros se destacaram pela criação de calendários diversificados. O calendário chinês teve seu início no século XIII antes de Cristo, através da observação das fases da lua e da posição do sol. A base dos diferentes calendários criados ao longo da história é astronômica, pois todos usam como referência o firmamento. A variação desses calendários se dá pela exatidão na contagem de tempo. Diante desta característica, os calendários se classificam em quatro tipos distintos. O calendário sideral se baseia no retorno periódico de uma estrela ou constelação a um determinado ponto observado no firmamento. O primeiro a ser criado nesse estilo que se tem referência, é o calendário assírio.
Outro tipo de calendário é o lunar. Esse se baseia no movimento da lua ao redor da Terra e no intervalo entre as conjunções do sol e da lua. O único calendário neste estilo atualmente é o muçulmano. O calendário solar, baseado no movimento de rotação da Terra, foi criado pelos egípcios. E, por fim, outro tipo de calendário é o lunissolar que une as idéias do calendário lunar com as propostas do calendário solar. Nesse calendário o início do dia se dá com o pôr-do-sol. Nesse tipo, a meia noite é o começo de um novo dia. Vivemos este tipo de contagem em nossos calendários e relógios.
A contagem do tempo e a conceituação de horas e dias são bastante remotas. Desde a antiguidade temos exemplos de civilizações que se dedicaram a contagem do tempo. Civilizações como egípcios, romanos, gregos, hebreus, maias, persas, entre outros se destacaram pela criação de calendários diversificados. O calendário chinês teve seu início no século XIII antes de Cristo, através da observação das fases da lua e da posição do sol. A base dos diferentes calendários criados ao longo da história é astronômica, pois todos usam como referência o firmamento. A variação desses calendários se dá pela exatidão na contagem de tempo. Diante desta característica, os calendários se classificam em quatro tipos distintos. O calendário sideral se baseia no retorno periódico de uma estrela ou constelação a um determinado ponto observado no firmamento. O primeiro a ser criado nesse estilo que se tem referência, é o calendário assírio.
Outro tipo de calendário é o lunar. Esse se baseia no movimento da lua ao redor da Terra e no intervalo entre as conjunções do sol e da lua. O único calendário neste estilo atualmente é o muçulmano. O calendário solar, baseado no movimento de rotação da Terra, foi criado pelos egípcios. E, por fim, outro tipo de calendário é o lunissolar que une as idéias do calendário lunar com as propostas do calendário solar. Nesse calendário o início do dia se dá com o pôr-do-sol. Nesse tipo, a meia noite é o começo de um novo dia. Vivemos este tipo de contagem em nossos calendários e relógios.
Há diferenças, como vistas anteriormente, de contagem de tempo em diferentes povos de diferentes crenças. Diante dessa realidade, a demarcação do ano zero também é igualmente variada. O que nos deparamos hoje é que os calendários usam como referência algum acontecimento marcante em sua religião para demarcar o ano de referência, ou seja, de início da contagem. Nos calendários de origem cristã, denominados gregorianos, o ano zero foi demarcado a partir da data de nascimento de Jesus Cristo Esse calendário, utilizado até hoje, só foi instiuído no período do Renascimento. Esse calendário determina uma seqüência de três anos com 365 dias e um ano de 366 dias, chamado ano bissexto.
O calendário muçulmano tem seu ano zero demarcado para nós no ano 622 depois de Cristo, quando o profeta Maomé foi perseguido e fugiu de Meca. Já o calendário judaico determina o ano zero na data da criação do mundo no ano de 3.761 antes de Cristo.
O calendário muçulmano tem seu ano zero demarcado para nós no ano 622 depois de Cristo, quando o profeta Maomé foi perseguido e fugiu de Meca. Já o calendário judaico determina o ano zero na data da criação do mundo no ano de 3.761 antes de Cristo.
Fonte: