Osama bin Laden[1] (em árabe أسامة بن محمد بن عود بن لادن, transl. Usāmah Bin Muhammad bin 'Awæd bin Lādin; Riade, 10 de março de 1957 — Abbottabad, 1 de maio de2011)[1][2] foi um dos membros sauditas da próspera família Bin Laden, além de líder e fundador da al-Qaeda, organização terrorista famosa pelos ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos e numerosos outros contra alvos civis e militares. Filho de Muhammed bin Laden, imigrante iemenita pobre que se tornou o homem mais rico e poderoso da Arábia Saudita, depois do próprio rei, Osama bin Laden era o filho único de sua décima esposa, Hamida al-Attas; seus pais se divorciaram logo depois que ele nasceu (a mãe de Osama se casou com Muhammad al-Attas e o novo casal teve quatro filhos). Osama bin Laden também era referido pelos seguintes nomes: Usama Bin Muhammad Bin Ladin, Shaykh Usama Bin Ladin, The Prince ("O Príncipe"), The Emir("O Emir"), Abu Abdallah, Mujahid Shaykh, Hajj, The Director ("O Diretor").[3] Desde 2001, bin Laden e sua organização tinham sido os maiores alvos da Guerra ao Terrorismo dos oficiais norte-americanos e esteve entre os Dez foragidos mais procurados pelo FBI, encabeçando a lista. Acreditou-se que Bin Laden e seus companheiros da al-Qaeda estavam escondidos próximos à costa do Afeganistão e das áreas tribais do Paquistão. Em 1 de maio de 2011, dez anos desde os atentados do 11 de setembro, o Presidente Barack Obama anunciou pela televisão que Osama bin Laden havia sido morto durante uma operação militar norte-americana em Abbottabad.[4] Seu corpo teria ficado sob a custódia dos Estados Unidos e sido sepultado no mar após passar por rituais tradicionalmente islâmico. Em 1973, ainda jovem e inexperiente, entrou em contato com grupos islamitas. Após a invasão soviética do Afeganistão em 1979, viajou para este país para participar do esforço jihadista no Afeganistão, financiando e organizando grupos de árabes e acampamentos de milícias armadas no combate aos invasores soviéticos. Existem controvérsias quanto à ligação dos estadunidenses com Bin Laden nesse confronto. Contudo, em entrevista em 2001, exibida no documentário Fahrenheit 9/11, de Michael Moore, o príncipe Bandar Bin Sultan, embaixador saudita nos EUA na época, afirmou ter conhecido Osama Bin Laden na década de 80, durante o citado conflito, quando o líder guerrilheiro veio lhe agradecer por toda a ajuda que a Arábia e os EUA estavam dando contra os soviéticos. Posteriormente estabeleceu-se como importante investidor no Sudão, onde iniciou, em paralelo às suas atividades empresariais, a organização que mais tarde viria a se denominar Al Qaeda ("A Base"), originalmente destinada a combater a família real saudita. Bin Laden detestava os modos ocidentalizados, perdulários, corruptos e "pouco islâmicos" da família real. Tinha como objetivo alijá-la do poder e implantar no país a semente do que sempre sonhou - o novo califado islâmico. A família real, por ironia do destino, possuía grande consideração para com a família de Bin Laden. No Sudão, em contato com outros grupos islâmicos, nomeadamente os de origem egípcia, foi gradualmente influenciado a ampliar o leque dos seus inimigos, passando a considerar também o combate ao xiitas, judeus e ocidentais de uma forma em geral. Nesta mesma época passou igualmente a considerar o terrorismo como alternativa de ação válida, financiando, de forma inicialmente discreta, algumas ações naArgélia e no Egito. Em 1995, após um atentado mal sucedido contra a vida do então presidente do Egito, Hosni Mubarak, o governo doSudão, sob pressão dos países árabes, expulsou-o do país, não sem antes apropriar-se do seu patrimônio, delapidando as suas empresas e fazendas. Bin Laden foi então para o Afeganistão, quebrado, com as esposas e um grupo reduzido de seguidores fiéis. Nesta ocasião foi renegado pela família e perdeu a cidadania saudita. No Afeganistão, sem as condições financeiras de outrora, passou a dedicar-se integralmente à causa islâmica, reconstruindo gradualmente a organização, unindo esforços com outros grupos islâmicos refugiados no país (destaque para o grupo egípcio "Al Jihad", liderado por Ayman al-Zawahri, que viria a se tornar o braço-direito de Bin Laden). Na caça cada vez mais delirante aos "infiéis", elegeu então os Estados Unidos como o grande inimigo a ser combatido - "a força maior dos cruzados". Aproximou-se dos Talibãs, grupo ironicamente financiado pelos Estados Unidos da América e Arábia Saudita. Tornou-se amigo e confidente do seu chefe, o Mulá Omar. Do Afeganistão planejou e coordenou ataques de grande repercussão às embaixadas americanas no Quênia e na Tanzânia, em 1998, e ao navio de guerra USS Cole, em 2000. Em decorrência destes atentados, tornou-se o terrorista mais procurado pelos Estados Unidos da América. Em2001, foi acusado pelos governo dos Estados Unidos de cometer os atentados de 11 de Setembro. Em 7 de agosto de 1998 a Al Qaeda utilizou carros-bomba para explodir duas embaixadas dosEstados Unidos, uma no Quênia e outra na Tanzânia, matando no total 256 pessoas e ferindo 5100 pessoas. Ao ser apontado no mesmo dia pelo governo dos Estados Unidos da América, e depois pelos governos do Quênia e Tanzânia, como o principal suspeito, Osama bin Laden tornou-se o terrorista mais procurado pelosEstados Unidos da América. Até esta data, era desconhecido no mundo. Em 12 de outubro de 2000 a Al Qaeda voltou a cena, perpetrando outro ataque de grande repercussão contra o navio da marinha americanaUSS Cole, que se encontrava atracado para reabastecimento no porto de Aden, no Iêmen. O ataque provocou a morte de 17 militares americanos, além dos dois terroristas suicidas. Em 11 de setembro de 2001 a Al Qaeda realizou um ataque terrorista, lançando aviões sequestrados contra as torres gêmeas em Nova Yorke contra o Pentágono, na capital americana, provocando a morte imediata de pelo menos 2754 pessoas, oriundas de 90 países distintos. Até esta data, a Al Qaeda era um grupo terrorista pouco conhecido pelo mundo. Uma semana antes das eleições americanas de 2 de novembro de 2004, no vídeo em que aparece, Bin Laden não assumiu formalmente os ataques, mas comemorou-os. O governo americano em resposta lançou-se numa guerra contra o terrorismo. Logo após os ataques, o governo do Afeganistão solicitou provas ao governo americano sobre a autoria dos ataques por Bin Laden, caso fossem apresentadas estas provas este iria detê-lo e entregá-lo às autoridades americanas. O governo dos Estados Unidos nunca apresentou publicamente tais provas.[6] [7] Após os ataques de 11 de setembro de 2001, o Afeganistão foi escolhido como primeiro alvo da "cruzada contra o terror", conduzida pelo governo de George W. Bush(filho). O suposto objetivo da operação era desmantelar a organização terrorista Al-Quaeda, liderada pelo saudita Osama Bin Laden. Acreditava-se que estaria escondido em algum lugar da fronteira montanhosa entre o Afeganistãoe o Paquistão. O jornal francês L'Est Republicain de 23 de setembro de 2006, baseado em informações não confirmadas do serviço secreto francês, chegou a afirmar que Bin Laden teria morrido de tifo durante o mês de agosto de 2006. Em 8 de setembro de 2007, no entanto, um novo vídeo de 30 minutos de duração foi divulgado, demonstrando que Bin Laden estava vivo e bem de saúde. Neste vídeo ele aparece, pela primeira vez, com a barba tingida. O governo dos Estados Unidos oferecia a recompensa de US$25 milhões de dólares a quem desse informações relevantes da localização do terrorista[2]. Em 13 de julho de 2007, a recompensa foi dobrada para US$50 milhões.[3] Em 1 de maio de 2011, oficiais estadunidenses divulgaram que bin Laden teria sido capturado e morto em um esconderijo nos arredores de Abbottabad durante uma operação secreta realizada por forças da Joint Special Operations Command em conjunção com a CIA[1] e o governopaquistanês, que colaborou para a localização do paradeiro do terrorista.[8] O DNA do corpo, comparado com amostras de sua falecida irmã, confirmaram a identidade. O cadáver foi mantido sob custódia militar.[9][10] Posteriormente, o presidente Barack Obama confirmou oficialmente a informação em um pronunciamento pela televisão aos norte-americanos.[10] Desde 2001, diversos vídeos foram apresentados aos americanos dizendo-se que eram atribuídos a Bin Laden. Acontece que muitos desacreditam que seja realmente ele. [4] 13 de dezembro - No final de novembro, é encontrado um vídeo no leste do Afeganistão que é divulgado pelo Pentágono. Bin Laden declara, satisfeito: "Calculamos de antemão o número de vítimas mortais do inimigo, em função de sua posição na torre. Calculamos que três ou quatro andares seriam atingidos. Eu era o mais otimista de todos, devido à minha experiência". 27 de dezembro - A Al-Jazeera divulga um vídeo em que Bin Laden considera que "o terrorismo contra os Estados Unidos é louvável porque está destinado a responder à injustiça e a forçar os Estados Unidos a deixar de apoiar Israel, que nos mata". 31 de janeiro - A CNN divulga fragmentos de uma entrevista feita pela Al-Jazeera em Outubro de 2001 com Bin Laden: "A batalha já se moveu para o interior da América do Norte. Continuaremos com esta luta até a vitória ou até que nos reencontremos com Deus". 9 de setembro - Osama bin Laden reivindica os atentados de 11 de Setembro, revela os nomes dos 19 autores suicidas dos atentados e lhes presta homenagem em um áudio divulgado pela Al-Jazeera. 11 de fevereiro - Em uma gravação de áudio divulgada pela Al-Jazeera, Laden pede apoio ao regime iraquiano, apesar de ser "ímpio", frente à iminente invasão americana. 16 de fevereiro - Bin Laden classifica o presidente George Bush de "faraó do século" e diz que os muçulmanos têm a "possibilidade de derrotar os americanos", em uma gravação de áudio divulgada pela Al-Jazeera. 4 de janeiro - Al-Jazeera apresenta um gravação sonora atribuída a Osama Bin Laden na qual ele alude à captura de Saddam Hussein, em 13 de dezembro, pelo Exército americano. Promete às monarquias do Golfo a mesma sorte que o do ex-presidente iraquiano. 29 de outubro - Osama Bin Laden acusa o presidente George W. Bush de negligência no dia dos atentados de 11 de Setembro de 2001 e ameaça os Estados Unidos com mais atentados, em uma fita de vídeo difundida pela televisão Al-Jazeera. 19 de janeiro: Bin Laden ameaça os Estados Unidos com novos atentados e afirma que há operações em preparação em seu solo, mas também oferece uma "trégua de longa duração" ao povo americano (áudio). 30 de junho - Bin Laden exige o presidente americano George Bush que entregue o corpo de Abu Musab Zarqawi, morto em um bombardeio americano, à sua família e promete que a Jihad no Iraque continuará mesmo sem ele (áudio). 15 de julho - Bin Laden faz um elogio aos mártires, declarando: "Feliz aquele que foi escolhido por Alá para ser um mártir" (extraído de vídeo cuja data não foi determinada) 16 de maio - Bin Laden apelou à continuação da luta contra os Israelitas e os seus aliados e a que os muçulmanos não desistam do território palestiniano. Segundo noticia a Reuters, a mensagem áudio, de dez minutos, foi difundida pela internet, num site islamita, e é atribuída ao líder do grupo terrorista al-Qaeda, «Nós vamos continuar, se Deus permitir, a luta contra os israelitas e os seus aliados, e não vamos abdicar de um simples centímetro da Palestina enquanto existir um verdadeiro muçulmano na Terra», afirma bin Laden. Esta mensagem surgiu bem no dia em que se comemora os 60 anos de criação do Estado de Israel, e em que o presidente dos Estados Unidosconcluiu a sua visita ao país. No ano de 1957, aconteceu o nascimento de mais um dos filhos do milionário da construção civil saudita Mohammed Bin Laden. Usamah Bin Muhammad Bin Àwad Bin Landi era o décimo sétimo filho de uma prole extensa que vivia entre as mais abastadas famílias da Arábia Saudita. Usamah poderia ter sido mais um dos desconhecidos magnatas orientais que passavam a vida ostentando sua própria riqueza. No entanto, outros caminhos foram trilhados por aquele jovem que passou a ser conhecido como Osama Bin Laden. No dia 1 de maio de 2011, um comando especializado da Marinha dos Estados Unidos capturou Osama Bin Laden na cidade de Abbottabad, próximo a Islamabad, capital do Paquistão. Barack Obama, atual presidente dos EUA, anunciou que Bin Laden foi morto com um tiro na cabeça. Porém, não foram divulgadas imagens detalhadas da operação e nem do corpo de Bin Laden. Fonte: Veja abaixo imagens de dentro da mansão em que o terrorista Osama bin Laden se escondia em Abbottabad, cerca de 70 km da capital paquistanesa, Islamabad. Os Estados Unidos estão realizando um teste de DNA para confirmar a identidade do terrorista. As imagens abaixo foram exibidas pela rede norte-americana ABC.Juventude
Repercussão
Atentados de 7 de agosto de 1998
Atentado de 12 de outubro de 2000
Atentados de 11 de setembro de 2001
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Morte
Supostos vídeos
Bin Laden: fundamentalismo religioso e terrorismo contra os EUA.
Durante a infância, o pequeno Osama viveu cercado pela criadagem e dificilmente esteve na companhia de sua mãe. Os irmãos costumavam rejeitá-lo e o pai impunha uma educação severa voltada para a formação de uma prole de homens determinados. Aos dez anos de idade, Bin Laden perdeu o pai e foi obrigado a viver com uma mãe que pouco conhecia. No início dos anos de 1970, foi mandado para o Líbano para completar o ensino médio.
Fora das restrições dos parentes, Osama viveu uma fase cercada de libertinagens regadas a uísque, carros luxuosos, boates e prostitutas. Com o estouro da guerra civil no Líbano, foi obrigado a retornar para a Arábia Saudita onde ingressou no curso de Engenharia da Universidade de King Abdul. De acordo com alguns de seus biógrafos, Bin Laden arrependeu-se profundamente das aventuras no Líbano e, por isso, passou a estudar fervorosamente os valores da religião muçulmana.
Nos cursos religiosos que frequentou teve a oportunidade de conhecer Abdullah Azzam, um dos mentores da organização terrorista Al Quaeda. Nessa época, Azzam sugeriu que seu jovem aluno conhecesse os líderes muçulmanos que resistiam contra a invasão soviética ao Afeganistão. Ao ver o fervor religioso daqueles que se empenhavam contra a ação comunista, Osama Bin Laden convenceu-se de que deveria participar ativamente da guerrilha religiosa muçulmana.
Guarnecido pela imensa fortuna deixada pelo pai, Bin Laden começou a dedicar altas quantias ao financiamento dos guerrilheiros afegãos. Entre outros feitos, Bin Laden construiu alguns campos de treinamento militar destinados à preparação de novos guerrilheiros muçulmanos. Esses campos ganharam o nome de Al Qaeda, que em árabe significa “a base”. Em 1989, com o fim dos conflitos afegãos, Osama Bin Laden retornou para a Arábia Saudita, mas não interrompeu suas atividades.
Dois anos mais tarde, com a invasão de Sadam Hussein ao Kuwait, Bin Laden tentou se aproximar do rei saudita para que fosse responsável pela proteção militar do país. Seu gesto voluntarioso, manifestado em uma carta, foi discretamente rejeitado pelas autoridades de seu país que preferiram se aliar aos Estados Unidos. Inconformado, Osama resolveu aproximar-se dos diversos líderes fundamentalistas espalhados pela Arábia Saudita.
O apoio dado pelas lideranças religiosas radicais foi suficiente para que uma multidão de mais de quatro mil muçulmanos participassem da “guerra santa” de Bin Laden. Seu grupo terrorista se disseminou em países vizinhos e a base de ação militar-religiosa foi consolidada no Sudão. Após o fim da Guerra do Golfo, a primeira rixa com os Estados Unidos ganhou forma, já que a superpotência – apoiada pelo governo nacional – fixou bases militares na Arábia Saudita.
No dia 29 de dezembro de 1992, o Gold Minor Hotel sofreu um atentado a bomba por supostamente abrigar um grupo militar norte-americano. A ação foi bem sucedida, mas não foi suficiente para encerrar a fúria contra o imperialismo do Tio Sam. Um ano mais tarde, Ramzi Yousef – terrorista ligado à Osama Bin Laden – explodiu uma bomba no World Trade Center, fazendo seis vítimas fatais. Pressionado politicamente, o governo saudita cancelou a cidadania de Bin Laden.
Inconformado com aquele gesto de subserviência política, Osama respondeu com um carro-bomba que foi pelos ares na cidade de Riad, capital da Arábia Saudita. Logo em seguida, o Sudão se viu obrigado a enxotar o terrorista de suas fronteiras. Mais uma vez enfurecido pelo poder de intervenção norte-americano, Bin Laden mudou-se para o Afeganistão e divulgou uma declaração de guerra contra os Estados Unidos da América.
A ida para o território afegão caiu como uma luva para os interesses de Bin Laden. O país era politicamente controlado pelos talibãs, grupo radical islâmico que via com bons olhos a ação terrorista de Osama. A recepção amistosa do governo afegão foi retribuída com um vultoso suporte financeiro e a criação de forças paramilitares fiéis ao regime. A essa altura, os serviços de inteligência dos Estados Unidos e de outras nações árabes começaram a caçada contra Osama Bin Laden.
Enquanto isso, o bem articulado terrorista planejou dois atentados terroristas contra o seu inimigo número um. Em 1998, as embaixadas norte-americanas do Quênia e da Tanzânia sofreram com os atentados a bomba de Bin Laden. Em reposta, as poderosas forças militares estadunidenses bombardearam um dos campos de treinamento de Osama. Entretanto, a tentativa de retaliação não teve efeito, pois o centro terrorista estava praticamente desativado.
Depois disso, Osama Bin Laden resolveu dar prosseguimento a um ambicioso plano que buscava atacar importantes alvos no interior dos territórios norte-americanos. Gastando quase meio milhão de dólares para o recrutamento de um grupo de quinze terroristas, a Al Qaeda comandou o maior ataque terrorista já observado no mundo. No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões civis foram sequestrados e lançados contra as torres gêmeas do World Trade Center, um dos símbolos da supremacia econômica dos EUA.
O maior atentado de todos os tempos foi noticiado em tempo real por diversas redes de comunicação do mundo e Osama Bin Laden passou a ser o homem mais procurado do planeta. A partir de então, as grandes potências capitalistas passaram a encabeçar uma guerra contra um inimigo que não tem forma, nem lugar: o terrorismo.Veja imagens do esconderijo em que Bin Laden foi morto
2.5.11
Osama bin Laden
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