Foto 1 de 15
Foto de 1962 mostra a vista externa da Casa de Detenção de São Paulo, localizada na zona norte da capital paulista. O presídio, conhecido como Carandiru, foi inaugurado em 1920. No local, os presos realizaram incontáveis rebeliões, quase sempre violentas e com mortes
Arquivo/19.8.1964/AE
Foto 2 de 15
Palco da maior tragédia do sistema prisional do País, o Carandiru registrou diversas rebeliões. Na imagem, equipes da Força Pública e da Polícia Civil de São Paulo se mobilizam para terminar com um motim na década de 60. A revolta foi sufocada em duas horas
Arquivo/25.10.1967/AE
Foto 3 de 15
Detentos concentrados em parte do pátio durante incêndio provocado em uma rebelião que destruiu parte de um dos pavilhões na Casa de Detenção de São Paulo na década de 60
Renato dos Anjos/14.12.1988/AE
Foto 4 de 15
A dançarina e ex-chacrete Rita Cadillac chegou a se apresenta para mais de 7.000 presos durante festa anual da Casa de Detenção de São Paulo. O episódio ficou famoso em todo o País e foi retratado no filme "Carandiru", de Hector Babenco
Mônica Zarattini/02.10.1992/AE
Foto 5 de 15
Uma briga entre detentos deu início à rebelião que terminaria no episódio conhecido como "massacre do Carandiru". Na tarde do dia 2 de outubro de 1992, a confusão estava instalada. Nas fotos, os carros da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar), grupo de elite da Polícia Militar, entram na casa de detenção do Carandiru
Itamar Miranda/02.10.1992/AE
Foto 6 de 15
Parentes e curiosos lotaram a entrada do Carandiru para conseguir informações sobre a rebelião. A Tropa de Choque de São Paulo, na época comandada pelo coronel Ubiratan Guimarães, invadiu o presídio deixando um saldo de 111 mortos
Foto 2 de 15
Palco da maior tragédia do sistema prisional do País, o Carandiru registrou diversas rebeliões. Na imagem, equipes da Força Pública e da Polícia Civil de São Paulo se mobilizam para terminar com um motim na década de 60. A revolta foi sufocada em duas horas
Arquivo/25.10.1967/AE
Foto 3 de 15
Detentos concentrados em parte do pátio durante incêndio provocado em uma rebelião que destruiu parte de um dos pavilhões na Casa de Detenção de São Paulo na década de 60
Renato dos Anjos/14.12.1988/AE
Foto 4 de 15
A dançarina e ex-chacrete Rita Cadillac chegou a se apresenta para mais de 7.000 presos durante festa anual da Casa de Detenção de São Paulo. O episódio ficou famoso em todo o País e foi retratado no filme "Carandiru", de Hector Babenco
Mônica Zarattini/02.10.1992/AE
Foto 5 de 15
Uma briga entre detentos deu início à rebelião que terminaria no episódio conhecido como "massacre do Carandiru". Na tarde do dia 2 de outubro de 1992, a confusão estava instalada. Nas fotos, os carros da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar), grupo de elite da Polícia Militar, entram na casa de detenção do Carandiru
Itamar Miranda/02.10.1992/AE
Foto 6 de 15
Parentes e curiosos lotaram a entrada do Carandiru para conseguir informações sobre a rebelião. A Tropa de Choque de São Paulo, na época comandada pelo coronel Ubiratan Guimarães, invadiu o presídio deixando um saldo de 111 mortos
Epitácio Pessoa/4.10.1992/AE
Foto 7 de 15
Segundo a versão dos detentos sobre o massacre, eles já estavam nas salas e desarmados quando a Tropa de Choque invadiu o local. Os policiais afirmam que os presidiários estavam armados e preparavam uma tocaia. Na foto, faxineira limpa o chão de corredor do IML (Instituto Médico Legal) enquanto os corpos dos detentos são colocados em caixas provisórias de madeira
Itamar Miranda/4.10.1992/AE
Foto 8 de 15
Fachada do Complexo Penitenciário do Carandiru, na zona norte de São Paulo, dois dias após o massacre que vitimou 111 detentos
Daniel Teixeira/AE
Foto 9 de 15
O tenente-coronel Salvador Modesto Madia foi nomeado comandante da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) em novembro de 2011. A escolha foi polêmica poisMadia é réu no processo do massacre que aconteceu na Casa de Detenção de São Paulo. Em setembro de 2012, Madia mudou de cargo
Itamar Miranda/5.10.1992/AE
Foto 10 de 15
Detentos exibem os cartuchos das balas disparadas pelos policiais durante o massacre. A perícia concluiu que apenas 26 dos 111 mortos foram baleados fora da cela
Epitácio Pessoa/05.10.1992/AE
Foto 11 de 15
Três dias após o massacre, detentos expõem faixa de protesto contra a tragédia em janela de pavilhão da Casa de Detenção do Carandiru, na zona norte de São Paulo
Vidal Cavalcante/AE
Foto 12 de 15
O coronel da Polícia Militar Ubiratan Guimarães é o único acusado pelo massacre do Carandiru que foi julgado. Condenado a mais de 630 anos de prisão, ele não passou um dia na cadeia e acabou absolvido pelos crimes. Ubirantan foi morto com um tiro na barriga em setembro de 2006, em seu apartamento na capital paulista
Márcia Zoet/11.10.1992/AE
Foto 13 de 15
Parentes e amigos leem lista de detentos e óbitos afixadas na frente da Casa de Detenção do Carandiru
Mônica Zarattini/19.02.2001/AE
Foto 14 de 15
Vista aérea da Penitenciária do Estado no Complexo do Carandiru, na zona norte da capital paulista, durante a ocorrência de uma série de rebeliões em diversos presídios do Estado de São Paulo, numa ação organizada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), que deixou vários mortos
Robson Fernandjes/8.12.2002/AE
Foto 15 de 15
Vista aérea da implosão dos pavilhões 6, 8 e 9 da Casa de Detenção do Complexo Carandiru, na zona norte de São Paulo, em 2002. Local foi abaixo em sete segundos. Geraldo Alckmin, também governador na época, apertou o botão que ativou a destruição
Fonte: http://noticias.r7.com
Foto 7 de 15
Segundo a versão dos detentos sobre o massacre, eles já estavam nas salas e desarmados quando a Tropa de Choque invadiu o local. Os policiais afirmam que os presidiários estavam armados e preparavam uma tocaia. Na foto, faxineira limpa o chão de corredor do IML (Instituto Médico Legal) enquanto os corpos dos detentos são colocados em caixas provisórias de madeira
Itamar Miranda/4.10.1992/AE
Foto 8 de 15
Fachada do Complexo Penitenciário do Carandiru, na zona norte de São Paulo, dois dias após o massacre que vitimou 111 detentos
Daniel Teixeira/AE
Foto 9 de 15
O tenente-coronel Salvador Modesto Madia foi nomeado comandante da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) em novembro de 2011. A escolha foi polêmica poisMadia é réu no processo do massacre que aconteceu na Casa de Detenção de São Paulo. Em setembro de 2012, Madia mudou de cargo
Itamar Miranda/5.10.1992/AE
Foto 10 de 15
Detentos exibem os cartuchos das balas disparadas pelos policiais durante o massacre. A perícia concluiu que apenas 26 dos 111 mortos foram baleados fora da cela
Epitácio Pessoa/05.10.1992/AE
Foto 11 de 15
Três dias após o massacre, detentos expõem faixa de protesto contra a tragédia em janela de pavilhão da Casa de Detenção do Carandiru, na zona norte de São Paulo
Vidal Cavalcante/AE
Foto 12 de 15
O coronel da Polícia Militar Ubiratan Guimarães é o único acusado pelo massacre do Carandiru que foi julgado. Condenado a mais de 630 anos de prisão, ele não passou um dia na cadeia e acabou absolvido pelos crimes. Ubirantan foi morto com um tiro na barriga em setembro de 2006, em seu apartamento na capital paulista
Márcia Zoet/11.10.1992/AE
Foto 13 de 15
Parentes e amigos leem lista de detentos e óbitos afixadas na frente da Casa de Detenção do Carandiru
Mônica Zarattini/19.02.2001/AE
Foto 14 de 15
Vista aérea da Penitenciária do Estado no Complexo do Carandiru, na zona norte da capital paulista, durante a ocorrência de uma série de rebeliões em diversos presídios do Estado de São Paulo, numa ação organizada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), que deixou vários mortos
Robson Fernandjes/8.12.2002/AE
Foto 15 de 15
Vista aérea da implosão dos pavilhões 6, 8 e 9 da Casa de Detenção do Complexo Carandiru, na zona norte de São Paulo, em 2002. Local foi abaixo em sete segundos. Geraldo Alckmin, também governador na época, apertou o botão que ativou a destruição
Fonte: http://noticias.r7.com