28.3.10

A Educação no Mundo Grego Clássico

séculos V e IV a. C.

  1. Introdução

Quando pensamos em educação e/ou ensino surge em nossas mentes a figura de um quadro negro e os alunos ouvindo, sentados em carteiras enfileiradas, as palavras de um professor. Para nós a escola é o centro de formação do ser humano, é ela a responsável por transmitir o conhecimento científico construído pelo homem ao longo do tempo. Porém, educação, nos termos acima, somente faz sentido para nossa sociedade contemporânea. Em outros contextos históricos formar o homem assumia diversos sentidos e significados (além da transmissão didática de um saber acadêmico).

No mundo grego clássico educar era dar ao ser humano a sua humanidade, ou seja, era preciso transformar o homem em Homem[1], pois entre todos os seres viventes é o único que somente se desenvolve inserido em uma cultura. O homem deve aprender a ser Homem. Assim, tudo que transmite e constitui a cultura pode ser entendida como veículo da educação, pois insere o homem em um mundo culturalmente definido. Por isso a ideia de educação (Paideia) possuia um significado muito mais amplo do que o nosso, não se limitava ao ensino de um conhecimento legitimado cientificamente.

Desta forma, proponho através deste texto a reflexão sobre o termo EDUCAÇÃO pela exposição de seu amplo significado na Grécia Clássica (séculos V-IV a. C). Nas páginas seguintes serão apresentados quem eram os educadores e por que podem ser considerados assim.

  1. Quem era ou quem eram os educadores?

Nesta exposição, educador foi empregado como qualquer individuo ou instituição que propõe e/ou realiza a moldagem do caráter humano, inserindo o homem em um contexto histórico-cultural. Assim, na Grécia Clássica tanto o teatro quanto as escolas presididas por importantes pensadores podem ser considerados educadores, pois agem sobre a formação do homem em todos os sentidos da vida.

  1. O poeta como educador do povo

Tomando as ideias do filólogo alemão Werner Jäeger a história da educação helênica está fundamentada na obra dos poetas. Isto não é exagero, pois o poeta grego possuia o papel de intérprete e criador da tradição. Contudo, devemos tomar cuidado quando nos relacionamos ao termo poeta na Grécia, pode haver o risco de confusão entre o que atualmenteentendemos como poeta. Para os gregos, poeta não é quem se dedica a escrever poesias ou romances para serem lidos individual e introspectivamente, mas pelo contrário, é alguém que interpreta temas humanos e os expõe publicamente nas praças, nas ruas, nos teatros, imortalizando através da eloquência valores culturais da sociedade.

O poeta formava a opinião do povo grego por conta de seu poder de convencer e seduzir. E, o lugar mais apropriado para isso era o teatro.[2]

3.1 O teatro

Era no teatro que todos se encontravam na Grécia, podemos dizer que se constituía no lugar mais "democrático" existente. Tanto os mais quanto os menos abastados assistiam as cenas da peças criadas pelos poetas. Tudo o que acontecia de importante na polis aparecia de uma ou de outra forma nas peças. As roupas, os penteados dos atores viravam "moda" nas ruas. As histórias narradas eram comentadas pelas pessoas em casa e no âmbito público. Assim, podemos exemplificar a dimensão da influência do poeta na vida do homem grego, estendia-se para os hábitos e maneiras de convivência social.Responsabiliza-se por criar formas de ver o mundo, ou seja, educava, formava o caráter do homem.



[1] JAEGER, Werner, 1888-1961. PAIDÉIA: A Formação do Homem Grego.p.3.

[2] SEGAL, Charles. HOMEM GREGO. Direção de Jean-Pierre Vernant.p.183.

3.2 A mitologia

A mitologia pode ser dada como o maior exemplo da influência dos poetas na formação cultural grega. Através de mitos fantásticos criados por poetas antigos praticamente toda a crença religiosa foi constituída. Escritos como a Ilíada e a Odisséia do poeta mais famoso e de duvidosa existência, Homero, levaram a toda Grécia a concepção mitológica do mundo. A ideia que os gregos faziam dos deuses foi construída através destas narrativas evidenciando mais uma vez a relevância do poeta na formação e inserção do homem no mundo da cultura. O poeta foi o educador do povo grego por excelência.

"Poisêidon, porém, partira para longe, em visita aos etíopes, que vivem nos confins da Terra, alguns perto do nascente, outros perto do poente. Ali o esperava um excelente sacrifício de touros e de bodes, e ali estava, festejando e regozijando-se grandemente." (Homero, livro I Odisséia)

4. O ideal humano grego

A educação não é um fim, mas um meio. Ao escrever este trabalho tinha um objetivo a alcançar, não o fiz para servir de "enfeite", ou seja, ao transpor um conhecimento acadêmico para uma linguagem acessível visei dar aos professores e alunos do ensino Fundamental e Médio uma visão da Grécia Clássica diversa da do senso comum. Portanto, meu trabalho é um meio, não um fim. Da mesma forma a educação no mundo rego clássico possuía um objetivo, mas que objetivo era este? Para que educar o homem? Que tipo de homem se desejava formar?

A educação grega visava um IDEAL humano[1], este homem ideal era um tipo de "gentleman" que os gregos desejam ser. Quanto mais parecido com este ideal mais status social se possuía, por isso não mediam esforços para atingi-lo. Assim, os aristocratas buscavam a ajuda de pedagogos, de sofistas, de filósofos para alcançar este ideal.

Este homem ideal era perfeito em todos os aspectos, não bastava ser bom apenas em uma modalidade. Inteligência, eloquência, coragem, força, justiça e beleza física eram algumas dessas qualidades. A união entre o corpo e a mente é algo muito importante a se destacar, pois na sociedade atual (século XXI) muitas vezes se separa ambos, sendo, até mesmo, vistos como duas partes quase inconciliáveis. Ou se é belo fisicamente, ou se é inteligente. Na Grécia antiga o bom aristocrata deveria ser belo e inteligente, por isso os deuses e os governantes são sempre representados fisicamente belos. Este era o ideal humano grego, formar o homem em todos os aspectos.

5. A aristocracia se educa (a educação do governante)

Os aristocratas gregos se viam como descendentes dos heróis do período homérico e acreditavam possuir o dever de manter a imagem desta nobreza. Assim, a educação aparece com um sentido muito prático, tinha a função de formar o verdadeiro aristocrata[2], um homem completo em corpo e espírito. Era o ideal de formação grega que não media esforços para abranger a totalidade do humano, tanto a mente como o corpo tinham de ser treinados. A concepção de trabalho como uma atividade inferior fez com que os aristocratas buscassem se tornar cada vez mais diferenciados da população comum. Despender recursos em educação significava pertencer ao grupo seleto dos melhores homens.

Além disso, cabia aos aristocratas dirigir os assuntos do Estado e da política, tarefa que acarretava a necessidade do conhecimento da oratória e retórica. Em Atenas todo escrito era recitado em voz alta a um grande público, por isso aprender a escrever e falar eram imprescindíveis a um bom aristocrata. Desde os seis anos os meninos eram instruídos em exercícios físicos, leitura, aritmética, poesia, ciências, etc. Com vistas à formação de bons governantes[3]. Todas estas "matérias" não eram ministradas dentro de uma "escola" como acontece hoje e, muito menos, eram ensinadas por um único professor a vários alunos ao mesmo tempo. É aí que entra a figura do pedagogo.

5.1 O pedagogo

O pedagogo era geralmente um escravo instruído que possuia também o papel de tutor educacional do jovem a quem ensinava individualmente.Dava conselhos ao mesmo tempo em que instruía. Comumente mais de um pedagogo executava o serviço de formar o futuro cidadão, pois o número de matérias às quais o jovem tinha de aprender era grande. Vejam o que diz Platão no Protágoras:

"Em seguida mandam os meninos ao professor de ginástica para que seus corpos possam melhor servir à mente virtuosa, e para que eles não sejam compelidos, por uma fraqueza física, a se comportar de maneira covarde na guerra ou em qualquer outra ocasião. Isto é o que feito pelos que possuem meios, e os que possuem meios são os ricos; seus filhos começam a receber educação mais cedo que os demais e deixam de recebê-la por último."

Ou seja, vemos a partir desta fonte o quanto a aristocracia se preocupava com a educação de seus filhos. E, foi justamente esta preocupação que possibilitou o aparecimento da sofística.

6. O sofista (a fundamentação da educação clássica grega)

Os sofistas aparecem em um período de intensas trocas comerciais em Atenas. Estes geralmente provinham da camada comerciária ateniense e este é um dos motivos pelo qual seu ensino se caracterizava pelo relativismo[4].A preocupação da aristocracia com a educação de seus filhos possibilitou que tais indivíduos utilizassem seus conhecimentos como meio de vida. Os sofistas eram professores pagos e davam ênfase ao ensino da arte de falar em público.A necessidade que os aristocratas sentiam em formar seus filhos para a política abriu espaço a quem prometia ensinar a retórica e a oratória, pois em uma democracia como a ateniense eram fundamentais.

A educação sofística nasceu com o objetivo de satisfazer os ideais do homem para que viesse a ser um bom dirigente[5]. Assim, os sofistas ensinavam apenas quem possuia condições de pagá-los, por tanto não visavam à educação do povo, mas a dos governantes. Através de métodos diversos transmitiam um saber formal e racional aos jovens, sempre destacando o relativismo das proposições, a frase que melhor resume a educação sofística é esta de Protágoras: "O homem é a medida de todas as coisas".

Os fundamentos desta educação eram: natureza, ensino e hábito. Por isso, considera-se a sofística a fundamentadora da educação no mundo grego, fora ela a responsável por criar métodos que visavam o ensino da virtude à aristocracia. Os sofistas eram muito otimistas em relação ao ensino, pois acreditavam poder transformar qualquer homem em modelo de perfeição, segundo o ideal grego, bastava para isso usar o método adequado. A educação de hoje possui algumas destas características, acredita, por exemplo, na possibilidade de transformar qualquer pessoa em uma grande pensadora, pois não crê na existência de "dons" ou predisposições.

7. O Estado como educador: o modelo espartano

Esparta possuía uma tradição e um modelo de governo bastante curioso em relação ao mundo grego clássico. O conservadorismo e a hierarquia rígida eram características bases se Esparta. A maioria das informações que se tem a respeito da vida em Esparta não é espartana, pois era uma sociedade muito fechada e avessa a influências externas[6]. Por isso, muito do que se sabe são imagens que os gregos não espartanos possuíam desta sociedade. A principal imagem é a de que Esparta era uma sociedade militar, quando na realidade possuía uma base ideológica a formação de cidadãos guerreiros. Podem parecer sinônimos, mas é muito diferente um treinamento militar e uma educação que visa formar cidadãos guerreiros.

O cidadão guerreiro era muito mais que pertencer ao exército da cidade[7]. Afetava o homem em todos os aspectos da vida desde o nascimento. Começava em casa (na família) e culminava na entrega da criança do sexo masculino aos cuidados do Estado. Por acreditarem na idéia de que apenas só se era verdadeiramente homem o cidadão que honrasse seu Estado o próprio estado acabava exercendo a função de educador. Isto era extremamente estranho aos demais gregos, por isso a existência de sofistas e pedagogos em Esparta não era possível, pois havia uma instituição própria para isso. O Estado formava o cidadão guerreiro e este depois de formado devia prestar "serviços" a ele, ou seja, "devolver" aos futuros cidadãos o que aprendeu. Veja abaixo um trecho do poema do poeta espartano Tirteu que ilustra esse ideal de formação:

"E ainda que fosse mais belo que Titono e mais rico do que Midas e Ciniras, mais rígio que Pílops, filho de Tântalo, e dotado de uma língua mais lisonjeira que Odrasto, se tivesse todas as glórias do mundo, mas não possuísse o valor guerreiro, não quereria honrá-lo. Não dará boas provas de si na luta se não for capaz de encarar a morte sanguenta na peleja e de lutar corpo-a-corpo com o adversário." (Jaeger, p.121. Poema de Tirteu)

8. Os filósofos

A prosperidade da cidade-Estado de Atenas possibilitou o surgimento de um tipo curioso de homem: o filósofo. O grande número de escravos que trabalhavam para os aristocratas permitiu o surgimento da ociosidade entre estes últimos. Assim, aproveitavam o tempo vago para estudar, fazer reflexões políticas, filosóficas, etc[8]. É por isso que Atenas foi preterida por quem buscava o conhecimento, contudo as divergências entre aqueles que se diziam detentores do saber eram grandes. Havia muitos sofistas que ensinavam de tudo e também os contrários à sofística. Sócrates é o melhor exemplo de mestre que combatia o método de ensino dos sofistas. Platão, amigo e discípulo de Sócrates, considerava-se uma vítima da sofística e Aristóteles foi o típico jovem estrangeiro que buscava conhecimento em Atenas. Abaixo será exposto o que era educar para estes filósofos, quais eram suas divergências em relação à educação tradicional dos atenienses.

8.1 Sócrates e a maiêutica


Sócrates é uma das figuras mais intrigantes da história, polêmico em sua época ainda é alvo de análises de todos os tipos
[9].Aqui nos deteremos no assim chamado método socrático de ensino, a maiêutica. Na realidade Sócrates não era exatamente um sofista como descrito anteriormente, não cobrava pelos ensinamentos e não se auto-declarava "professor" de algo.O fato de não cobrar pelo que ensinava estava de acordo com seu "método" de ensino, pois a maiêutica não era um método de ensino fechado, não havia uma "fórmula" de como ensinar. A maiêutica era uma "conversa entre amigos", onde Sócrates questionava o jovem a fim de fazê-lo ver por si mesmo as contradições de seu pensamento. Por isso Sócrates dizia não ensinar nada, pois apenas fazia perguntas. Porém, essas perguntas não eram as mesmas para todos, o mestre, intuitivamente, percebia o que o jovem precisava resolver e, assim, guiava o jovem até o conhecimento verdadeiro, sem contradições. Geralmente a conversa acabava com a mudez do discípulo que, vê-se encurralado dentro de suas próprias convicções.

Desta forma vemos que havia uma grande diferença entre o método de ensino socrático e a sofística. A sofística não diferenciava seus alunos, ou seja, utilizava o mesmo processo de transmissão de conhecimento a todos. Já a maiêutica leva em conta o grau de conhecimento e potencialidade do jovem, é um método flexível e aberto.

8.2 Platão e a Academia

As idéias de Platão continuam as de seu mestre Sócrates e, têm na Academia o seu ponto de aplicação, ou seja, é com a inauguração em 387 a. C da escola platônica nos jardins de Academos[10] que os ideais da filosofia platônica podem ser colocados em prática. Um fato muito interessante foi ela ter sido construída fora dos limites da cidade-Estado de Atenas, isto tem um significado muito importante, pois simboliza a negação de Platão à política desta cidade. Além disso, representa a construção de uma educação diferente da vinculada em Atenas.

A Academia exerceu grande influência na época e posteriormente, tendo durado cerca de novecentos anos, acabou apenas com a cristianização do Império Romano no século IV d. C quando foi considerada uma escola pagã. Foi graças a ela que a obra de Platão foi conservada praticamente em sua totalidade.

A educação da Academia visava dar as bases para que a alma e o cosmos fossem compreendidos pelo homem em sua totalidade, em sua unidade. Assim, dava-se ao discípulo os instrumentos necessários à investigação do mundo humano e de si mesmo enquanto pertencente a este mundo. Contudo, Platão não aceitava a participação de qualquer pessoa na Academia, logo na entrada estava escrito: "não entre ninguém que não saiba geometria."[11] Isto se deve ao fato de acreditar no dom de cada individuo, a educação deve permitir a descoberta e desenvolvimento deste dom.Por isso não havia um currículo fechado aplicado a todos igualmente, na realidade a Academia era muito mais uma "associação" de amigos que uma escola. O mestre promovia banquetes onde questões filosóficas eram discutidas abertamente e, através de conversas que variavam de acordo com o nível do jovem se buscava levá-lo à compreensão da Verdade.

Uma grande inovação de Platão foi permitir a entrada de mulheres na Academia, pois acreditava que elas deveriam ser formadas da mesma forma que os homens. Apesar disso foram poucas a freqüentar a Academia, pois a cultura da época não via com bons olhos a inserção feminina em meios considerados masculinos.

8.3 Aristóteles e o Liceu

Aristóteles nasceu em 384 a. C e entrou para a Academia platônica quando contava dezessete anos de idade e de lá só sai logo após a morte de Platão em 347 a.C. Aristóteles era considerado por Platão o melhor e mais aplicado aluno da Academia, isto fez com que Aristóteles acreditasse ser o sucessor do mestre por excelência. Contudo, o próprio Platão (antes de falecer) e seus discípulos preferem incumbir Espeusipo, sobrinho de Platão, a presidir a escola. Decepcionado, Aristóteles sai da Academia para construir um conhecimento próprio e a parte da do mestre. Passa a ensinar em diversos lugares no mundo conhecido e, inclusive, aceita o convite de Filipe da Macedônia para ser preceptor de seu filho Alexandre.

Depois de formar Alexandre, o grande Aristóteles volta à Atenas, onde funda sua própria escola no ginásio junto do templo de Apolo Lykeios[12], o Liceu. Esta escola era constituída de edifícios repletos de corredores com vistas para jardins e salas de aula. Por estes corredores era possível passear, por isso os alunos do Liceu eram muitas vezes chamados de peripatéticos (ensinar passeando).

A grande diferença entre a Academia e o Liceu era o método de ensino. Aristóteles, pode-se dizer, foi o criador da prosa científica e da forma expositiva. Utilizava, portanto, o monólogo como método de transmissão do conhecimento, pois acreditava na possibilidade de formar a virtude no homem através do bom emprego do conhecimento.


"Já que o filho é um ser incompleto, é claro que a sua virtude não lhe pertence mais que o resto de si mesmo, mas que ela deve ser confiada ao homem completo que a dirige. O mesmo se dá com o escravo em relação ao senhor." (Aristóteles, Política, p.33)

Além disso, separou a filosofia (conhecimento do universal) e a ciência (conhecimento do específico).

9. Referências Bibliográficas:

ARMSTRONG, A.H. Os Gregos e sua filosofia. In: O mundo Grego.2.ed. Coordenador HUGH LLOYD-JONES. Trad. Waltersir Dutra. Rio de Janeiro: ZAHAR EDITORES, 1977.

F. BORGEAUD, G. et. Al. O HOMEM GREGO. Direção de Jean-Pierre Vernant. Tradução Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Lisboa : Presença, 1994.

FINLEY, M. Os Gregos Antigos. Tradução de Artur Morão. Lisboa, PO: Editora 70, 1963.

Funari, Pedro Paulo.Grécia e Roma/Pedro paulo a. Funari - 3ed. - São Paulo: Contexto, 2004. - (Repensando a História).

JAEGER, Werner, 1888-1961. PAIDÉIA: A Formação do Homem Grego. Tradução Artur M. Parreira; [adaptação do texto para edição brasileira Mônica Stahel; revisão do texto grego Gilson César Cardoso de Souza] 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

LARROYO, Francisco. História Geral da Pedagogia. Tomo I. São Paulo: Mestre Jou, 1970.

MAYER, Frederick. História do pensamento educacional. Trad. Helena Maria Camacho. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.

MOROE, Paul. História da Educação. Trad. Idel Becker. 9.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1970.

ROCHA PERREIRA, Maria helena da. Estudos de História da cultura clássica. V.1. 8.ed.

Imagens:

DURANDO, Furio. A Grécia Antiga. (Coleção Grandes Civilizações do Passado)

Sites:

Sócrates - http://www.biografiasyvidas.com/biografia/s/fotos/socrates.jpg

Aristóteles - http://www.biografiasyvidas.com/biografia/a/fotos/aristoteles.jpg

Espartano - http://necaonline.com/images/product/49002/49002_blowup.jpg

Sofista - http://filosofiagrega.zip.net/images/protagorasjpg.jpg



[1] CAMBIANO, Giuseppe. Tornar-se homem. . HOMEM GREGO. Direção de Jean-Pierre Vernant.

[2] JAEGER, Werner, 1888-1961. PAIDÉIA: A Formação do Homem Grego.p.23.

[3]Ibidem, p.335.

[4] Idem, p.335.

[5] Ibidem, p.336.

[6] RADFIELD, James. HOMEM GREGO. Direção de Jean-Pierre Vernant.p.162.

[7] CANFORA, Luciano. O cidadão . HOMEM GREGO. Direção de Jean-Pierre Vernant.

[8] FINLEY, M. I. Os Gregos Antigos. p.71.

[9] JAEGER, Werner, 1888-1961. PAIDÉIA: A Formação do Homem Grego.p.493.

[10] ROCHA PERREIRA, Maria helena da. Estudos de História da cultura clássica.p.492.

[11] Idem, p.492.